O conteúdo a seguir apresenta um resumo das pesquisas acerca das guerras e seus impactos na economia mundial e, sobretudo, na vida dos que sobrevivem.
Encorajamos os leitores a realizar uma investigação mais aprofundada utilizando os materiais e links mencionados.
O site Jeito de Ver (Jeitodever.com) defende aquilo que foi expresso nas palavras do pensador, que disse uma certa vez: “Não importam os motivos da guerra, a paz é mais importante que eles.” – John Lennon.
Guerras em andamento
“Além da Guerra na Ucrânia: 7 conflitos sangrentos que ocorrem hoje no mundo” – BBC News Brasil.
O século XX foi marcado por duas guerras mundiais. O site sohistoria.com.br lista as guerras e os respectivos anos – Guerras e Conflitos – Século XX – Só História.
O mesmo site lista os principais conflitos do século XXI – Guerras e Conflitos – Século XXI – Só História. Um desses conflitos, a Guerra do Iraque, foi justificada pela alegação de que o ditador iraquiano Saddam Hussein estava desenvolvendo armas de destruição em massa.
A Guerra do Iraque terminou, o ditador iraquiano foi executado, deixando para trás um legado de destruição, pobreza, ataques terroristas e um país vulnerável a radicais.
De acordo com alguns analistas, o governo dos EUA tinha outras intenções com a ocupação, pois não haviam armas de destruição em massa.
Segundo eles, foram criados vários acordos financeiros para assegurar o controle americano sobre as reservas de petróleo do país.
Mais de cinco anos após a invasão, o Iraque ainda enfrenta sérios problemas de infraestrutura que se agravaram após a guerra.” – História do Mundo.
Os impactos das guerras na humanidade
Ao analisar as guerras, nota-se que, segundo o Brasil Escola, os conflitos do século XX foram responsáveis pela morte de aproximadamente 95 milhões de pessoas globalmente.
A Primeira Guerra Mundial resultou em 15 a 20 milhões de mortes, enquanto a Segunda Guerra Mundial ocasionou 60 a 70 milhões de fatalidades.
Os números são insensíveis ao relatar os milhões que pereceram ou que ainda estão em perigo nos conflitos ao redor do mundo.
Eles não capturam o sofrimento das famílias que perderam entes queridos.
Contudo, permanece uma indagação: qual é o valor da vida de cada indivíduo sacrificado nas guerras? Quem realmente se beneficia com os conflitos?
Quem se beneficia com os conflitos
É intrigante observar que, atualmente, os fabricantes de armamentos estão intensamente comercializando armas ofensivas e defensivas para russos e ucranianos.
A potencial adesão da Ucrânia à OTAN foi vista como uma ameaça e um desafio pela Rússia, o que alguns consideram como a raiz do conflito atual.
“As razões deste conflito, se é que alguma justificativa é válida para uma morte, são detalhadas na seguinte matéria: A possível entrada da Ucrânia na OTAN, a crise na Crimeia e na região de Donbass são fundamentais para entender a guerra entre Rússia e Ucrânia, que começou em 2022.” – Brasil Escola.
“A indústria armamentista tem lucrado significativamente com a Guerra na Ucrânia, mais de um ano após a invasão russa, segundo reportagem da Folha de S.Paulo. As dez maiores empresas de armamentos e munições dos Estados Unidos e Europa registraram um aumento médio de 7,5% no último trimestre de 2022.” – Brasil 247.
Quando nações fornecem armamentos para países em conflito, raramente o fazem por motivos altruístas. É um fato que a maioria dos países investe mais em indústria bélica (defesa) do que em educação, saúde e combate à fome.
Esse preço…
Inúmeras guerras começaram e terminaram, mas deixaram como consequência pessoas com estresse pós-traumático, mutilações e um aumento nos casos de suicídios e homicídios.
Não existe um país vencedor! Somente a indústria armamentista se beneficia.
Um pouco mais de história (mantenha-se acordado!)
Durante a Guerra do Vietnã, um conflito entre socialistas e capitalistas, o governo do Vietnã do Norte expressou o desejo de reunificar o país e incentivou a Frente Nacionalista de Libertação do Vietnã do Sul.
Para decidir a unificação, um plebiscito estava previsto para 1956, com expectativas de vitória comunista. Contudo, em 1955, o primeiro-ministro Ngo Dinh Diem, com apoio dos EUA, realizou um golpe militar, desencadeando uma guerra civil.
Em 1959, forças do Vietnã do Norte atacaram uma base dos EUA no Vietnã do Sul, e em 1963, Diem foi assassinado.
Após o ataque, o presidente John Kennedy começou a enviar tropas americanas, apesar das hesitações dos EUA em se envolver após a Revolução Cubana.
Em 1964, um incidente forjado no Golfo de Tonkin pelo serviço secreto americano levou o presidente Lyndon Johnson a enviar 500.000 soldados para o Vietnã, mesmo sem aprovação do Congresso.
Em números:
Vítimas mortais:
4 milhões de vietnamitas,
2 milhões de cambojanos e laocianos,
mais de 60 mil soldados norte-americanos.
Calcula-se que 2 milhões de vietnamitas fugiram para outros países.
Nesta campanha, mais de 3 milhões de militares estadunidenses serviram no Vietnã. Estima-se que a ação militar custou mais de 123 bilhões de dólares, entre custos da guerra e investimentos no Vietnã do Sul – Toda Matéria.
A Guerra do Vietnã recebeu ampla cobertura dos meios de comunicação, que divulgaram mundialmente barbaridades como ataques com agentes químicos, encarceramento em campos de concentração e o massacre indiscriminado de civis.
Nos Estados Unidos, o retorno de soldados mutilados e traumatizados intensificava a percepção negativa da opinião pública sobre o conflito. Manifestações pacifistas tomaram as ruas dos EUA e de outros lugares do mundo, pressionando pelo fim dos conflitos e pela retirada das tropas.
A Guerra e o “Filho de Sorte”
Nick Ut World Photography Day
Nos Estados Unidos, o retorno de soldados mutilados e traumatizados intensificava ainda mais a percepção negativa da opinião pública sobre o conflito.
Assim, as manifestações pacifistas tomaram as ruas dos EUA e de outros lugares do mundo. Com protestos, multidões pressionavam pelo fim dos conflitos e pela retirada das tropas. – Guerra do Vietnã: resumo, motivos e participantes (Toda Matéria).
Neste contexto, em 1968, John Fogerty, da banda Creedence Clearwater Revival, compôs uma obra-prima do rock ‘n’ roll em apenas 20 minutos: a canção “Fortunate Son” (Filho de Sorte, em tradução livre). A música critica como alguns nascidos em situações privilegiadas, filhos de políticos e pessoas influentes, não precisam enfrentar os horrores da guerra.
“Era 1968, no auge da Guerra do Vietnã. Movido por sentimentos de raiva e indignação, surgiu um movimento: o movimento hippie.
Jovens criticavam o governo e as políticas que os forçavam a lutar em uma guerra que não era pelo seu próprio país. A música ‘Fortunate Son’ nasceu nesse contexto.”
John Fogerty estava furioso por ser obrigado a se alistar na guerra, enquanto aqueles que a promoviam não enfrentariam o mesmo destino. C
omposta em 20 minutos e parte do álbum Willy and the Poor Boys (1969), Fortunate Son é considerada uma das maiores músicas do movimento anti-guerra. – Monomaníacos.
Sim, os filhos desafortunados recebem no peito uma medalha, quando não uma bala ou uma placa hipócrita de elogios à sua bravura.
O artigo a seguir aborda de maneira superficial o fenômeno da idolatria a determinados artistas. Os artigos relacionados adicionam profundidade e estão disponíveis para consulta para ampliar o conhecimento. O site Jeito de Ver faz essa recomendação.
Um grupo de K-POP tinha um show agendado para o dia 25 de maio de 2018, no Allianz Park. Não era o BTS (o grupo mais famoso do estilo), mas os fãs aguardavam ansiosamente a apresentação, com uma antecedência razoável de 90 dias, acampando nas cercanias do local. Os repórteres talvez se perguntassem: “De onde vem esse povo? Onde vivem? Do que se alimentam? Tomam banho?” – O fato é que os fãs não medem esforços para estar perto dos seus ídolos.
Curioso é que, frequentemente, a histeria não vem da música em si, mas do efeito manada, onde o importante é seguir a tendência. Muitos jovens buscam fazer parte de um grupo para evitar se sentirem excluídos ou diferentes.
É sabido que muitas fãs dos Beatles – e olha que eles tinham belas músicas – costumavam ir aos shows apenas para ver os meninos de Liverpool e ter o prazer de se descabelar, espernear – e, se desse tempo, desmaiar um pouquinho – pois ninguém é de ferro!
Durante o célebre concerto no Shea Stadium em 1965, os membros da banda relataram que a histeria foi tão intensa que não conseguiam ouvir-se no palco. Esse foi o primeiro concerto de rock and roll realizado em um estádio ao ar livre.
Contudo, aguardar por um grupo durante tanto tempo para, talvez, obter um minuto de atenção ou desabafar emoções reprimidas durante a breve apresentação do grupo – não é a maior excentricidade de um fã.
Por exemplo, um admirador tatuou a imagem e o nome de sua artista predileta em seu corpo.
Outro fã invadiu o apartamento de sua cantora preferida, que por sorte não se encontrava em casa.
Em 2023, milhares de fãs reuniram-se em condições quase insalubres para um concerto da mesma cantora. O calor extremo, a comoção e a proibição de levar água própria contribuíram (ou resultaram) em uma parada cardiorrespiratória em uma das fãs, que faleceu durante o espetáculo.
No mesmo evento, jovens submeteram-se à humilhação de usar fraldas geriátricas para manterem-se em suas posições diante do palco.
CONSEQUÊNCIAS PIORES
Infelizmente, o amor de um fã pode tornar-se doentio, e o sentimento de posse o leva a fazer mais do que as loucuras mencionadas acima. Alguns chegaram a matar seus ídolos.
O ex-beatle John Lennon foi assassinado no dia 8 de dezembro de 1980, aos 40 anos, quando voltava para o seu apartamento, no edifício Dakota, em Nova York. O assassino, Mark David Chapman, era fã dos Beatles e atirou cinco vezes pelas costas com um revólver calibre 38. Quatro tiros acertaram Lennon, que morreu no hospital. O assassino ficou no local segurando o livro ‘O Apanhador no Campo de Centeio’, de J. D. Salinger. O assassino foi preso e condenado à prisão perpétua, onde está até hoje
O QUE LEVA ALGUÉM AO FANATISMO?
Inicialmente, existe um esforço de marketing; empresários despendem grandes somas em dinheiro para moldar a imagem pública de um cantor, que será exibido em diversos programas, recebendo elogios de apresentadores (que são pagos para isso!) e terá o investimento em sua imagem recompensado assim que o público aderir à ideia promovida.
Quanto mais um artista é visto em programas de televisão ou vídeos patrocinados em plataformas digitais, mais as pessoas se habituam à sua presença, tornando-o parte do inconsciente coletivo.
Um segundo aspecto é abordado no site A Mente Maravilhosa; um artigo notável afirma:
“Os ídolos simbolizam tudo aquilo que se deseja ser ou possuir. Assim, o fenômeno do fã é mais frequente entre adolescentes, que estão em fase de construção de identidade e em busca de referências para tal. Com essa identificação, surge também um processo de empatia.”
A palavra ‘fã’ origina-se de ‘fanatismo’, do latim ‘fanaticus’, que denota devoção ou fanatismo.
“Segundo a psicóloga Celise, tanto o amor quanto a idolatria podem caracterizar o sentimento de um fã. A diferença reside na maneira como essa admiração é vivenciada. É comum que as pessoas elejam modelos a seguir, não só na música, mas também entre escritores, atores ou, conforme menciona Celise, youtubers.”
O entusiasmo de um fã pode, ocasionalmente, ofuscar sua percepção sobre a qualidade musical do artista.
Portanto, um dos primeiros passos na carreira é angariar fãs.
Muitos artistas, após se estabelecerem e acumularem riquezas, começam a desvalorizar seus fãs.
Eles são como as pedras que pavimentam o caminho para o sucesso e fortuna dos artistas, que frequentemente simulam apreciar a devoção de seus seguidores.
Esse princípio também se aplica aos fãs de certos influenciadores, que não oferecem conteúdo substancial, apenas imagens, corpos e vozes fabricadas.
Contudo, devido à falta de amor, autoestima e ao desejo de pertencer a um grupo, muitos vivem um amor platônico eterno por imagens idealizadas.
Os policiais olhavam perplexos…
Não havia nenhum trabalhador protestando contra a reforma da previdência,
como atirar?
Não havia professores a pedir melhoras salariais
e um tratamento digno,
o que fazer?
Não havia alunos protestando contra a farinata,
a ração para alunos…
como usar a força necessária?
Não havia ninguém pedindo reforma agrária,
nem Herzogs, Jobins,
ou estudantes de medicina lutando por liberdade e dignidade.
Então, como agir?
O que se via era cidadãos de bem
dispostos a destruir tudo o que vissem pela frente…
Tudo o que, a duras penas,
fora construído com luta e impostos.
Dispostos a rasgar leis,
destruir obras de arte
e até mesmo roubar portas.
Eram cidadãos de bem,
desrespeitando aquilo que os humanos civilizados
lutaram por um dia, de 21 anos.
Poucos policiais tentaram cumprir suas missões,
mas foram derrubados de suas montarias
e talvez espancados.
E os outros, o que poderiam fazer,
se eram homens de bem?
E o exército levantou sua voz:
“Não serão presos, são pessoas de bem!”
E no oitavo dia,
passei a temer as pessoas de bem.
Contrário ao que muitos ainda podem pensar, a depressão não é uma fraqueza pessoal, mas sim uma doença.
Considerada o mal do século, essa enfermidade afeta cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo, causando impactos significativos nas atividades diárias daqueles que a enfrentam (Fonte: Depressão: saiba mais sobre o mal do século XXI (apsen.com.br)).
Como a Depressão Afeta as Pessoas?
O transtorno depressivo maior pode impactar a vida em diversos aspectos. Os sintomas podem variar, incluindo ansiedade, apatia, desesperança, perda de interesse ou prazer em atividades, falta de concentração, solidão, tristeza, entre outros. Vale ressaltar que a presença de alguns desses sintomas não necessariamente indica a presença da depressão. Um diagnóstico médico é fundamental.
Sintomas e Prejuízos Associados à Depressão
Os prejuízos associados à doença estão intimamente ligados à presença dos sintomas depressivos. Esses sintomas podem afetar diretamente a forma como o indivíduo se relaciona com os outros, fragilizando seus vínculos sociais e comprometendo o engajamento em tarefas essenciais do dia a dia. Isso pode levar a hábitos de vida menos saudáveis, aumentando a vulnerabilidade a outras doenças (Fonte: Depressão: saiba mais sobre o mal do século XXI (apsen.com.br)).
Como Lidar com a Depressão
É crucial compreender que a depressão é uma doença e, portanto, deve ser tratada como tal. Ao lidar com pessoas deprimidas, evitar comentários superficiais e oferecer suporte real é essencial. (Fonte: medley.com.br)
Ouvir e Acolher: Prestar atenção ao que a pessoa tem a dizer, sem desmerecer sua condição, é fundamental. Oferecer suporte com empatia e sem julgamentos é uma das melhores formas de ajudar.
Buscar Ajuda Profissional: Estimular a procura por um profissional de saúde é crucial. Acompanhar e oferecer suporte nesse processo pode ser um passo importante.
Desencorajar o Uso de Álcool e Drogas: Evitar estimular o consumo de substâncias que podem agravar o quadro depressivo.
Incentivar a Atividade Física: A prática de exercícios físicos pode auxiliar no tratamento da depressão, melhorando o humor e a qualidade de vida.
Promover a Socialização: Estimular a pessoa em tratamento a socializar-se gradualmente, apoiando-a nesse processo.
Reforçar a Importância do Tratamento: Transmitir que a depressão é tratável, mesmo que inicialmente pareça desafiadora.
Não Ignorar Comentários Suicidas: Levar a sério e encorajar a busca por ajuda profissional imediata diante de quaisquer indícios de pensamentos suicidas.
A depressão não é uma fraqueza nem “vitimismo”. Trata-se de uma doença séria que requer cuidados especializados (Fonte: Jeito de Ver).
É altamente recomendável a leitura completa dos artigos citados nos links fornecidos. Essas fontes oferecem informações detalhadas e cruciais sobre a depressão, uma doença que merece ser compreendida e tratada com seriedade.
É comum ouvirmos a expressão “músicos frustrados se tornam críticos tacanhos”, assim como “pessoas não criativas encontram refúgio mental em procurar defeitos na obra de outros”.
Embora essas frases nem sempre se provem verdadeiras, o fato é que muitas pessoas não conseguem viver sem criticar.
Mas, o que pode estar por trás disso?
Às vezes, as críticas surgem apenas para que a pessoa se sinta melhor, superior.
Sim, é uma questão de orgulho.
O site MinhaVida.com.br, na matéria “Criticar demais os outros: orgulho elevado ou falta de confiança disfarçada? – Minha Vida”, aborda o problema por trás desse comportamento.
Devido à sociedade extremamente competitiva em que vivemos, uma pessoa pode ser insegura, carente de atenção ou mesmo orgulhosa. Como destaca o psicanalista Freud em sua teoria, “Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo”, ou seja, quando falamos de alguém, estamos na verdade falando de nós mesmos, através de um mecanismo psicológico chamado projeção.
Esse mecanismo tem esse nome porque projetamos no outro conteúdos que são nossos, colocamos no outro frases, emoções ou comportamentos que estão dentro de nós. Quando você diz que sua amiga vai ficar nervosa porque você vai chegar 5 minutos atrasada, pode revelar, na verdade, um comportamento seu de se irritar com atrasos.
Projetamos no outro aquilo que somos.
Assim, quando criticamos, estamos revelando mais sobre nós mesmos do que fornecendo informações sobre os outros.
O mesmo artigo lembra que falar mal dos outros é, na verdade, uma forma de se machucar.
Portanto, por que se machucar? Que tal aprender a conviver com os diferentes gostos e estilos de ser e viver?
Aproveite o talento dos outros, reconheça os seus próprios talentos e sinta-se feliz ao perceber que cada um carrega consigo suas próprias virtudes e falhas. Nos completaremos ao unir nossos dons.
Aproveite a vida.
O Jeito de Ver recomenda a leitura do conteúdo nos links.
A amizade é uma rica tapeçaria de afeto entre indivíduos, tecida com carinho, lealdade e proteção. Pode ser descrita como a relação afetiva que preenche nossas vidas com cores únicas.
NA RODA DA VIDA
Desde a infância, encontramos companheiros de jornada que transformam o mundo ao nosso redor. Aquelas risadas enquanto brincávamos, as pequenas frustrações, tudo isso cria laços que dão sentido à nossa existência.
Quantos daqueles amigos de infância ainda estão conosco hoje?
A adolescência nos traz cumplicidade, segredos compartilhados e planos grandiosos que talvez nunca se realizem. É uma época onde as amizades são vitais, mesmo que os adultos pareçam seres de um mundo distante.
O VALOR DOS CAMINHOS DIVERSOS
Com o tempo, cada um segue seu próprio rumo, trilhando novos caminhos. É a dinâmica da vida, onde novos amigos surgem, trazendo consigo preciosas lições.
Nessa jornada, aprendemos que amizades superficiais também existem, muitas vezes mascaradas por desejos egoístas. A verdadeira amizade não impõe, não abusa, mas respeita e compartilha de maneira genuína.
A ESSÊNCIA DA GENEROSIDADE
É comum pensar que um amigo deve ser como desejamos, mas a verdadeira essência está em compreender o que estamos dispostos a oferecer. Amizades verdadeiras não exigem trocas constantes, pois a lealdade não se baseia em barganhas.
Pergunte-se: Que tipo de amigo tenho sido? E, mais importante ainda, que tipo de amigo desejo ser?
As amizades verdadeiras transcendem distâncias e resistem ao teste do tempo. São tesouros preciosos que nos lembram que nunca estamos sozinhos neste mundo.
Então, por que não ser o amigo que tanto desejamos ter ao nosso lado?
UM NOVO OLHAR
A amizade é uma jornada enriquecedora, repleta de altos e baixos, mas é no valorizar e no cuidar do outro que encontramos seu verdadeiro significado.
Que cada passo nessa jornada seja um testemunho do nosso compromisso em ser um amigo verdadeiro, alguém que ilumina a vida do outro com a luz da empatia e da compreensão.