A difícil arte de envelhecer juntos.

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Envelhecer não é tarefa fácil.

Não me refiro apenas ao envelhecimento natural que vem com o tempo, mas ao processo em que, apesar das histórias que carregamos, tentamos disfarçar com tinturas e atitudes que não combinam mais com o nosso verdadeiro eu.

Como assim? A pessoa não deve tentar se manter jovem ou cuidar da aparência?

Permita-me explicar…

Na infância, somos naturalmente engraçados, desde o jeito de andar até as primeiras palavras e a inocência que nos define. Esta fase é frequentemente a mais bela da vida, enquanto a inocência ainda nos envolve.

No entanto, a infância passa rápido e, às vezes, resiste em dar lugar à adolescência, e essa transição pode ser difícil.

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Leia o conto Versos sem destino ( um conto ) ‣ Jeito de ver

O que pode acontecer hoje – faça o seu dia!

Uma atitude positiva para um dia mellhor.

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O quadro do dia amanheceu como todos os outros: sol, nuvens, ventania… mas algo está diferente!

Não me refiro às nuvens de inverno desta manhã. O sol volta a aparecer a qualquer momento…

Digo que a cada dia, mudamos um pouco…

As experiências deixaram marcas… de uma forma ou de outra. Mas, ainda nos resta o hoje!

As histórias de ontem já estão escritas e é impossível apagar mesmo um traço daquilo que está registrado.

Se no ontem houve tropeços, choros, lágrimas, sorrisos, risos ou muita alegria, as telas do hoje já estão prontas para receber novas matizes. Sim, ainda há a possibilidade de assentar contornos àquilo que não foi completado ontem.

As pedras em que tropeçamos ontem, podem ser reajustadas. O choro e as lágrimas podem ser a marca daquilo que se precisava para preencher a arte do novo dia.

O riso, o sorriso e a alegria são as recompensas daquilo que deu certo – e que deve ser relembrado, celebrado, para a beleza do hoje.

No quadro de hoje surgirão novas tintas, novos rabiscos, novas ideias…

Tudo pode acontecer, assim como o nada também pode acontecer – e que isso não signifique ansiedade, tédio ou medo de não estar vivendo o que desejaria viver.

O sol, as nuvens, a ventania estão – no mesmo lugar… faça a diferença hoje.

Adicione as cores, o brilho e a nitidez e mesmo as sombras.

Faça a sua arte acontecer.

Viver é a arte!

Leia também: Ressignificar – A arte de inovar a mente ‣ Jeito de ver

 

 

 

 

Quando tudo não é o bastante

Vivemos numa teia.

Imagem de Gabi por Pixabay

Aranhas, não gosto muito de aranhas…

Mas, o que é que isso tem a ver com o título?

Vamos ao texto.

Saber que nem sempre conseguiremos alcançar as nossas metas parece fácil.

Por exemplo, às vezes, percebemos que o esforço por algo valeu à pena. Quando os resultados são perceptíveis, nós ficamos felizes.

Mas, em algumas situações tudo que fazemos se parece um mero rascunho, sim, as coisas parecem não estar no lugar correto… ficamos desanimados. E agora?

Isso acontece quando sentimos a falta de encorajamento, elogios e apoio.

O encorajamento é o ato de inspirar, motivar ou dar apoio a alguém, incentivando a continuar em direção a seus objetivos ou a superar desafios. A falta desse apoio pode gerar sentimentos de insegurança e desânimo.

Elogios podem ser definidos como expressões de apreço, admiração ou reconhecimento dirigidas a alguém por suas habilidades, realizações ou comportamento positivo.

A competitividade atual tornou a chamada “crítica construtiva” mais comuns que elogios sinceros. Isso talvez porque o crítico muitas vezes se apresente como alguém em uma posição superior à do criticado.

O elogio quando dado de forma correta pode surtir efeitos bem mais positivos do que as chamadas críticas construtivas. Quando o elogiado entende o motivo do elogio, isso o motivará a repetir ou melhorar ainda mais o desempenho.

O elogio quando dado de forma correta pode surtir efeitos bem mais positivos do que as chamadas críticas construtivas.

Por outro lado, o que fazer quando há algo a ser aprimorado?

Mostrar o caminho, dar o exemplo é muito mais produtivo do que gastar todo o vernáculo do mundo em “críticas construtivas”.

E enfim, apoio.

Este pode ser definido como suporte físico, moral ou emocional para ajudar a alguém em necessidades, nos objetivos ou desafios. Fornecendo recursos, encorajamento, orientação ou assistência prática.

A falta destes três elementos pode gerar a sensação de que todo o esforço, não foi o bastante.

Aprender que nem sempre se chegará ao fim do percurso é essencial para ter um conceito correto a respeito de si mesmo. Mas, não se deve desprezar aquilo que foi alcançado ou parcialmente alcançado.

No dia a dia, aplique o princípio dos três elementos citados (encorajamento, elogio e o apoio). Seja você mesmo aquilo que se espera nos outros. As boas atitudes, também são contagiantes!

Lembre, na teia em que vivemos, cada movimento afetará, de forma positiva ou negativa, a vida de quem nos cerca.

Que cada vibração que dermos nesta teia espalhe a energia necessária para que cada um possa espelhar e espalhar a mesma força também aos demais.

Leia também: A beleza da individualidade ‣ Jeito de ver

 

No caminho da felicidade – a jornada.

A procura pela libertação de sentimentos negativos.

Todos buscam a felicidade, não é verdade?

Essa busca pode ser comparada a caminhar numa estrada cheia de obstáculos que se apresentam em emoções negativas tais como a tristeza, a culpa e a depressão.

Então, como caminhar nessa estrada lidando com tais sentimentos?

Algumas respostas não são tão simples quanto desejamos. Portanto, vamos começar discutindo a felicidade.

O Que é Felicidade?

A felicidade é um conceito subjetivo que difere de indivíduo para indivíduo.

De acordo com a psicologia, a verdadeira felicidade não se resume à ausência de tristeza ou adversidades, mas a um estado de contentamento geral e apreciação pela vida.

Conforme o psicólogo Martin Seligman destaca, a felicidade está intrinsecamente relacionada à busca por propósito e significado na vida.

Durante essa jornada em busca de um propósito, podem ocorrer contratempos. Nem sempre as coisas saem como desejamos.

Frustrações e perdas são inevitáveis e, com elas, a tristeza pode surgir.

Lidando com a Tristeza

A tristeza é uma emoção natural e inevitável. Todos passamos por momentos de desânimo.

É essencial reconhecer que a tristeza não é uma fraqueza, mas uma expressão da nossa humanidade.

Brené Brown, psicóloga, ensina que aceitar nossas vulnerabilidades é o caminho para a felicidade genuína. Permita-se vivenciar e processar suas emoções, em vez de suprimi-las.

A tristeza não deve ser ocultada; se considerarmos a busca pela felicidade como uma jornada, a tristeza é apenas um obstáculo no caminho.

Compreender a tristeza pode nos ajudar a cultivar empatia, essencial para a felicidade genuína.

Sentimentos de culpa por não atender expectativas ou por erros anteriores são também contratempos nessa jornada. A questão é: como gerir esses sentimentos?

Superando a Culpa

A culpa pode ser um sentimento paralisante, mas é possível aprender a lidar com ela de forma saudável.

Segundo a psicóloga Harriet Lerner, reconhecer e entender a origem da culpa pode nos ajudar a transformá-la em uma força positiva.

Em vez de se punir, use a culpa como uma oportunidade para crescer e melhorar. Saber lidar com sentimentos de culpa ajuda no desenvolvimento de outra qualidade, a resiliência, a capacidade de se adaptar as circunstâncias.

Os sentimentos de culpa e tristeza, são sintomas comuns na depressão.

Enfrentando a Depressão

Como discutido em publicações anteriores, a depressão não é um sinal de fraqueza; é uma condição grave que necessita de atenção e tratamento adequados.

Não hesite em buscar ajuda profissional se estiver lidando com a depressão.

Conforme sugerido pelo psicólogo David Burns, alterações sutis no estilo de vida, como a prática de exercícios físicos e a meditação, podem ter um impacto significativo.

Lembre-se: procurar ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza.

Então, lembre que a a jornada da vida é um caminho cheio de emoções, positivas e negativas e lidar com sentimentos negativos é uma parte essencial do caminho para a felicidade.

Então, lembre que a a jornada da vida é um caminho cheio de emoções, positivas e negativas e lidar com sentimentos negativos é uma parte essencial do caminho para a felicidade.

Como disse o filósofo Friedrich Nietzsche, “Aquilo que não nos mata, nos torna mais fortes.”

Cada desafio enfrentado é uma oportunidade para crescimento pessoal e autoconhecimento. Continue a jornada com coragem e lembre-se: a felicidade não é um destino, mas uma jornada.

Mantenha-se forte e positivo, pois “A felicidade é a direção, não o ponto de chegada.”

Leia também: Depressão – como ajudar? (Informativo) ‣ Jeito de ver

O mistério dos pedalinhos mágicos

Pedalinhos, Gramado

Imagem de Pedro Dias por Pixabay

Para lembrar a infância…

O Pedalinho Mágico

Aquele pobre menino tinha um sonho, apesar da tristeza de crescer naquele lugar.

Longe do frio de sua casa, encontrava paz naquele refúgio distante dos sons da cidade e dos gritos de sua família.

Era o seu paraíso…

De fato, era um lugar encantador.

A grande casa amarela, rodeada de árvores refletidas no lago, era uma imagem para se guardar na memória e nunca mais esquecer.

Dizia-se que o encanto daquele lugar trazia paz às mentes conturbadas que visitavam aquele ambiente paradisíaco. Pessoas de todos os cantos traziam suas dores, medos e preconceitos, e sentavam-se à beira do lago…

Mas o verdadeiro encanto se revelava ao deslizar sobre aquelas águas. As memórias se dissipavam e as pessoas se renovavam ao partir dali…

Quem descobrisse o poder daqueles pedalinhos se tornaria rei…

E ele descobriu.

Veja também De pernas pro ar ( Um conto) ‣ Jeito de ver

O que se desejar para o dia?

O que se desejar para o dia? Uma reflexão para um bom dia.

O que se desejar para o dia?

Gilson Cruz

O que desejar para o dia?

Primeiro, que ele comece preguiçosamente,

como todos os outros.

Que na falta de pressa de passar,

cada um aproveite a oportunidade de contemplar os momentos.

Que o nascer do sol seja sempre belo

e não apenas o sinal do fim de uma noite.

E que as horas seguintes

sejam apressadas como nos momentos bons,

mas que mesmo assim, se aproveite os momentos.

Quando o vento da tarde sinalizar o fim de mais um dia de rotina,

que a noite e as estrelas sejam bem-vindas,

e que se criem novos motivos,

novos momentos para não esquecer.

Momentos que tornem mais belos os sonhos…

E que nos sonhos se leve a certeza de que os momentos passam,

mesmo os bons e maus momentos…

Ah! Eles passam…

O que desejar para o dia?

Que ele não seja apenas repetições,

mas continuações.

E que nessas continuações se aprenda a não cometer os mesmos erros,

mas a se tornar ainda melhor,

apesar das falhas e da tristeza de falhar.

E que quando se despertar novamente,

se lembre de sorrir e de continuar.

E continue…

E continue, mesmo se parecer que nada deu certo,

para que se possa aproveitar as novas oportunidades.

Por isso, deseje apenas mais um dia,

e viva plenamente,

viva plenamente esse dia.

 

Leia também: Voo efêmero – um breve encontro ‣ Jeito de ver

Veja como aliviar o estresse rapidamente e algumas dicas quanto ao que se fazer (padrao.com.br)

Como lidar com o luto e a perda ( Reflexão)

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Imagem de Kieran MacAuliffe por Pixabay

 

É natural que nossas emoções e memórias, sejam moldadas por figuras marcantes do nosso passado com o passar do tempo.

A saudade e as lembranças daqueles que se foram podem continuar conosco, mesmo enquanto seguimos em frente com nossas vidas.

Nossas recordações estão profundamente ligadas às emoções que experimentamos. Reviver sentimentos ligados a alguém que perdemos é uma resposta humana natural.

A nostalgia tem um papel, fazendo-nos revisitar o passado com carinho, mesmo diante dos desafios enfrentados.

E se…

A angustiante questão do “e se” é uma constante em nossas vidas.

Isso ocorre porque, junto com a saudade e as memórias, quando alguém jovem falece, tendemos a criar uma imagem idealizada, lembrando principalmente das qualidades positivas.

Por exemplo, aqueles que perdem um amor ainda na juventude tendem a idealizá-lo como perfeito, já que não vivenciaram conflitos com a pessoa amada.

Lembre-se, cada pessoa é única. Enfrentar essas experiências pode ser doloroso e as pessoas reagem de maneiras diferentes.

O que fazer então?

Não é necessário apagar ou destruir as lembranças, em atos desesperados como eliminar fotos, pertences ou objetos que remetam ao ente querido.

Tais atos podem ser uma demonstração da importância do relacionamento passado, para o bem ou para o mal, ou uma tentativa de recomeçar do zero – o que é um equívoco. Quem carrega o peso de uma história não começa do zero novamente.

Quem carrega o peso de uma história não começa do zero novamente.

O ideal é encontrar um equilíbrio entre o passado e o presente.

O que eu fazia antes que não contribuiria para um novo relacionamento?

A busca de um propósito

Procure um significado e propósito, refletindo sobre como suas emoções e talentos impactavam a pessoa, para o bem ou para o mal.

Concentre-se no que a fazia feliz – esforce-se para ser uma pessoa melhor.

Quando sentimentos do passado, que são naturais, impactam negativamente sua vida atual, buscar orientação profissional pode ajudar a explorar esses sentimentos e encontrar formas saudáveis de lidar com eles.

Lembre-se, cada pessoa é única. Enfrentar essas experiências pode ser doloroso e as pessoas reagem de maneiras diferentes.

Canalizar essas emoções para atividades produtivas, como escrever poesias, compor músicas, criar histórias ou até mesmo um site cultural, pode ser uma forma interessante de dar novo significado à importância de um ente querido.

Profissionais da área podem ajudar na gestão dessas emoções, não hesite em procurá-los.

 

Veja mais em Confira as melhores 7 dicas para superar a dor do luto (telavita.com.br)

Leia também: Amar novamente… ( e sempre) ‣ Jeito de ver

 

 

 

 

Notícias de paz para a Zona Sul

Helicóptero Apache.

Helicóptero em operação

Proteção na Sala: A Luta Diária pela Segurança

Os helicópteros passavam acima das casas e Gualber abraçava suas três filhas na sala, o único local protegido por uma laje, próximo à parede aparentemente blindada. A ideia de blindar um dos vãos veio de Marisa, pois os traficantes às vezes trocavam tiros com policiais nas proximidades. As filhas pequeninas, já não eram mais inocentes; as idas para a escola eram exercícios de amadurecimento.

Mas agora seria diferente. Parecia que desta vez o governo cuidaria do povo dos morros. Haveria uma hora em que poderiam sair e, quem sabe, usufruir um pouco de paz na pracinha mais acima. A música o acompanhava em seus exercícios diários e nas aulas que mais pareciam jam sessions, de tão agradáveis que eram.

Os Sonhos de Gualber

Este é um trecho da crônica presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores

Leia também: Um bom rapaz – uma crônica. ‣ Jeito de ver

A verdade por trás da operação que matou o músico Evaldo Rosa (apublica.org)

De Degraus e Silêncios – Um Pai Solitário

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Imagem de Paul Sprengers por Pixabay

Sentado sozinho, nos degraus em frente a sua casa, ele passava os dias.
Há pouco tempo, seu filho deitado num velho sofá, na sala, dormindo, confiando no poder amoroso da cura, na presença dos pais.
Ainda sonhava com os tempos em que um beijo no machucado aliviava as dores e fechava as feridas, embora isso já fosse há mais de quarenta anos no passado.
Mas, filhos não envelhecem…
E sentado sozinho nos degraus, o pai não olha para trás, para não lembrar do amor de sua mocidade, já cansada de carregar o peso do tempo, indo e vindo entre a cozinha e a sala onde o eterno menino dormia.
Relembra as primeiras quedas, os abraços e os planos para o futuro…
E acredita no ciclo natural…em que os mais velhos preparam o mundo para os novos.
Mas, desta vez não foi assim…
E ele sentado nos degraus, sem olhar para trás, tenta questionar o tempo. Como se estivesse ansiosamente esperando uma resposta do futuro.
Pois desta vez, a sala vazia e o silêncio na cozinha, lembram quantas adversidades um homem só – neste mundo tão grande – pode enfrentar, sem entender o motivo.
E ele jamais entenderá…

Gilson Cruz

Veja também Noites de outono (Poema Simples) ‣ Jeito de ver

Solidão: o que é, causas, sintomas e tratamento (indicedesaude.com)

Canções do Silêncio e das Estrelas

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Imagem de 2341007 por Pixabay

A Inspiração que Falta

O que mais tortura um escritor, se não a falta do que escrever?
Bem, quando se refere a este trabalho, até a falta de inspiração é objeto de escrita.

Me fogem ideias, me faltam palavras…

Poderia falar sobre aquele jovem senhor que cuidava de sete cachorrinhos e que, diariamente, repetia a Deus que ficaria rico. Que seria um dia cantor de músicas internacionais, ficaria famoso e ganharia também numa dessas loterias da vida.

As estações pareciam longas e intensas…

O fato é que todos os dias, antes mesmo de o sol sorrir, ele, acompanhado de seus amiguinhos, revirava os recicláveis para lotar o seu carrinho e extrair das sobras dos restaurantes o alimento dos pequenos companheiros.

Alguns poucos anos se passaram, e num desses invernos, os cachorrinhos vagavam pelas ruas, procurando amizade e, consequentemente, um pouco de alimento.

Cães também comem, é verdade!

O amigo dos cães desaparecera! Ele abandonara os seus amiguinhos. Segundo alguns, “a vida lhe sorriu”.

Diziam que aquele homem, sem nome, estava agora bem de vida. “Que Deus lhe ouvira as preces…” Que bom! Mas não digam isso aos cachorrinhos… estavam sozinhos agora!


Entre o Palco e as Ruas

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Gilson Cruz

Veja também Retratos da vida – o que deixamos passar ‣ Jeito de ver

© Gilson da Cruz Chaves – Jeito de Ver Reprodução permitida com créditos ao autor e ao site.