Você já percebeu que a cultura de alguns países tem uma influência tão marcante em outras culturas que, por vezes, se torna até mais popular que a original?
E por outro lado, já viu como as nações mais ricas e armadas afetam profundamente as decisões comerciais mundiais, a ponto de proibir que seus aliados façam negócios com determinados países?
Os embargos econômicos são impostos não necessariamente porque os países visados sejam ditatoriais ou agressivos, mas para forçá-los a cumprir com as exigências e interesses das potências dominantes.
As duas situações são exemplos de Imperialismo.
Neste post, vamos explorar brevemente: O que é imperialismo e quais são suas principais características?
Definindo Imperialismo
O imperialismo é a política de expansão e controle adotada por países poderosos para dominar outras nações ou territórios, geralmente por meio de conquistas militares, colonização ou influência econômica e cultural.
Essa prática, comum nos séculos XIX e XX, era e ainda é motivada por interesses econômicos, como matérias-primas e novos mercados, além de objetivos políticos e estratégicos.
O imperialismo foi responsável pela criação de vastos impérios coloniais, especialmente por potências europeias, como o Império Britânico, Francês e Belga.
As nações colonizadas frequentemente sofreram exploração econômica, repressão cultural e perda de soberania, resultando em legados de desigualdade e conflito que persistem.
Hoje, o imperialismo também se manifesta através da influência econômica e cultural de nações ricas ou corporações multinacionais sobre países menores.
Atualmente, isso acontece quando as nações mais ricas forçam as mais pobres a aceitar seus termos exploratórios.
Setembro é um mês especial. Por essas bandas, o frio se despede, dando início ao primeiro verão, ou primavera.
Setembro também traz o sorriso de Bell, minha irmã mais nova, que nasceu neste mês, no dia 16, assim como as saudades da minha irmã Léia, que também nasceu no dia 17 e que, neste mês, passou a viver apenas nos meus sonhos e memórias.
Setembro é também marcado como o mês dos atentados terroristas ao World Trade Center.
Que tal mergulharmos um pouco na história deste mês?
Apresentando…
Setembro é o nono mês do ano no calendário gregoriano, com duração de 30 dias.
Seu nome tem origem na palavra latina “septem” (sete), pois era o sétimo mês no calendário romano, que originalmente começava em março.
A introdução dos meses de janeiro e fevereiro em 451 a.C. reposicionou setembro como o nono mês do ano.
No hemisfério norte, setembro marca o início do outono, enquanto no hemisfério sul, é o início da primavera, sendo sazonalmente equivalente a março no hemisfério norte.
Em 21 ou 22 de setembro, ocorre o equinócio de setembro, quando o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul, sinalizando o começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.
História
Historicamente, setembro era dedicado ao deus romano do fogo, Vulcano, devido às altas temperaturas associadas ao mês quando ainda era o sétimo mês do calendário.
Os anglo-saxões também o chamavam de “Gerst Monath” (mês da cevada) e “Haefest Monath” (mês da colheita), refletindo sua importância agrícola.
Acontecimentos na história
Setembro é rico em simbolismo e eventos históricos.
Em 1752, o Império Britânico omitiu 11 dias no mês, entre os dias 2 e 14, ao transitar do calendário juliano para o gregoriano.
O 1º de setembro de 1939 marca o início da Segunda Guerra Mundial, com a invasão da Polônia por Adolf Hitler.
Já em 11 de setembro, o mundo relembra dois eventos trágicos: os ataques terroristas nos EUA em 2001, que causaram a morte de 2.996 pessoas, e o golpe militar no Chile em 1973, liderado por Augusto Pinochet.
Mês de conscientização
Além disso, setembro é conhecido por suas campanhas de conscientização.
A campanha Setembro Amarelo, adotada no Brasil em 2015, visa prevenir o suicídio, conscientizando sobre a saúde mental e reduzindo o estigma associado a transtornos mentais.
Ela foi inspirada pela história de Mike Emme, um jovem que cometeu suicídio aos 17 anos, em setembro de 1994, nos Estados Unidos.
A campanha é simbolizada por fitas amarelas, e dados alarmantes da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio anualmente no mundo. No Brasil, a taxa média é de 14 mil suicídios por ano.
Um mês cultural
O mês de setembro também tem relevância cultural e social.
É marcado pelo início do ano letivo em muitos países do hemisfério norte, além de abrigar o famoso Festival de Cinema de Veneza. Nos Estados Unidos, setembro é o mês nacional do mel, do frango e do piano.
As pedras de nascimento associadas a setembro são a safira e o lápis-lazúli.
Em resumo, setembro é um mês cheio de histórias, tradições e peculiaridades que vão muito além do que geralmente se conhece, destacando-se tanto por seu significado histórico quanto por seu impacto cultural e social.
“O Walkman completou 40 anos neste dia 1º de julho. Primeiro reprodutor portátil da história, o aparelho da Sony marcou diferentes gerações, totalizando mais de 385 milhões de unidades vendidas. Além disso, ajudou a criar a cultura de ouvir músicas em qualquer lugar, hoje algo super comum com os smartphones.
O dispositivo nasceu a partir da necessidade de executivos japoneses de ouvir ópera durante os longos voos internacionais. Com o passar do tempo, seu impacto na cultura popular foi tão importante que o nome Walkman resistiu em outros produtos, mesmo após o fim do cassete. Confira a seguir dez fatos sobre o aparelho para comemorar os 40 anos do som portátil”.
– Extraído do site Techtudo.
by Wikimedia
Interessante, não é verdade?
Os meios de consumo de música evoluem a cada dia, então, que tal falarmos um pouco sobre a evolução da indústria fonográfica?
Vamos lá…
A Revolução Fonográfica
Ao longo dos anos, a indústria fonográfica passou por transformações drásticas. Desde os tempos dos discos de vinil até os atuais serviços de streaming, a maneira como consumimos música mudou radicalmente. A evolução não envolve apenas tecnologia, mas também a forma como a música é produzida, distribuída e consumida pelos ouvintes.
Do Vinil ao Digital
No início, os discos de vinil eram a principal forma de reprodução musical. Esses grandes e frágeis discos prestaram enormes serviços à cultura musical, mas trouxeram limitações, como a durabilidade e a qualidade do som. A chegada das fitas cassete nos anos 70 e dos CDs nos anos 80 trouxe praticidade e melhor qualidade de áudio.
Porém, a verdadeira revolução aconteceu com a chegada da internet e do formato digital. MP3s e plataformas de compartilhamento de música mudaram completamente o jogo. Agora, não só a portabilidade aumentava, mas também o acesso e a diversificação musical às amplas massas.
O Impacto na Nossa Vida
Sem a evolução da indústria fonográfica, a forma como interagimos com a música seria completamente diferente. Podemos imaginar um mundo onde ainda dependêssemos exclusivamente de aparelhos físicos para ouvir música, limitando nossa capacidade de acesso e descoberta de novos artistas e gêneros.
Além disso, a globalização musical que presenciamos hoje seria muito mais lenta.
Artistas independentes, que hoje fazem sucesso graças à facilidade de distribuição digital, teriam muito mais dificuldade para serem ouvidos. Sem essa evolução, a variedade musical que nós experienciamos diariamente seria muito menos diversificada.
O Futuro da Música
Olhando para o futuro, podemos esperar ainda mais inovações na indústria fonográfica. Tecnologias emergentes como inteligência artificial e realidade virtual estão começando a fazer seu caminho na produção e na experiência musical, prometendo revolucionar ainda mais a forma como criamos e consumimos música.
Arlene, Bret, Cindy, Don, Emily, Franklin, Harvey, Beatriz, Calvin, Dora, Eugene, Fernanda, Greg, Hilary, Irwin e Kenneth… a lista é extensa!
Quem são essas personalidades?
Veja a manchete a seguir:
Em 25 de junho de 2024, às 19:00, “o furacão Beryl” se formou no Atlântico Norte com uma velocidade de vento inicial de 28 km/h.
Todos os nomes mencionados referem-se a furacões.
Mas, qual é o motivo para se atribuir nomes a furacões nos Estados Unidos?
Vamos entender melhor…
Um furacão é um tipo de ciclone tropical caracterizado por ventos fortes que atingem velocidades de pelo menos 119 km/h, e é frequentemente associado a chuvas torrenciais e nuvens que se organizam em um padrão espiral.
Quando Começa e Termina a Temporada de Furacões nos Estados Unidos?
A temporada de furacões no Atlântico começa em 1º de junho e vai até 30 de novembro, impactando principalmente os EUA. Esse período foi definido com base na tendência histórica de formação de furacões, mas eles podem ocorrer fora dessas datas.
O Centro Nacional de Furacões (NHC), ligado à NOAA, é essencial na monitoração e previsão desses eventos.
Estados e cidades mais atingidos, como Flórida, Texas e Carolina do Norte, se preparam com antecedência, atualizando planos de emergência, realizando simulações de evacuação e se coordenando com agências e organizações de socorro
Como São Dados os Nomes dos Furacões?
A nomeação organizada de furacões começou nos anos 50 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que criou listas padronizadas para esses eventos climáticos.
Originalmente, só se usavam nomes femininos, mas nos anos 70, a OMM incluiu nomes masculinos para promover igualdade de gênero. Desde então, os nomes alternam entre masculinos e femininos.
Há uma lista de nomes para cada ano, que se repete a cada seis anos.
A OMM elabora e mantém essas listas, escolhendo nomes fáceis de reconhecer e distintos para evitar confusão.
Os nomes seguem a ordem alfabética: o primeiro furacão da temporada começa com “A”, o segundo com “B”, e assim sucessivamente.
Quando o nome de um furacão é removido?
Se um furacão é particularmente devastador ou letal, seu nome é removido das listas em respeito às vítimas e para evitar conotações negativas.
Nomes como Katrina (2005) e Sandy (2012) foram retirados após causarem grandes estragos.
As listas são periodicamente revisadas para incluir nomes mais modernos e culturalmente apropriados.
Quando um furacão provoca danos significativos ou resulta em muitas mortes, seu nome é “aposentado” para evitar confusão e insensibilidade em eventos futuros.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) é encarregada de remover esses nomes das listas e substituí-los por outros.
Nomes de furacões com impactos memoráveis são retirados para evitar associações negativas em futuros eventos climáticos.
Por exemplo, o furacão Maria, que em 2017 causou destruição em massa em Porto Rico, resultando em milhares de mortes e um impacto econômico significativo, também teve seu nome aposentado.
Novos nomes são sugeridos pelos comitês regionais da OMM, que apresentam uma lista de nomes não ofensivos e de fácil pronúncia em diversas línguas.
Retirar os nomes de furacões do uso é crucial para garantir clareza e respeito em futuras previsões e relatórios meteorológicos, prevenindo confusões e prestando homenagem àqueles impactados pelos desastres naturais mais devastadores.
Relembrando os Furacões e Tornados Mais Violentos da História
Os Estados Unidos têm uma longa história de enfrentamento de furacões e tornados devastadores, eventos climáticos que muitas vezes resultam em perdas humanas significativas e danos econômicos extensivos.
Entre os mais notáveis estão o Furacão Katrina, o Furacão Harvey e o Tornado de Joplin, cada um deixando uma marca indelével na memória coletiva do país.
Furacão Katrina (2005): Formado em agosto de 2005, o Furacão Katrina rapidamente se intensificou, atingindo a categoria 5 no Golfo do México.
Após tocar terra como um furacão de categoria 3 perto de Nova Orleans, a cidade foi devastada devido à falha dos diques, resultando em inundações catastróficas.
O Katrina causou mais de 1.800 mortes e danos econômicos estimados em 125 bilhões de dólares, tornando-se um dos desastres naturais mais caros da história dos Estados Unidos.
Furacão Harvey (2017): Em agosto de 2017, o Furacão Harvey atingiu o Texas como um furacão de categoria 4.
Harvey é particularmente lembrado pela quantidade de chuva que trouxe, resultando em inundações históricas na área de Houston.
A tempestade permaneceu praticamente estacionária por vários dias, despejando mais de 60 polegadas de chuva em algumas regiões.
Os danos econômicos foram estimados em 125 bilhões de dólares, e o evento resultou em 107 mortes.
Tornado de Joplin (2011): Em 22 de maio de 2011, um tornado de categoria EF5 atingiu a cidade de Joplin, Missouri.
Com ventos superiores a 200 mph, o tornado devastou grande parte da cidade, resultando na morte de 158 pessoas e ferindo mais de 1.000.
O Tornado de Joplin é um dos tornados mais mortais da história recente dos Estados Unidos e causou danos estimados em 2,8 bilhões de dólares.
Esses eventos sublinham a necessidade de preparação e resiliência diante de fenômenos climáticos extremos.
Os esforços de recuperação, que muitas vezes envolvem anos de trabalho e bilhões de dólares, são testemunho do impacto duradouro que esses desastres podem ter sobre as comunidades afetadas.
Interessante, não é verdade? Há um alerta porém:
ALERTA:
“Mudanças nos ventos da alta atmosfera terrestre, provocadas pelo aquecimento da superfície marítima no Oceano Pacífico Oriental, são responsáveis pelo aumento previsto na frequência de furacões nas áreas costeiras”.
Há a possibilidade do aumento de tais ocorrências.
Embora a probabilidade de eventos de grande magnitude ocorrer no Brasil seja pequena, não é impossível. A atividade humana predatória tem causado danos quase irreversíveis.
A ação baseada no conhecimento de tais fenômenos pode preservar vidas. As atividades de preservação podem salvar muito mais.
“Tornar-se pai é fácil. Difícil é sê-lo.” (Wilhelm Busch)
“Quando o filho aprende com o pai, ambos dão risada. Quando o pai aprende com o filho, ambos choram.” (William Shakespeare)
Falar dos pais não é uma tarefa difícil… quando jovens nos queixamos , quando envelhecemos, falamos da falta que nos faz…”(Autor desconhecido)
Nestas bandas, o dia dos Pais é celebrado no Segundo Domingo de Agosto. Famílias se reúnem, contam casos, riem juntas…que oportunidade maravilhosa de reunir a família. Não é verdade?
Você sabia, que embora essa data seja celebrada em muitos países, o dia escolhido pode variar.
Vamos à história.
A origem
A origem do Dia dos Pais é atribuída a Sonora Smart Dodd de Spokane, Washington, em 1909. Inspirada pelo Dia das Mães, ela quis homenagear seu pai, William Jackson Smart, que criou sozinho seus seis filhos após o falecimento de sua esposa.
A primeira data pensada para a celebração foi o aniversário de seu pai.
Em 1924, o presidente Calvin Coolidge apoiou a ideia publicamente, mas somente em 1972 o presidente Richard Nixon reconheceu o Dia dos Pais como um feriado nacional nos EUA.
Hoje, o terceiro domingo de junho é dedicado aos pais em vários países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, França, Países Baixos, Macau, Malásia, África do Sul, Argentina, Peru, México, Chile, Equador e Índia.
No entanto, registros de homenagens aos pais datam de muito antes da celebração moderna, como na Babilônia antiga, onde há cerca de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria gravado um desejo de saúde e longevidade para seu pai em um tablete de argila.
O Dia dos Pais no Mundo
No Ocidente, o Dia dos Pais frequentemente coincide com o dia dedicado a São José, o pai adotivo de Jesus Cristo.
Em Portugal e Espanha, a celebração ocorre em 19 de março, enquanto no Brasil, é no segundo domingo de agosto. Nos EUA e na Inglaterra, a data é marcada no terceiro domingo de junho.
Outras nações têm suas próprias datas, como 19 de março em países como Portugal, Angola, Bolívia e Itália; 23 de fevereiro na Rússia; 21 de junho na Grécia e Noruega; o primeiro domingo de setembro na Austrália e Nova Zelândia; e o segundo domingo de novembro na Suécia, Finlândia e Estônia.
No Brasil, o Dia dos Pais foi criado por Sylvio Bhering, publicitário e diretor do jornal O Globo e da Rádio Globo, com o objetivo de homenagear os pais e também para promover o comércio.
Originalmente, a data era celebrada em 16 de agosto, em honra a São Joaquim, pai de Maria.
A primeira comemoração aconteceu em 1953.
Com o passar do tempo, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto, aproveitando o fim de semana para reunir as famílias. Neste dia, são realizadas várias celebrações, apresentações, almoços em família e troca de presentes em todo o país.
É um fato que, embora as gerações mudem e os conceitos evoluam, pais verdadeiros sempre desejam o melhor para seus filhos. Podem ser mal compreendidos ou considerados antiquados, mas o amor de um pai é constante.
Não aguarde uma ocasião especial para reconhecer aqueles que o amam. Não relegue seus pais ao esquecimento.
Ame-os e mantenha a comunicação constante.
Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.” (Anne Frank)
Quando eu era jovem, costumava ouvir uma música no rádio que me transportava no tempo. A nostalgia e a alegria que sentia eram incríveis!
Mesmo sem entender a letra, a voz suave da cantora aliviava minhas frustrações. Depois de muito tempo, redescobri aquela canção mágica: “Yesterday Once More”, do The Carpenters.
A letra evoca memórias e sentimentos intensos.
O narrador relembra ouvir suas canções favoritas no rádio, revivendo momentos de sua juventude. A música captura a felicidade e a saudade que essas lembranças despertam, ressaltando como as canções antigas nos levam de volta a tempos mais simples e felizes.
O refrão enfatiza a habilidade da música de nos fazer sentir como se estivéssemos revivendo instantes preciosos, expressando o desejo de revisitar esses tempos por meio das melodias e letras que marcaram uma vida.
O reencontro com a voz impecável de Karen Carpenter e as harmonias esplêndidas de Richard me fizeram recordar a história do The Carpenters. Que tal compartilharmos um pouco dessa história?
O Início
O duo The Carpenters, formado pelos irmãos Karen e Richard Carpenter, surgiu na infância de ambos, em New Haven, Connecticut. Richard se destacou como pianista prodígio, enquanto Karen, inicialmente inclinada para esportes, descobriu seu talento para a bateria e o canto.
Em 1963, a mudança para Downey, Califórnia, foi decisiva. Imersos em um ambiente cultural vibrante, dedicaram-se à música. Richard aprimorou suas habilidades na California State University, Long Beach, e conheceram colaboradores importantes.
Em 1969, formaram “The Carpenters” e assinaram com a A&M Records. Lançaram seu primeiro álbum, “Offering” (renomeado “Ticket to Ride”), que abriu caminho para o sucesso subsequente.
Sucesso e Fama Internacional
O sucesso veio com o álbum “Close to You” (1970) e o single homônimo, que alcançou o primeiro lugar nas paradas dos EUA. A combinação da voz suave de Karen e os arranjos sofisticados de Richard criou um som único, cativando uma ampla audiência.
Outro grande sucesso foi “We’ve Only Just Begun”, que se tornou um hino de casamentos e celebrações.
Os Carpenters ganharam popularidade mundial com suas baladas românticas e melodias cativantes.
Embarcaram em turnês internacionais, marcadas pela perfeição vocal e instrumental, ganhando admiração do público e da crítica. Receberam prêmios, incluindo três Grammy Awards, e suas músicas continuam sendo celebradas.
Problemas de Saúde
Karen Carpenter enfrentou críticas severas e preconceitos que afetaram profundamente sua vida pessoal e carreira, contribuindo para sua luta contra a anorexia nervosa. A pressão para manter uma imagem pública idealizada agravou seu estado de saúde. Essa batalha afetou a dinâmica do grupo, com atrasos na produção musical e interrupções nas turnês.
A luta de Karen destaca a necessidade de um ambiente mais compassivo e de apoio na indústria musical. A história dos Carpenters enfatiza a importância de abordar questões de saúde mental e bem-estar com seriedade, oferecendo lições valiosas para jovens artistas.
Maiores Sucessos
O grupo deixou uma marca indelével na música pop com sucessos como “Close to You”, “We’ve Only Just Begun”, “Top of the World” e “Rainy Days and Mondays”. Essas músicas definiram a carreira dos Carpenters e ajudaram a moldar o cenário musical dos anos 70.
A história dos Carpenters é fascinante por várias razões. Mesmo em uma era dominada pela cultura hippie e pelo novo rock, destacaram-se com um estilo único, oferecendo um contraste notável.
A marca dos Carpenters na indústria musical é profunda e duradoura, inspirando lições sobre perseverança, resistência e autocuidado.
Ouvir “Yesterday Once More” ainda me proporciona belas emoções.
E lá vem você com essa conversa estranha de que começou o mês do “Desgosto”! Sempre essa velha conversa!
Só porque um monte de coisas ruins aconteceram no mês de “Agosto” não significa que ele mereça essa pecha.
Sei que é por causa desta fama que as noivas raramente escolhem casar neste mês.
É verdade que, num mês de agosto, o presidente brasileiro Getúlio Vargas cometeu suicídio, Nagasaki e Hiroshima foram dizimadas por bombas atômicas estadunidenses, o Muro de Berlim começou a ser erguido, Pompeia desapareceu do mapa devido à erupção do Vesúvio e a rainha Cleópatra cometeu suicídio, segundo alguns historiadores ela se deixou picar…
Pois é, a belíssima cantora Whitney Houston e até mesmo Elvis Presley faleceram num mês de agosto!
Mas, antes que eu também caia em desgosto, permita-me contar um pouco a história deste mês.
A HISTÓRIA
Agosto, vem do latim “augustus”, é o oitavo mês do calendário gregoriano, nomeado em homenagem ao imperador César Augusto. Antes disso, agosto era chamado de Sextilis, o sexto mês no calendário de Rômulo.
Originalmente, agosto era o sexto mês no calendário de Rômulo, que começava em março e tinha 10 meses, totalizando 304 dias, deixando o inverno fora do calendário.
Numa Pompílio, segundo rei de Roma, reformou o calendário por volta de 713 a.C., adicionando os meses de Januarius e Februarius, aumentando o ano para 355 dias. Inicialmente, as semanas tinham 8 dias, mudando para 7 dias no início do período imperial.
Júlio César, em 46 a.C., reorganizou o calendário para alinhar com as estações, introduzindo anos bissextos.
Quintilis foi renomeado para julho em sua honra, e César Augusto seguiu seu exemplo, renomeando Sextilis para agosto, igualando o número de dias de ambos os meses ao tirar um dia de fevereiro.
O calendário juliano, introduzido por Júlio César, foi posteriormente ajustado por Augusto e, em 1578, pelo Papa Gregório XIII, que corrigiu a discrepância acumulada, introduzindo o calendário gregoriano.
Isso incluiu um avanço de 11 dias em 1582, quando os dias 5 a 14 de outubro foram eliminados, para realinhar o equinócio da primavera ao dia 20 de março de 1583.
O calendário gregoriano continua a ser usado mundialmente por razões financeiras e organizacionais, apesar de outros calendários como o judaico, islâmico e chinês serem usados em diferentes culturas. Nestas bandas, conhecida como hemisfério sul, agosto é equivalente a fevereiro no hemisfério norte.
Em muitos países europeus, agosto é o mês de férias para a maioria dos trabalhadores.
Na Roma antiga, vários feriados religiosos ocorriam em agosto.
Diversas chuvas de meteoros são visíveis em agosto, incluindo Kappa Cygnids, Alpha Capricornids, Aquariids do Delta do Sul e Perseidas,
sendo esta última uma grande chuva de meteoros com pico geralmente em meados de agosto.
O aglomerado estelar Messier 30 também é mais visível neste mês.
Agosto também é conhecido popularmente como o “mês do desgosto”, uma superstição que remonta a tempos antigos e é frequentemente mencionada de forma casual.
Essa má fama está associada a uma série de eventos históricos e culturais negativos que ocorreram em agosto, como guerras e catástrofes, além de tradições e crenças populares que reforçam a ideia de um período de azar e infortúnios.
COISAS BOAS TAMBÉM ACONTECEM…
Você talvez esteja pensando: E as coisas boas?
Dia 1° de agosto é o dia do Maracatu!
O maracatu é uma manifestação cultural brasileira que combina música e dança. Sua origem remonta ao Brasil Colonial e envolve uma mistura das culturas africana, portuguesa e indígena.
O maracatu é uma forma de resistência e preservação da cultura afro-brasileira.
Dia 5 de agosto é o dia Nacional da Saúde (Boa saúde pra você). O dia 19 é o dia de lembrar os historiadores.
Poderíamos citar muitas e muitas datas comemorativas deste mês, mas torná-lo um bom mês dependerá da atitude de cada um. Faça um agosto ainda melhor!
A história dos meses de julho e agosto, ambos com 31 dias, remete ao desejo dos imperadores romanos de deixar suas marcas no calendário. A busca por um calendário mais preciso, alinhado ao ciclo solar, influenciou a estrutura dos meses que usamos hoje.
A semana mal começou e acredito que acordei com o pé esquerdo, ou melhor, com dois pés esquerdos!
A noite passada não foi das melhores, uma dor de cabeça terrível ocupou o meu domingo e acordei com uma sensação terrível de ressaca ( e olha que de álcool, eu nem senti o cheiro!).
As segundas-feiras não são muito promissoras, são dias preguiçosos para alguns…
Então, que tal aprender um pouco a história dos nomes dos dias da semana? Creio que isso trará dias melhores…
E caso não sejam melhores, serão, ao menos, mais interessantes…
Os nomes dos dias da semana possuem uma história rica e variada, marcada por influências religiosas, culturais e astrológicas.
O termo “segunda-feira” tem sua origem no latim “Secunda Feria”, que se traduz literalmente como “segunda feira”.
A mais antiga menção escrita a segunda-feira encontra-se na Igreja de São Vicente, em Braga, datando do ano 618.
Em português, os nomes dos dias da semana vêm da liturgia católica.
Nas outras línguas românicas, geralmente, os dias da semana são nomeados em homenagem a deuses pagãos romanos.
Por exemplo, a segunda-feira era consagrada à deusa romana Diana, equivalente à Ártemis da mitologia grega.
Esse mesmo padrão ocorre em várias línguas germânicas, como o inglês, onde “Monday” deriva de “Lunae dies” (dia da Lua), com os germânicos substituindo Diana por Máni, o deus da Lua em suas crenças pagãs.
Japoneses e coreanos compartilham os antigos caracteres chineses ‘月曜日’ (Hiragana: げつようび, transliterado: Getsuyoubi; Hangul: 월요일) para segunda-feira, que significa “dia da lua”.
A semana de sete dias foi adotada na China no século IV através do sistema helenístico e foi retransmitida no século VIII pelos maniqueus.
No Japão, o sistema foi introduzido pelo monge Kobo Daishi e registros mostram seu uso desde o ano de 1007.
O uso do termo “feira” em português teve início no ano de 563, após um concílio da Igreja Católica em Braga, influenciado por São Martinho de Dume.
Anteriormente, os dias da semana eram nomeados em homenagem a deuses pagãos.
“Feira” deriva de “feria”, que significa “dia de descanso”, inicialmente aplicado somente à Semana Santa e mais tarde estendido para o ano inteiro.
Na Babilônia, desde 1600 a.C., os dias eram ligados a planetas e deidades. Por exemplo, Vênus era associada à deusa Ishtar, e Marte ao deus Nergal.
Os hebreus, durante o exílio babilônico no século VI a.C., adotaram a semana de sete dias, com o Shabbat como dia de descanso.
Os romanos seguiram essa prática, relacionando os dias com os planetas e deuses greco-romanos.
Em 321 d.C., o imperador Constantino instituiu o domingo como dia de descanso semanal, em honra ao Sol Invictus, e no Concílio de Niceia em 325 d.C., o calendário foi ajustado para dedicar o sábado ao Shabbat e o domingo ao “Dia do Senhor”.
Em Portugal, São Martinho de Dume modificou os nomes dos dias, eliminando as referências pagãs e substituindo-as por numerais, originando termos como “segunda-feira”.
Esta mudança refletia o desejo da Igreja Católica de eliminar qualquer conotação pagã dos nomes dos dias.
Desde então, a semana em português começa no domingo, seguido pela segunda-feira, e assim por diante, preservando o domingo como o primeiro dia da semana.
O acordo ortográfico de 2016 determinou que os dias da semana em português devem ser escritos com letra minúscula e não com maiúscula, como em outras línguas neo-latinas.
O hífen em “segunda-feira” é mantido porque a palavra é composta por justaposição de termos que formam uma unidade de significado próprio.
Em resumo, os nomes dos dias da semana refletem uma mistura de influências antigas, incluindo astrológicas, religiosas e culturais.
A evolução desses nomes ao longo do tempo ilustra como diversas sociedades moldaram e redefiniram os conceitos de tempo e calendário para refletir suas crenças e tradições.
Aquela vontade de ficar em casa, de descansar, ouvir uma boa música, ler um bom livro, abraçar a família…e talvez se perguntar:
“Por que este dia da semana leva este nome?”
Vou explicar…
O domingo, originalmente dedicado ao culto do Sol, foi estabelecido como dia de descanso pelo imperador Constantino em 321 d.C., numa tentativa de unificar o calendário semanal do Império Romano.
A intenção era regular a rotina das pessoas, diferenciando os dias de trabalho do dia destinado ao repouso.
Escolhido por ser o dia do Sol Invictus, a principal divindade do império, o domingo gradualmente foi incorporado pelo cristianismo como um dia sagrado, evoluindo para o “Dia do Senhor” em várias culturas.
A mistura de tradições pagãs e cristãs provocou discussões sobre a integração desses costumes.
Constantino, apesar de sua associação com o cristianismo, não se converteu completamente, mas entendeu a sua relevância e ofereceu proteção aos cristãos, respeitando a pluralidade religiosa do império.
Hoje, o domingo é reconhecido como o início da semana em diversos lugares, por razões que vão além da religião, incluindo a própria etimologia da palavra.
“Qual a origem da palavra Sunday ? (Domingo, em Inglês)”.
Nas línguas latinas, como o português, é conhecido como “Dia do Senhor” (ou dies dominicus em latim), enquanto que nas línguas germânicas mantém-se a associação com o “Dia do Sol”.
Esta distinção ajudou a diferenciar a tradição cristã do judaísmo, que observa o Sabbath no sábado.
A adoção do domingo como dia de descanso teve consequências históricas notáveis, sinalizando uma mudança cultural e religiosa no Ocidente.
Sob a influência do cristianismo, o domingo foi consagrado como dia sagrado em todo o Império Romano, substituindo progressivamente os costumes pagãos ligados ao Sol Invictus.
Hoje em dia, o domingo continua a ser um dia central na liturgia cristã, estabelecendo e legitimando práticas religiosas.
O nome do domingo em diversas línguas reflete suas raízes pagãs e sua subsequente incorporação pelo cristianismo, evidenciando seu papel singular na semana civil e religiosa.
Mas, pra quê – Você talvez pergunte. Permita-me contar a história deste dia maravilhoso!
O termo “sábado” origina-se do latim “sabbatum”, que é derivado do hebraico “Shabat” (שבת), significando o dia de descanso para judeus e alguns grupos cristãos, como os adventistas do sétimo dia.
Na antiguidade, povos pagãos consagravam o sábado a Saturno, o que influenciou os nomes “Saturday” em inglês e “Zaterdag” em holandês, ambos referindo-se ao “Dia de Saturno”.
Para os romanos, era o dia de homenagear Saturno, o deus da agricultura, marcando um período de repouso após o trabalho nos campos.
Qual raiz da palavra Saturday ?(Inglês)
Um pouco de etimologia
Os nomes dos dias da semana em português originam-se da liturgia católica.
Em várias línguas românicas, os dias são nomeados em honra aos deuses pagãos romanos. Por exemplo, o sábado era dedicado a Saturno, o equivalente ao deus grego Cronos.
Os germânicos adotaram o sistema romano, substituindo os deuses romanos pelos seus, exceto pelo sábado, mantendo o nome romano (como em “Saturday” e “Zaterdag”).
Nas línguas nórdicas, como o islandês “laugardagur” e o alemão “Samstag”, o nome romano não foi adotado.
Nos países escandinavos, o sábado é conhecido como “lördag” ou “lørdag”, derivado de “laug” (banho), pela costume viking de banhar-se aos sábados. Em finlandês e estoniano, “lauantai” e “laupäev” têm origem similar.
Em japonês, o sábado é “土曜日” (doyōbi), que significa “dia do solo”, ligado a Saturno, o planeta, associado ao elemento Terra na astrologia chinesa.
Nas línguas românicas, adotaram-se nomes derivados de “Sabbatum”. A palavra latina “Sabbatum” provém do hebraico “Shabbat”, refletindo a prática religiosa judaica.
O “Shabbat” é o dia de descanso israelita, marcado pela ida à sinagoga. Na Reforma do Calendário Romano sob Constantino I, “Dies Saturni” (Dia de Saturno) foi substituído por “Sabatum”, influenciando os nomes em diversas línguas românicas e germânicas.
Questões religiosas
Paganismo
No Império Romano, o sábado era um dia de repouso em honra a Saturno, fundador mítico de Roma, com um templo no Fórum Romano e no Capitólio. Saturno era celebrado na Festa das Saturnálias.
Judaísmo
No judaísmo, o sábado (שַׁבָּת, “Shabat”) é o dia de “descanso”, o sétimo dia da semana, para oração e repouso, lembrando o descanso divino após a criação do mundo (Gênesis 2:1-3). Certas atividades são proibidas neste dia.
Cristianismo
Diversos grupos cristãos observam o sábado. A transição gradual para a guarda do domingo ocorreu devido ao desejo de dissociação dos judeus, interferência política do Império Romano, e influência cultural pagã.
Mesmo assim, alguns grupos continuaram guardando o sábado.
No início do século 17, após a Reforma Protestante, alguns batistas na Inglaterra passaram a guardar o sábado como Jesus fazia, criando a denominação conhecida como batistas do sétimo dia.
Esse movimento chegou às colônias americanas, onde se espalhou entre os protestantes.
Na segunda metade do século XIX, influenciados pelos batistas do sétimo dia, surgiram nos Estados Unidos grupos restauracionistas sabatistas (Milleritas e Adventistas) que também guardavam o sábado.
Que viagem, hein?
Viu quanta coisa interessante a respeito do sábado?
Então, tenha um bom sábado!
Tem dias que tamanho é o cansaço que penso em imitar os vikings…