A Evolução da Indústria Fonográfica

A evolução da indústria fonográfica e o consumo de música.

Imagem de Bruno por Pixabay

O Walkman completou 40 anos neste dia 1º de julho. Primeiro reprodutor portátil da história, o aparelho da Sony marcou diferentes gerações, totalizando mais de 385 milhões de unidades vendidas. Além disso, ajudou a criar a cultura de ouvir músicas em qualquer lugar, hoje algo super comum com os smartphones.

O dispositivo nasceu a partir da necessidade de executivos japoneses de ouvir ópera durante os longos voos internacionais. Com o passar do tempo, seu impacto na cultura popular foi tão importante que o nome Walkman resistiu em outros produtos, mesmo após o fim do cassete. Confira a seguir dez fatos sobre o aparelho para comemorar os 40 anos do som portátil”.
– Extraído do site Techtudo.

by Wikimedia

 

Interessante, não é verdade?
Os meios de consumo de música evoluem a cada dia, então, que tal falarmos um pouco sobre a evolução da indústria fonográfica?
Vamos lá…

A Revolução Fonográfica

Ao longo dos anos, a indústria fonográfica passou por transformações drásticas. Desde os tempos dos discos de vinil até os atuais serviços de streaming, a maneira como consumimos música mudou radicalmente. A evolução não envolve apenas tecnologia, mas também a forma como a música é produzida, distribuída e consumida pelos ouvintes.

Do Vinil ao Digital

No início, os discos de vinil eram a principal forma de reprodução musical. Esses grandes e frágeis discos prestaram enormes serviços à cultura musical, mas trouxeram limitações, como a durabilidade e a qualidade do som. A chegada das fitas cassete nos anos 70 e dos CDs nos anos 80 trouxe praticidade e melhor qualidade de áudio.

Porém, a verdadeira revolução aconteceu com a chegada da internet e do formato digital. MP3s e plataformas de compartilhamento de música mudaram completamente o jogo. Agora, não só a portabilidade aumentava, mas também o acesso e a diversificação musical às amplas massas.

O Impacto na Nossa Vida

Sem a evolução da indústria fonográfica, a forma como interagimos com a música seria completamente diferente. Podemos imaginar um mundo onde ainda dependêssemos exclusivamente de aparelhos físicos para ouvir música, limitando nossa capacidade de acesso e descoberta de novos artistas e gêneros.

Além disso, a globalização musical que presenciamos hoje seria muito mais lenta.

Artistas independentes, que hoje fazem sucesso graças à facilidade de distribuição digital, teriam muito mais dificuldade para serem ouvidos. Sem essa evolução, a variedade musical que nós experienciamos diariamente seria muito menos diversificada.

O Futuro da Música

Olhando para o futuro, podemos esperar ainda mais inovações na indústria fonográfica. Tecnologias emergentes como inteligência artificial e realidade virtual estão começando a fazer seu caminho na produção e na experiência musical, prometendo revolucionar ainda mais a forma como criamos e consumimos música.

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Walkman faz 40 anos: veja curiosidades sobre aparelho ‘febre’ nos anos 90 (techtudo.com.br)

Dia dos Pais – Origem e curiosidades

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“Tornar-se pai é fácil. Difícil é sê-lo.” (Wilhelm Busch)

“Quando o filho aprende com o pai, ambos dão risada. Quando o pai aprende com o filho, ambos choram.” (William Shakespeare)

Falar dos pais não é uma tarefa difícil… quando jovens nos queixamos , quando envelhecemos, falamos da falta que nos faz…”(Autor desconhecido)

Nestas bandas, o dia dos Pais é celebrado no Segundo Domingo de Agosto. Famílias se reúnem, contam casos, riem juntas…que oportunidade maravilhosa de reunir a família. Não é verdade?

Você sabia, que embora essa data seja celebrada em muitos países, o dia escolhido pode variar.

Vamos à história.

A origem 

A origem do Dia dos Pais é atribuída a Sonora Smart Dodd de Spokane, Washington, em 1909. Inspirada pelo Dia das Mães, ela quis homenagear seu pai, William Jackson Smart, que criou sozinho seus seis filhos após o falecimento de sua esposa.

A primeira data pensada para a celebração foi o aniversário de seu pai.

Em 1924, o presidente Calvin Coolidge apoiou a ideia publicamente, mas somente em 1972 o presidente Richard Nixon reconheceu o Dia dos Pais como um feriado nacional nos EUA.

Hoje, o terceiro domingo de junho é dedicado aos pais em vários países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, França, Países Baixos, Macau, Malásia, África do Sul, Argentina, Peru, México, Chile, Equador e Índia.

No entanto, registros de homenagens aos pais datam de muito antes da celebração moderna, como na Babilônia antiga, onde há cerca de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria gravado um desejo de saúde e longevidade para seu pai em um tablete de argila.

 O Dia dos Pais no Mundo

No Ocidente, o Dia dos Pais frequentemente coincide com o dia dedicado a São José, o pai adotivo de Jesus Cristo.

Em Portugal e Espanha, a celebração ocorre em 19 de março, enquanto no Brasil, é no segundo domingo de agosto. Nos EUA e na Inglaterra, a data é marcada no terceiro domingo de junho.

Outras nações têm suas próprias datas, como 19 de março em países como Portugal, Angola, Bolívia e Itália; 23 de fevereiro na Rússia; 21 de junho na Grécia e Noruega; o primeiro domingo de setembro na Austrália e Nova Zelândia; e o segundo domingo de novembro na Suécia, Finlândia e Estônia.

No Brasil, o Dia dos Pais foi criado por Sylvio Bhering, publicitário e diretor do jornal O Globo e da Rádio Globo, com o objetivo de homenagear os pais e também para promover o comércio.

Originalmente, a data era celebrada em 16 de agosto, em honra a São Joaquim, pai de Maria.

A primeira comemoração aconteceu em 1953.

Com o passar do tempo, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto, aproveitando o fim de semana para reunir as famílias. Neste dia, são realizadas várias celebrações, apresentações, almoços em família e troca de presentes em todo o país.

É um fato que, embora as gerações mudem e os conceitos evoluam, pais verdadeiros sempre desejam o melhor para seus filhos. Podem ser mal compreendidos ou considerados antiquados, mas o amor de um pai é constante.

Não aguarde uma ocasião especial para reconhecer aqueles que o amam. Não relegue seus pais ao esquecimento.

Ame-os e mantenha a comunicação constante.

Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.” (Anne Frank)

Leia também O que pode acontecer hoje – faça o seu dia! ‣ Jeito de ver

 

Cartas ao passado… Uma primavera

Se eu soubesse que aquela seria a última primavera

não reclamaria os ventos no outono

ou da tristeza no inverno

Se apenas soubesse que não mais haveria estações

contemplaria as flores tímidas do dia

e o vento gentil da noite

Contemplaria a beleza dos pássaros

e o ouviria as suas canções

Se soubesse

não te falaria das próximas estações

ou dos sonhos, de nada…

contemplaria o presente!

E amaria cada segundo…

Te abriria os olhos para o azul no céu

e os ouvidos, para a música no soprar dos ventos

Se eu soubesse no inverno

te daria o calor, a paz, a vida… a minha vida!

E o inverno não seria tão longo, tão frio

E a primavera…

Te oferceria flores e mais uma estação

apenas uma estação.

Não faria tantos planos

se eu soubesse, se apenas soubesse desta primavera

teria vivido os verões e outonos, outras estações

E não estaria escrevendo cartas ao vento, aos ventos

ao tempo que se foi.

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The Carpenters: A perfeição e o drama

The Carpenter uma história de sucesso e drama.

(Photo by Chris Walter/WireImage)

Quando eu era jovem, costumava ouvir uma música no rádio que me transportava no tempo. A nostalgia e a alegria que sentia eram incríveis!

Mesmo sem entender a letra, a voz suave da cantora aliviava minhas frustrações. Depois de muito tempo, redescobri aquela canção mágica: “Yesterday Once More”, do The Carpenters.

A letra evoca memórias e sentimentos intensos.

O narrador relembra ouvir suas canções favoritas no rádio, revivendo momentos de sua juventude. A música captura a felicidade e a saudade que essas lembranças despertam, ressaltando como as canções antigas nos levam de volta a tempos mais simples e felizes.

O refrão enfatiza a habilidade da música de nos fazer sentir como se estivéssemos revivendo instantes preciosos, expressando o desejo de revisitar esses tempos por meio das melodias e letras que marcaram uma vida.

O reencontro com a voz impecável de Karen Carpenter e as harmonias esplêndidas de Richard me fizeram recordar a história do The Carpenters. Que tal compartilharmos um pouco dessa história?

O Início

O duo The Carpenters, formado pelos irmãos Karen e Richard Carpenter, surgiu na infância de ambos, em New Haven, Connecticut. Richard se destacou como pianista prodígio, enquanto Karen, inicialmente inclinada para esportes, descobriu seu talento para a bateria e o canto.

Em 1963, a mudança para Downey, Califórnia, foi decisiva. Imersos em um ambiente cultural vibrante, dedicaram-se à música. Richard aprimorou suas habilidades na California State University, Long Beach, e conheceram colaboradores importantes.

Em 1969, formaram “The Carpenters” e assinaram com a A&M Records. Lançaram seu primeiro álbum, “Offering” (renomeado “Ticket to Ride”), que abriu caminho para o sucesso subsequente.

Sucesso e Fama Internacional

O sucesso veio com o álbum “Close to You” (1970) e o single homônimo, que alcançou o primeiro lugar nas paradas dos EUA. A combinação da voz suave de Karen e os arranjos sofisticados de Richard criou um som único, cativando uma ampla audiência.

Outro grande sucesso foi “We’ve Only Just Begun”, que se tornou um hino de casamentos e celebrações.

Os Carpenters ganharam popularidade mundial com suas baladas românticas e melodias cativantes.

Embarcaram em turnês internacionais, marcadas pela perfeição vocal e instrumental, ganhando admiração do público e da crítica. Receberam prêmios, incluindo três Grammy Awards, e suas músicas continuam sendo celebradas.

Problemas de Saúde

Karen Carpenter enfrentou críticas severas e preconceitos que afetaram profundamente sua vida pessoal e carreira, contribuindo para sua luta contra a anorexia nervosa. A pressão para manter uma imagem pública idealizada agravou seu estado de saúde.

Essa batalha afetou a dinâmica do grupo, com atrasos na produção musical e interrupções nas turnês.

A luta de Karen destaca a necessidade de um ambiente mais compassivo e de apoio na indústria musical,  enfatiza também a importância de abordar questões de saúde mental e bem-estar com seriedade, oferecendo lições valiosas para jovens artistas.

Maiores Sucessos

O grupo deixou uma marca indelével na música pop com sucessos como “Close to You”, “We’ve Only Just Begun”, “Top of the World” e “Rainy Days and Mondays”. Essas músicas definiram a carreira dos Carpenters e ajudaram a moldar o cenário musical dos anos 70.

A história dos Carpenters é fascinante por várias razões. Mesmo em uma era dominada pela cultura hippie e pelo novo rock, destacaram-se com um estilo único, oferecendo um contraste notável.

A marca dos Carpenters na indústria musical é profunda e duradoura, inspirando lições sobre perseverança, resistência e autocuidado.

Ouvir “Yesterday Once More” ainda me proporciona belas emoções.

Leia mais em:

A Busca pelo Corpo Perfeito ‣ Jeito de ver

Fonte: Carpenters – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Que tal conhecer o Grupo The Carpenters?  Ouça a nossa playlist abaixo, no Spotify:

Agosto – História e Curiosidades

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E lá vem você com essa conversa estranha de que começou o mês do “Desgosto”! Sempre essa velha conversa!

Só porque um monte de coisas ruins aconteceram no mês de “Agosto” não significa que ele mereça essa pecha.

Sei que é por causa desta fama que as noivas raramente escolhem casar neste mês.

É verdade que, num mês de agosto, o presidente brasileiro Getúlio Vargas cometeu suicídio, Nagasaki e Hiroshima foram dizimadas por bombas atômicas estadunidenses, o Muro de Berlim começou a ser erguido, Pompeia desapareceu do mapa devido à erupção do Vesúvio e a rainha Cleópatra cometeu suicídio, segundo alguns historiadores ela se deixou picar…

Pois é, a belíssima cantora Whitney Houston e até mesmo Elvis Presley faleceram num mês de agosto!

Mas, antes que eu também caia em desgosto, permita-me contar um pouco a história deste mês.

A HISTÓRIA

Agosto, vem do latim “augustus”, é o oitavo mês do calendário gregoriano, nomeado em homenagem ao imperador César Augusto. Antes disso, agosto era chamado de Sextilis, o sexto mês no calendário de Rômulo.

Originalmente, agosto era o sexto mês no calendário de Rômulo, que começava em março e tinha 10 meses, totalizando 304 dias, deixando o inverno fora do calendário.

Numa Pompílio, segundo rei de Roma, reformou o calendário por volta de 713 a.C., adicionando os meses de Januarius e Februarius, aumentando o ano para 355 dias. Inicialmente, as semanas tinham 8 dias, mudando para 7 dias no início do período imperial.

Júlio César, em 46 a.C., reorganizou o calendário para alinhar com as estações, introduzindo anos bissextos.

Quintilis foi renomeado para julho em sua honra, e César Augusto seguiu seu exemplo, renomeando Sextilis para agosto, igualando o número de dias de ambos os meses ao tirar um dia de fevereiro.

O calendário juliano, introduzido por Júlio César, foi posteriormente ajustado por Augusto e, em 1578, pelo Papa Gregório XIII, que corrigiu a discrepância acumulada, introduzindo o calendário gregoriano.

Isso incluiu um avanço de 11 dias em 1582, quando os dias 5 a 14 de outubro foram eliminados, para realinhar o equinócio da primavera ao dia 20 de março de 1583.

O calendário gregoriano continua a ser usado mundialmente por razões financeiras e organizacionais, apesar de outros calendários como o judaico, islâmico e chinês serem usados em diferentes culturas. Nestas bandas, conhecida como hemisfério sul, agosto é equivalente a fevereiro no hemisfério norte.

Em muitos países europeus, agosto é o mês de férias para a maioria dos trabalhadores.

O aglomerado estelar Messier 17.

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UM MÊS ESPECIAL

Na Roma antiga, vários feriados religiosos ocorriam em agosto.

Diversas chuvas de meteoros são visíveis em agosto, incluindo Kappa Cygnids, Alpha Capricornids, Aquariids do Delta do Sul e Perseidas,

sendo esta última uma grande chuva de meteoros com pico geralmente em meados de agosto.

O aglomerado estelar Messier 30 também é mais visível neste mês.

Agosto também é conhecido popularmente como o “mês do desgosto”, uma superstição que remonta a tempos antigos e é frequentemente mencionada de forma casual.

Essa má fama está associada a uma série de eventos históricos e culturais negativos que ocorreram em agosto, como guerras e catástrofes, além de tradições e crenças populares que reforçam a ideia de um período de azar e infortúnios.

COISAS BOAS TAMBÉM ACONTECEM…

Você talvez esteja pensando: E as coisas boas?

Dia 1° de agosto é o dia do Maracatu!

O maracatu é uma manifestação cultural brasileira que combina música e dança. Sua origem remonta ao Brasil Colonial e envolve uma mistura das culturas africana, portuguesa e indígena.

O maracatu é uma forma de resistência e preservação da cultura afro-brasileira.

Dia 5 de agosto é o dia Nacional da Saúde (Boa saúde pra você). O dia 19 é o dia de lembrar os historiadores.

Poderíamos citar muitas e muitas datas comemorativas deste mês, mas torná-lo um bom mês dependerá da atitude de cada um. Faça um agosto ainda melhor!

A história dos meses de julho e agosto, ambos com 31 dias, remete ao desejo dos imperadores romanos de deixar suas marcas no calendário. A busca por um calendário mais preciso, alinhado ao ciclo solar, influenciou a estrutura dos meses que usamos hoje.

Veja também: As estações do ano – História ‣ Jeito de ver

Clube dos 27 – Não há glamour na tragédia

Clube dos 27 - A glamourização da tragédia.

O que é o Clube dos 27? (Imagem: Pinterest)

Clube dos 27 – Não há glamour na tragédia

Amy Winehouse, Kurt Cobain, Robert Johnson, Brian Jones (membro fundador dos Rolling Stones), Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison (do The Doors) – o que eles têm em comum?

Artistas de sucesso do mundo da música que tiveram suas vidas interrompidas aos 27 anos. Daí a origem do termo “Clube dos 27”.

A criação de termos como “Clube dos 27” visa dar uma áurea de glamour, magia e mesmo mistério ao fato trágico de que pessoas públicas foram trituradas pela máquina da indústria da música.

Não há glamour algum na morte da jovem Amy Winehouse, que teve uma vida conturbada e seu talento natural explorado por todos ao seu redor.

Seu estilo único de cantar, que trazia um misto da dor do Soul dos anos 60 e a energia pulsante do Jazz dos anos 40, numa roupagem moderna e eletrizante, chegou ao fim no dia 23 de julho de 2011.

Ela ingeriu altas doses de álcool.

Consegue imaginar quão perturbada estava a mente dessa jovem cantora?

Não há beleza em se perder tão jovem!

Brian Jones, membro fundador dos Rolling Stones, foi afastado da banda que criou, pois já não conseguia mais cumprir compromissos, nem ter o mesmo desempenho como músico, devido ao seu vício em drogas.

No dia 3 de julho de 1969, foi encontrado morto em sua piscina. A suspeita é que o uso de drogas tenha facilitado sua morte.

Consegue imaginar o drama ou desespero causado pelo vício em drogas?

Artistas virtuosos como Jimi Hendrix (18/09/1970), Jim Morrison (3/07/1971) e Janis Joplin (4/10/1970) tiveram morte similar.

O desespero de escapar, por instantes, dos seus pesadelos, ou de esquecer as pressões do sucesso, resultou no abreviamento de suas vidas e, consequentemente, carreiras.

Robert Johnson, chamado de Rei dos Delta Blues, morreu de sífilis em 16 de agosto de 1938.

Alguns defendem a ideia de que morrer no auge é uma maneira de eternizar-se, ser lembrado como jovem – jovem para sempre! Essa ideia romantiza todo o sofrimento e desespero escondidos em cada segundo das vidas dos biografados.

É um pensamento explorado pelas indústrias que continuam lucrando com os espólios de artistas que, sob a resposta primária de não serem esquecidos, geram bilhões em lucros.

O fato de alguns perderem a liberdade de sair às ruas por causa de fotógrafos clicando cada centímetro de seus passos, que gostariam de voltar para casa após os shows e receber o abraço de alguém que sentisse amor de verdade por eles, é tão romântico quanto o vazio que deixaram em suas famílias.

Romantiza o fato de que perderam também a liberdade criativa e se tornaram reféns de uma indústria que suga cada gota de suor e sangue criado cuidadosamente para seus personagens.

Romantiza o fato de que muitos se perderam em seus personagens.

E enquanto isso, meros sonhadores romantizam a eternidade não usufruída pelos artistas, que não tiveram o prazer de ver seus filhos correndo no jardim, envelhecer ao lado da pessoa amada e se tornarem apenas meros adultos quadrados – mas, amados de verdade.

Não há beleza em se perder tão jovem.

Leia também: Propaganda musical e Empobrecimento cultural ‣ Jeito de ver

Clube dos 27 – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

O cantor sincero que ninguém ouviu!

Uma ficção sobre a indústria da música.

Imagem de Pexels por Pixabay

Sabe aquele tipo de cantor que tem tudo pra dar errado? Carlos Alvinegro era um desse tipo.

Apesar da bela voz, da barba bem feita e do incrível talento, ele tinha um probema: Era sincero demais!

Não, não. Sinceridade  não é aquilo que alguns confundem com grosseria. É a qualidade de dizer a verdade de forma honesta e sem falsidade, expressando os próprios sentimentos e pensamentos genuínos.

Ele sabia que ao longo do tempo suas canções vinham caindo de qualidade, mas o público continuava fiel – não importava as letras.

Ele tinha o apoio total da gravadora e sobreviveu às mudanças da era digital, passou a investir também no Sertanejo.

Bem, são tantos caminhos do Sertanejo que não sei exatamente em qual ele entrou.

Os empresários adoraram e a partir daí houve uma transformação brutal no estilo e nas letras do Carlos. Passou a falar de bois, tratores, soja, do romantismo que era ser empresário e comprar um monte de amores…

Ele tentou…

Mas, Carlos odiava tudo aquilo.

Não se identificava com a música engessada, as letras hipócritas e não raro iniciava os shows com palavras de carinho ao público, que podiam ser facilmente mal interpretadas:

-“Essa canção eu não fiz e não entendo o que a letra quer dizer, mas se vocês gostam… deve significar alguma coisa! Vocês são demais!!!”

A voz suave e o jeito amável de dizer tais palavras cativavam o público.

Assim como era comum no mundo musical, Carlos não compunha as suas próprias músicas. Ele apenas interpretava aquilo que os empresários mandavam cantar. Letras rasas para um grande público raso!

E foi assim por muitos anos, até que ele cansou. Brigou com todo mundo! Ele queria fazer as suas próprias músicas, voltar ao seu estilo!

Mas, os empresários não gostaram da ideia. Explicaram: “Se você quiser sair… a gente cria outro! O povo nem vai perceber!”

Carlos, chateado, sentindo-se usado pelo sistema, decidiu: “Vou estragar tudo!”

E, num estádio lotado, de pessoas da cidade, vestindo roupas de couro sintético, com celulares apontando para o palco, mecanicamente como das outras vezes, em meio às luzes coloridas e escuras do palco ele cantou:

Ouça (escute) a letra:

E o povo chorava, aplaudia, pedia bis.

Não escutaram nada. O público já estava estragado!

E foi o último show do desiludido Carlos Alvinegro.

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Melodia com o auxílio do Udio.IA

Propaganda musical e Empobrecimento cultural

A uniformidade na promoção dos estilos musicais populares tem contribuído para o empobrecimento cultural.

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Lá estão eles: nas plataformas digitais, rádios e mesmo na televisão. Cantores diferentes (!?), cantando com as mesmas vozes, nos mesmos estilos, músicas que parecem serem as mesmas!

Você talvez não se pergunte o por quê da falta de variedade, talvez ache normal. Mas, trata-se de uma fórmula comercial e o valor investido na divulgação desta fórmula é absurdo.

-Mas, se está dando certo, por que não continuar investindo no mesmo?

Investir em algo que dá resultados, gerando lucros – esse é o objetivo comercial. Mas, como isso afeta a arte?

Como a Falta de Variação na Divulgação dos Estilos Musicais de Sucesso Tem Empobrecido a Cultura?

A Qualidade Artística Ofuscada pela Propaganda

Em meio a uma vasta gama de talentos e inovação no cenário musical, a qualidade artística frequentemente se encontra ofuscada por estratégias de marketing agressivas.

Existe uma riqueza inegável de artistas que desafiam os limites tradicionais da música, oferecendo novas perspectivas e experiências sonoras únicas. No entanto, a dominação de certos estilos musicais, amplamente promovidos por campanhas publicitárias intensivas, tem limitado a exposição a essa diversidade.

A indústria musical moderna favorece, de maneira desproporcional, estilos musicais que são considerados mais comerciais e facilmente digeríveis pelo grande público.

Este fenômeno resulta em uma proliferação de músicas que frequentemente seguem fórmulas previsíveis e repetitivas, deixando pouco espaço para a experimentação e a originalidade.

Em muitos casos, artistas que se destacam por sua autenticidade e inovação acabam por não receber a atenção que merecem devido a um sistema que prioriza o retorno financeiro imediato.

A propaganda massiva, apoiada por investimentos substanciais, cria um ciclo vicioso onde os estilos musicais promovidos se tornam os mais consumidos, e, consequentemente, recebem ainda mais visibilidade e recursos.

Este mecanismo perpetua a predominância de certos gêneros, enquanto outros, potencialmente mais ricos artisticamente, permanecem à margem.

Além disso, a repetição contínua de músicas semelhantes nas rádios, playlists e mídias sociais reforça a percepção de que esses estilos são os únicos dignos de atenção.

Este cenário não apenas empobrece a experiência cultural dos ouvintes, mas também desestimula a criação de obras mais ousadas e inovadoras por parte dos artistas, que se veem pressionados a conformar-se às demandas do mercado para alcançar sucesso comercial.

O Papel do Agronegócio na Indústria Musical

Nos últimos anos, o agronegócio tem desempenhado um papel significativo na promoção de determinados estilos musicais.Grandes empresas do setor têm investido pesadamente em artistas que, muitas vezes, são moldados para atender a um público amplo e passivo.

Esses investimentos resultam em músicas que frequentemente carecem de profundidade e autenticidade, sendo produzidas com o único propósito de entreter.

Esse fenômeno não se limita ao agronegócio; outros setores empresariais também adotam essa abordagem. No entanto, o impacto do agronegócio é particularmente notável devido ao seu poder econômico e alcance.

A relação entre essas empresas e a indústria musical cria uma dinâmica onde apenas certos estilos musicais recebem destaque, promovendo uma cultura musical homogênea e empobrecida.

As implicações culturais desse fenômeno são profundas.

A diversidade musical é essencial para o enriquecimento cultural e para a expressão de diferentes experiências e emoções humanas.

Quando o investimento é direcionado apenas para artistas e estilos que garantem retorno financeiro rápido e elevado, outros gêneros musicais, que poderiam contribuir significativamente para a cultura, acabam sendo negligenciados.

A promoção contínua de músicas focadas unicamente no entretenimento contribui para a criação de uma audiência passiva, que consome música sem reflexão ou busca por opções mais autênticas e variadas.

Imagem de sophiacorso por Pixabay

Além disso, a constante promoção de músicas voltadas apenas para o entretenimento contribui para a formação de uma audiência passiva, que consome música sem questionar ou buscar alternativas mais autênticas e diversificadas.

Isso reforça a ideia de que a música é apenas um produto de consumo, em vez de uma forma de arte capaz de provocar reflexão e mudança social.

Portanto, é crucial reconhecer o papel do agronegócio e de outros setores empresariais na configuração da indústria musical atual.

Plataformas Musicais e YouTube: Ferramentas ou Obstáculos?

As plataformas musicais digitais e o YouTube têm o potencial de ser veículos poderosos para a democratização e a diversidade musical.

No entanto, esses mesmos canais podem atuar como obstáculos, limitando a exposição dos usuários a uma gama diversificada de estilos musicais. A dualidade dessas plataformas está intrinsecamente ligada ao funcionamento dos algoritmos e à presença de conteúdo patrocinado.

Por um lado, serviços como Spotify, Apple Music e YouTube oferecem um acesso sem precedentes a uma vasta biblioteca de músicas de todo o mundo. Esses recursos poderiam, teoricamente, permitir que os ouvintes explorassem novos gêneros e artistas que de outra forma permaneceriam desconhecidos.

Eles também possibilitam que artistas independentes alcancem um público global, democratizando a produção e a divulgação musical.

Por outro lado, os algoritmos dessas plataformas são projetados para maximizar o tempo de engajamento do usuário, o que muitas vezes resulta na promoção de músicas que já são populares ou que têm maior probabilidade de gerar receita através de patrocínios.

Isso cria um ciclo vicioso onde os mesmos estilos musicais e artistas são continuamente promovidos, enquanto estilos inovadores e menos comerciais são marginalizados.

A existência de investimentos patrocinados também alimenta essa tendência, já que as músicas com maior apoio financeiro em marketing tendem a ser privilegiadas pelos algoritmos de recomendação. Esse fenômeno pode afetar profundamente o gosto musical das pessoas, direcionando suas escolhas para o que é mais promovido e disponível.

Em vez de explorar a diversidade musical, os ouvintes podem acabar consumindo um repertório limitado e homogêneo.

A falta de variação na divulgação dos estilos musicais de sucesso, portanto, empobrece a cultura musical ao restringir a exposição a novas e variadas formas de expressão artística.

Possíveis Soluções para Enriquecer a Cultura Musical

A homogeneização da música popular representa uma ameaça à riqueza cultural, mas existem diversas soluções viáveis para combater esse fenômeno e promover a diversidade musical.

Uma das abordagens mais efetivas envolve o apoio a políticas públicas que incentivem a pluralidade cultural.

Governos e instituições podem criar e financiar programas que valorizem diferentes gêneros musicais e deem visibilidade a artistas de diversas origens e estilos. Este tipo de iniciativa contribui significativamente para a criação de um ecossistema musical mais diversificado.

Outra solução promissora é o financiamento coletivo para artistas independentes.

Plataformas de crowdfunding possibilitam que músicos, que muitas vezes não têm acesso aos grandes meios de produção e divulgação, possam realizar seus projetos com o apoio direto do público.

Esse modelo não só democratiza o acesso à produção musical, mas também fortalece a relação entre artistas e seus ouvintes, incentivando a criação de obras mais autênticas e inovadoras.

A criação de plataformas alternativas que priorizem a qualidade e a inovação também desempenha um papel crucial na diversificação da cena musical.

Serviços de streaming e redes sociais especializadas podem oferecer espaço para artistas que fogem do mainstream, proporcionando ao público uma variedade maior de escolhas.

Essas plataformas podem utilizar algoritmos que recomendem músicas com base na originalidade e na profundidade das composições, ao invés de apenas promover o que já é popular.

Mas, como o consumidor pode desempenhar um papel fundamental nesse processo?

Primeiro a Educação.

A EDUCAÇÃO

Não é viável esperar que a sociedade em geral faça bom uso das plataformas musicais, uma vez que desde sempre são acostumados e disciplinados a viver numa cultura consumista, a música não é ensinada como arte, e sim como um produto.

Uma educação musical ajudaria na compreensão da música como um fator artístico e isso possibilitaria um melhor relacionamento com os estilos musicais.

Como resultado, os ouvintes buscariam ativamente novas músicas e apoiariam artistas que se destacam pela originalidade e profundidade em suas composições.

Essa educação despertaria a curiosidade e a disposição para explorar diferentes estilos musicais que são essenciais para a manutenção de uma cultura musical rica e diversificada.

Ao serem educados a adotar uma postura proativa, o público ajudaria a criar um mercado mais receptivo a diversas formas de expressão artística.

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DJ’s – Artistas ou não? – Um bom debate

DJ's - Artistas ou não?

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Você chega naquela festa e lá está ele, balançando os braços no ar como se regesse uma melodia que foi escolhida para animar o ambiente. E, por favor, evitem a piadinha dos bonecos de posto…

Manter a energia lá em cima, não desanimar… não deixar a festa cair.

As pessoas dançam, curtem, e depois de mais uma balada, ele recolhe seu equipamento. Sem aplausos, muitos não o veem como um artista.

Como surgiram os DJs? São artistas ou não?

A Origem dos DJs

A figura do DJ começou a ganhar destaque nos anos 1950, quando as festas se tornaram populares e a demanda por entretenimento musical aumentou.

Eles substituíram bandas ao vivo e trouxeram uma seleção diversificada de músicas, moldando a cultura das festas.

DJs – Artistas ou não?

Enquanto artistas músicos primam em apresentar seus próprios talentos em interpretações e composições, o objetivo dos DJs é animar a festa e manter a energia do público.

Sua performance é baseada na curadoria e mixagem, criando uma atmosfera única.

A discussão sobre se o DJ deve ser considerado um artista é relevante.

Apesar de não criarem músicas originais, sua habilidade em mixar e manipular faixas é uma forma de arte, reconhecida especialmente com a ascensão da música eletrônica.

O Trabalho do DJ

O trabalho de um DJ vai além de tocar músicas; envolve entender o público e criar uma narrativa musical que mantenha a energia da festa. Desde os anos 1970 e 1980, eles começaram a ganhar mais reconhecimento, e hoje muitos DJs são celebrados mundialmente.

Alguns dos DJs mais influentes incluem Grandmaster Flash, David Guetta, Tiësto e Carl Cox, que ajudaram a moldar a cultura DJ.

O trabalho do DJ, escolhendo as canções certas para criar uma experiência animada, é uma forma de arte. Portanto, após aquela festa, quando você sentir a energia pulsando, manda um “salve” pro DJ. Sua alegria é o resultado da arte dele!

Leia também A música atual está tão pior assim? ‣ Jeito de ver

Julho – História e curiosidades

História e curiosidades de Julho.

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Ah! aqui no hemisfério sul bate aquele friozinho gostoso, propiciando boas noites de sono, lógico, àqueles que tem um abrigo para dormir.

No Brasil , de acordo com a tv senado, 261 mil pessoas viviam em situação de rua em 2023.

Só por curiosidade, nos Estados Unidos 650 mil vivem nessas condições. É um problema global, não dá pra ser indiferente!

É um triste começo para um texto, mas o mês de Julho me lembra que é inverno por estas bandas e não sei se é verdade, cantaram uma vez que o “inverno no Leblon é quase glacial“…

Mas, lá do outro lado “é verão, bom sinal, já tempo… ” é tempo de falar do mês “xullo”.

Perdão, é assim que se fala “Julho” em galego, uma língua bem próxima do português.

Em Turco, Temmuz, em esperanto, julio e em nossa língua esse mês é chamado de fumi zuki (文月), caso o leitor seja japonês, é assim que escrevia no antigo calendário.

Julho é um mês cheio de curiosidades e datas comemorativas interessantes. Aqui estão algumas delas:

Datas Comemorativas

1 de Julho: Dia Mundial da Arquitetura e Dia da Vacina BCG.

2 de Julho: Dia do Hospital, Dia do Bombeiro Brasileiro e Dia da Independência da Bahia.

7 de Julho: Dia Internacional do Chocolate.

13 de Julho: Dia Mundial do Rock. ( Você não precisa deste dia para ouvir um bom rock and roll)

20 de Julho: Dia Internacional da Amizade e aniversário da chegada do homem à Lua em 1969

Julho foi nomeado em homenagem a Júlio César, o famoso líder romano, que nasceu nesse mês.

Eventos Históricos e curiosidades

Pois é, quando os astronautas chegaram à lua, que coincidência,, eu também tava lá…

Em 20 de julho de 1969, a missão Apollo 11 pousou na Lua, marcando um dos maiores feitos da humanidade.

Julho de 2018 teve o eclipse lunar mais longo do século. ( E eu não vi…eu me odeio!)

É um mês popular para campanhas de saúde e conscientização, como o Julho Amarelo, focado na prevenção das hepatites virais4.

História

Julho, o sétimo mês do calendário gregoriano, possui 31 dias e recebeu o nome em homenagem ao cônsul e ditador romano Júlio César (100-44 a.C.). Antes chamado de Quintilis em latim, o que reflete sua posição original como o quinto mês no antigo calendário romano que começava em março, este mês também comemora o aniversário de César.

Julho geralmente marca o auge do verão no hemisfério norte, sendo o mês mais quente, e contrasta com o hemisfério sul, onde é o mês mais frio e corresponde ao meio do inverno.

Além disso, julho inicia a segunda metade do ano.

No hemisfério sul, a estação de julho é o paralelo sazonal ao janeiro do hemisfério norte.

E na tradição da Igreja Católica, julho é o mês dedicado à veneração do Preciosíssimo Sangue de Cristo.

Memórias

  • 1 de julho de 1994 – O real torna-se a moeda oficial do Brasil
  • 2 de julho de 1823 – Independência da Bahia – dia do bombeiro militar
  • 4 de julho de 1776 – Independência dos Estados Unidos da Grã-Bretanha
  • 5 de julho de 1687 – publicação do livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica de Isaac Newton
  • 9 de julho de 1932 – início da Revolução Constitucionalista de 1932 no Brasil
  • 10 de julho – Dia da pizza ( E tudo sempre acaba nela...)
  • 15 de julho – Dia do homem.
  • 13 de julho – Dia Internacional do Rock
  • 14 de julho de 1789 – Dia nacional da França (é comemorado o início da Revolução Francesa)
  • 17 de julho de 2007 – Airbus A320, conduzindo o voo 3054 da TAM, bate no galpão da TAM Express, matando 199 pessoas
  • 20 de julho de 1969 – A missão Apollo 11 pousa na Lua; Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornam-se os primeiros humanos a caminhar na superfície do satélite.

E assim como todos os outros dias e meses, são todos especiais. Não espere o mês de Julho para ver e abraçar seus amigos.

Cultive verdadeiras amizades e acima de tudo, seja um amigo de verdade!

Curta o sabor da estação.

Leia também: As estações do ano – História ‣ Jeito de ver

Mais de 260 mil pessoas vivem em situação de rua Brasil – TV Senado

 

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