Projetos de lei que agridem o ambiente

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Imagem de Jossiano Leal por Pixabay

Enchentes no Rio Grande do Sul e a Falta de Preparação

No Brasil, as enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul têm causado grande comoção. Milhares de pessoas foram afetadas por residências e vias públicas destruídas, perda de entes queridos e danos às lavouras.

O caos resulta da falta de preparação para os alertas de mudanças climáticas. Apesar da comoção atual, o Brasil, assim como outras nações, enfrenta as consequências dessas mudanças e mantém projetos de lei considerados prejudiciais ao ecossistema.


Projetos de Lei Ambientais Controversos

Vários projetos de lei no Brasil têm sido criticados por ambientalistas e outros grupos devido ao seu potencial impacto negativo no meio ambiente. Entre os mais controversos estão:

  • PL 2159: Propõe que o licenciamento ambiental seja uma exceção, permitindo atividades de alto impacto ambiental sem avaliação adequada.
  • PLs 2633 e 510: Visam conceder anistia à grilagem de terras, promovendo ocupação ilegal e desmatamento.
  • PL 490: Propõe alterações na demarcação de terras indígenas, podendo reduzir áreas protegidas e aumentar o desmatamento.
  • PL 191: Busca autorizar a mineração em terras indígenas, com possíveis danos ambientais significativos.
  • PL 6.299/02 (“Pacote do Veneno”): Pretende revogar a Lei de Agrotóxicos atual, representando riscos para a segurança alimentar e a saúde dos ecossistemas.

Esses projetos, em diferentes estágios legislativos, podem sofrer alterações antes de uma possível aprovação. O engajamento público e o debate são fundamentais para garantir políticas ambientais sustentáveis.


O Papel da Bancada Ruralista e seus Impactos no Meio Ambiente

A bancada ruralista exerce forte influência na Câmara dos Deputados e prioriza:

  • Licenciamento Ambiental: Propõe flexibilizar as regras para fomentar projetos agropecuários.
  • Agroquímicos: Busca modificar normas para aprovação e venda de pesticidas.
  • Conectividade Rural: Visa melhorar a infraestrutura de internet no campo para desenvolvimento tecnológico.
  • Política de Gás Natural: Discute o uso de gás na agricultura e seus benefícios.
  • Reforma Agrária: Enfatiza a titulação de terras em detrimento da redistribuição equitativa.
  • Terras Indígenas: É contra demarcações permanentes, favorecendo atividades agropecuárias.
  • Trabalho Rural: Defende jornadas de trabalho mais longas e a flexibilização das leis trabalhistas.

Essas políticas, ao priorizarem o crescimento econômico, podem gerar impactos ambientais significativos, como desmatamento, perda de biodiversidade e poluição dos recursos naturais. A longo prazo, essas práticas afetam a saúde dos ecossistemas e o bem-estar das comunidades locais.

Diante dessa realidade, é vital buscar um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental, assegurando um futuro sustentável para o Brasil e para o planeta.


Diante da economia, quem pensa em ecologia?
O Progresso, Roberto e Erasmo Carlos

Leia também: O aquecimento global e as tragédias ‣ Jeito de ver

Inundações no Rio Grande do Sul: 20 imagens impactantes da tragédia – BBC News Brasil

O aquecimento global e as tragédias

Imagem de Kamil Szerlag por Pixabay

 

O preço do “Progresso”

O desenvolvimento da Europa ocorreu às custas de grande parte de suas reservas naturais e da exploração de nações menos poderosas, muitas vezes por meio de colonização e escravização de povos mais fracos.

Essa destruição de recursos em nome do progresso resultou em mudanças climáticas.

Com o passar do tempo, os países menos desenvolvidos seguiram o péssimo exemplo dos colonizadores. Confira os links:

Agente laranja: pecuarista desmata o Pantanal com substância altamente tóxica | Fantástico | G1 (globo.com)

Agronegócio foi responsável por 97% do desmatamento no Brasil | Geral (brasildefato.com.br)

A destruição dos biomas leva a uma consequência alarmante:

 

O aquecimento global.

O aquecimento global é um fenômeno complexo com impactos significativos no clima do planeta.

Com o contínuo aumento das temperaturas globais, impulsionado pelo acréscimo de gases de efeito estufa na atmosfera, eventos climáticos extremos se tornam cada vez mais comuns e severos. Este é um texto explicativo sobre como o aquecimento global pode causar tragédias e inundações:


O aquecimento global e seus impactos devastadores

A Terra está passando por uma crise climática sem precedentes. O aquecimento global, causado pelo acúmulo de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxidos de nitrogênio (NOx), está mudando o clima que conhecemos. Essas alterações não são apenas números em um gráfico; elas têm consequências reais e frequentemente trágicas para a vida no planeta.

Enchentes: Uma consequência direta

As enchentes são uma das consequências mais visíveis e destrutivas do aquecimento global. O aumento das temperaturas globais causa o derretimento das calotas polares e glaciares, elevando o nível do mar. O ar mais quente também retém mais umidade, resultando em chuvas mais intensas. A combinação desses fatores aumenta significativamente o risco de enchentes costeiras e fluviais.

Tragédias humanas e perdas irreparáveis

As enchentes vão além de eventos naturais; tornam-se tragédias quando atingem comunidades. Casas são arruinadas, vidas são ceifadas e infraestruturas são comprometidas, deixando muitas vezes um rastro de destruição. As comunidades mais pobres e vulneráveis são as mais afetadas, com menos meios para se prepararem e recuperarem.

Um ciclo vicioso

O aquecimento global pode também mudar padrões climáticos, causando secas em algumas áreas e enchentes em outras. Isso impacta diretamente na segurança alimentar e no acesso à água potável, podendo levar a migrações em massa e conflitos por recursos. É um ciclo vicioso: o aquecimento global intensifica desastres naturais que, por sua vez, aumentam a vulnerabilidade das populações.

É essencial uma ação urgente para atenuar os impactos devastadores, sendo crucial tomar medidas imediatas para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e criar estratégias de adaptação. Isso envolve investimentos em infraestrutura resistente ao clima, recuperação de ecossistemas naturais como mangues e florestas, além de fomentar a conscientização acerca das mudanças climáticas. Apenas com a união de esforços coletivos e decisões políticas audaciosas poderemos reduzir a frequência e gravidade dessas catástrofes climáticas.

 

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Um calor diferente – O que será isso? ‣ Jeito de ver

 

Contos de fadas – Um novo jeito de ver!

O que há por trás dos Conto de fadas.

Imagem de PIRO por Pixabay

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Imagem de Flavio Botana por Pixabay

A magia dos contos de fadas

Quem nunca ouviu um daqueles contos que começam alegres, passam por desastres, enfrentam o confronto entre o bem e o mal, trazem uma reviravolta e terminam com um desfecho feliz?
Os contos de fadas nos transportam para mundos de fantasia e nos dão a esperança de que tudo acabará bem. No entanto, muitas dessas histórias têm sido reimaginadas ao longo do tempo, com personagens que assumem características distintas das versões clássicas. Por exemplo, a Branca de Neve já não é mais a figura indefesa das versões da Walt Disney, e o Pinóquio deixou de ser o menino de madeira ingênuo de antes.

Essas mudanças causam estranheza a alguns, mas elas refletem a adaptação dessas histórias às diferentes épocas. Muitas dessas narrativas têm raízes em lendas antigas e, ao serem reinterpretadas, permanecem vivas e relevantes. Além disso, ajudam a compreender o contexto histórico em que foram concebidas.


Bruxas e a história por trás das lendas

Ao analisar contos de fadas, percebemos como eles capturam aspectos culturais e históricos. A figura da bruxa, por exemplo, remonta à Idade Média, quando mulheres independentes ou conhecedoras de práticas medicinais eram perseguidas. Estudiosos estimam que cerca de 50 mil mulheres foram executadas por acusações de bruxaria, muitas delas queimadas vivas (Lista de pessoas executadas por acusação de bruxaria).

Essas mulheres, frequentemente parteiras, enfermeiras e detentoras de conhecimentos medicinais, eram vistas como ameaças à ordem social. Segundo o Portal Catarinas, essas mulheres representavam a única opção de cuidados médicos para muitas comunidades. Além disso, aprendiam umas com as outras e transmitiam seus saberes às novas gerações (A “caça às bruxas”: uma interpretação feminista – Portal Catarinas).

De acordo com Ehrenreich e English (1984, p. 13), o estereótipo da bruxa incluía tanto mulheres idosas e mentalmente instáveis quanto mulheres jovens e atraentes, que poderiam despertar desejos ou desafiar o poder dos homens da época. A narrativa medieval das bruxas reflete o terror imposto pela classe dominante e o desprezo pela força feminina.


Cinderela e as múltiplas versões do mesmo conto

Um dos contos mais conhecidos, Cinderela, revela nuances interessantes quando analisado sob diferentes perspectivas. Popularizada pela Walt Disney, a história da jovem órfã que encontra o amor do príncipe graças a um sapatinho de cristal é uma adaptação de versões mais antigas, nem sempre tão encantadoras.

Na versão dos irmãos Grimm, por exemplo, as irmãs de Cinderela chegam a cortar partes de seus pés para caber no sapato. Já na narrativa chinesa de Yeh-Shen, datada da Dinastia Tang, a protagonista conta com a ajuda de um peixe mágico e perde um sapatinho em um festival, evocando a tradição dos pés pequenos na China.

Essa prática, iniciada na Dinastia Song, causava deformações dolorosas nos pés das mulheres e refletia ideais de beleza restritivos. Analisar essas histórias nos ajuda a compreender os valores culturais de diferentes épocas e as dificuldades enfrentadas por aqueles que viviam sob esses padrões.

Veja também Junho – Da mitologia à modernidade ‣ Jeito de ver

Nova manhã – Celebrando o novo dia!

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Imagem de Myriams-Fotos por Pixabay

 

Novo Dia

 

Ao acordar, o dia parecia um tanto preguiçoso, pensei…

Choveu, tive uma bela noite…

Os grilos seresteiros deram uma trégua nesta noite, não cantaram um único cri-cri…

Os gatos no telhado pareciam vigiar o meu sono, e mesmo o dia de ontem parecia perfeito…

O espelho parecia sorrir para mim.

Lembrei…

Pratos na mesa, notebook na escrivaninha, celular ao lado…

Tudo estava certo…

Dormi sem estresses desnecessários.

O dia foi perfeito!

Não como o anteontem, em que nada parecia dar certo…

Mas, ontem, zerei a vida!

Posso ficar por aqui…

No entanto, a vida é sempre de recomeços, de refazer mais uma história, seja ela qual for.

E venha o que viver…

Viva plenamente o novo dia!

Gilson Cruz

Leia também: Amar é não deixar de acreditar ‣ Jeito de ver

 

Amar é não deixar de acreditar

“Com amor, conseguimos muito mais…”

Apesar de ser um clichê, nada poderia ser tão real quanto o senso de realização ao perceber que aquilo que amamos fazer surtiu os efeitos desejados.

O compositor sente-se orgulhoso ao ver que uma canção bem elaborada teve boa aceitação do público, assim como o poeta é alimentado pela sensação de ter emocionado corações. O professor sente-se feliz ao ver o seu aluno alcançar aquilo que ele se propôs a ensinar.

Não importa o segmento, tudo aquilo que conseguimos fazendo por amor tem um sabor diferente.

Uma das facetas do amor, descrita pelo apóstolo São Paulo na Bíblia, é “acreditar em todas as coisas”.

Aplicando de um modo diferente tais palavras, poderíamos afirmar:

Se você ama algo, aprenda, reaprenda se for preciso, tente várias vezes até encontrar a maneira correta de agir. Isso é acreditar!

Não despreze seus sonhos, mesmo que estes não o enriqueçam! Estar bem financeiramente é bom, mas enriquecer não significa estar feliz!

Se você ama alguém, aprenda, reaprenda se preciso for a ser o apoio necessário para que ambos cresçam juntos.

Relacionamentos em que os objetivos são alcançados isoladamente enfraquecem com o tempo. Dividir o entusiasmo é tão importante quanto compartilhar as frustrações. Seja o apoio, isso é acreditar!

Alcançar o sucesso é o sonho de cada pessoa, apesar dos diferentes conceitos a respeito do que seria alcançá-lo. A pessoa pode alcançar todos os objetivos traçados para a própria vida, mas seria frustrante não compartilhar com ninguém a alegria de tais conquistas.

Assim, é real afirmar que precisamos compartilhar não apenas as frustrações, mas principalmente o entusiasmo! Sim, compartilhar também é amar…

E com amor, chegamos muito mais longe!

 

Veja também A difícil arte de organizar armários ‣ Jeito de ver

 

Construindo novos dias… – Imagine!

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Imagem de Marek Ropella por Pixabay

 

Imagine a construção de um novo dia em suas mãos.

Poder selecionar tudo aquilo que poderia torná-lo ainda mais belo:

Uma casa, um lago, flores no jardim, sol e chuva – não me vem com casamento de viúva…

Pessoas sem pressa, sem medo, sem ódio.

Imagine!

Imagine poder acrescentar um pouco mais de cor…

É interessante perceber que, mesmo sem notar, estamos constantemente construindo novos dias – mas muitas vezes, acabamos trazendo as falhas do alicerce de ontem. Tentamos construir em cima dessas falhas, trazendo as mesmas preocupações e a urgência de chegar ao fim. Assim, o ciclo se repete, e os erros também.

Planeje dias melhores por selecionar aquilo que traga mais significado a vida e faça seus dias sobre isso.

Gilson Cruz

Leia também O Milagre da Atitude: O sentido no Cotidiano ‣ Jeito de ver

 

O domínio pela cultura e pelo medo

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Imagem de StockSnap por Pixabay

 

“O homem domina homem para seu prejuízo.”
Eclesiastes 8:9, Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada

 

Ao longo das décadas, o homem tem experimentado diferentes formas de expandir seu domínio sobre outros.

A manipulação das emoções tem sido um método bem eficaz.

Domínio Cultural

Quando países do Velho Continente, militarmente bem equipados, partiam para explorar e colonizar países mais pobres, enfrentavam a revolta e a resistência do povo local. Os constantes embates resultaram em incontáveis mortes locais e outras atrocidades.Visando minar aos poucos tal resistência, eles adotaram a conquista cultural como estratégia.

O primeiro passo era introduzir aos nativos sua forma de pensar e ver o mundo, por meio do ensino de sua língua e religião. Ainda que os mais velhos resistissem, a nova geração já estaria “domada” pela falsa sensação de fazer parte de uma nova cultura.

A eficácia desse método é historicamente comprovada, pelo fato de que muitas línguas faladas por alguns povos, bem como as suas histórias, foram esquecidas com o tempo, pois o principal objetivo do colonizador era explorar a nova terra e enviar suas riquezas ao país de origem.

O controle através do medo

“O melhor meio de dominar o povo é pelo medo.”
— Luc Ferry, filósofo francês

Este é um trecho do texto presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores

 

Saiba mais: Imperialismo cultural – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Veja também: Notícias de Guerras – o jogo da informação ‣ Jeito de ver

 

A difícil arte de organizar armários

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Imagem de Iván Serrano por Pixabay

Às vezes, dizem que é preciso correr na vida. Mas, pra quê tanta pressa? Ficar fazendo mil coisas, só pra no final perceber que esqueceu do principal: viver de verdade!

Viver de verdade é sentir cada momento, seja ele bom ou ruim.

Isso pede uma certa disciplina, porque dá vontade de sair atropelando tudo atrás de emoções. Mas é importante tirar um tempinho para relaxar e curtir o momento.

É claro que pensar no futuro é importante, mas não vale a pena ficar obcecado por ele e esquecer do agora.

Além das responsabilidades, é legal reservar um tempo para coisas novas: uma música diferente, um hobby, conhecer gente nova, ter experiências novas…

Que nesse tempo a gente consiga dar aquele abraço apertado, ter boas conversas e matar a saudade.

E que o trabalho não domine tanto a nossa vida a ponto de não sobrar tempo livre. É hora de organizar o armário, mas sem pressa!

 

Veja também: O Milagre da Atitude: O sentido no Cotidiano ‣ Jeito de ver

A estrada e o impossível – Caminhe! ‣ Jeito de ver

 

 

 

 

Meu Triste Sertão (a última seca)

 

 

O chão sofrido era sépia,
As plantas tristes, cinzas
Azul era o céu, sem nuvens…
A pele queimada era marrom
As folhas secas, eram pretas

E verde eram as barragens

Este é um trecho da poesia presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores

Gilson Cruz

Leia também Um calor diferente – O que será isso? ‣ Jeito de ver

Programa Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca | Portal SEIA

 

O chão sofrido era sépia,
As plantas tristes, cinzas

Poema para Aline (Carinha amarrada)

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Imagem de b13923790 por Pixabay

 

Reluzindo como o sol
numa carinha amarrada
Quando a pequena Aline sorria
não me faltava mais nada

Não amava fotografias
e bem menos, a minha canção
Quem diria, menina levada
que levarias o meu violão…

Levavas na carinha séria
Um misto de toda emoção
Escondia a dor, o medo
E não gostava da minha canção? (insisto!)

Menina, acredite na vida
Nos sonhos, no amanhã, no porvir
Não tema, solidão ou partidas
A vida sempre vai lhe sorrir

Em nobres dia de sol
num belo amanhecer
Trazendo risos, um Sol Maior
Nessa escala de crescer…

E como num fim de tarde
Quando a solidão bater
Não chore, não faça alarde
É mais que hora de aprender

E viver, luzir como o sol
Sem uma carinha amarrada
Como, naqueles tempos sorrias
Que não faltava mais nada.

 

Leia também O pequeno mundo de Lis ( Poema à Felicidade) ‣ Jeito de ver

Como gostar de estudar? Dicas para ter prazer na aprendizagem (kumon.com.br)

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© Gilson da Cruz Chaves – Jeito de Ver Reprodução permitida com créditos ao autor e ao site.