Contos de Carnaval (uma história com H)

Máscaras de carnavais e bailes de fantasia. Um texto bem humorado sobre o carnaval no interior.

Imagem de Adriano Gadini por Pixabay

A Multidão e o Ritmo do Carnaval

A cidade se aglomerava e, de repente, Dona Margarete gritava:
“Eu falei Faraó…”

Automaticamente, a multidão seguia naquela mais que animada romaria, cantando:
“Ê Faraó… Ê Faraó…”

Mas sou capaz de apostar que a maioria das pessoas não sabia cantar metade daquela letra complicada e imensa! Os compositores eram realmente geniais. Para a multidão, o importante era tentar cantar as frases ou mesmo as sílabas que conseguiam lembrar, esbarrar nos outros, dançar e, na maioria das vezes, apenas pular!

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Conheça mais a história dos micaretas no Canal MICARETAS ANTIGAS

Foto Almeida NO YOUTUBE, do pesquisador Ananias Almeida.

https://www.youtube.com/@micaretasantigasfotoalmeid7790

Veja mais em Um pouco de exagero (Humor) – Jeito de ver

Tradições – o que se precisa saber? ‣ Jeito de ver

Jeito de ver – Um novo jeito – o seu!

Imagem de Dawnyell Reese por Pixabay

Olá e bem-vindo ao Jeito de Ver!

Este é o nosso espaço dedicado à arte como uma poderosa expressão da cultura e da essência humana. Aqui, mergulhamos em poesias, exploramos músicas, desvendamos histórias e oferecemos análises, sempre com uma dose de bom humor.

Sinta-se à vontade para explorar e compartilhar as diversas manifestações artísticas que tornam nossa jornada única e enriquecedora.

Vamos juntos descobrir o fascinante mundo da arte no Jeito de Ver!

Gilson Cruz

Conselhos a um jovem (pra quê a pressa?) ‣ Jeito de ver

Dezembro – História do mês e curiosidades

Imagem de Firmbee por Pixabay

Enfim, Dezembro chegou, trazendo junto um fim de primavera tão quente quanto o meio do verão neste lado do hemisfério.

Com certeza, o último mês do ciclo anual traz também as promessas que serão feitas ( e esquecidas no primeiro dia do mês seguinte, do ano seguinte!) e desejos de paz.

Dezembro, traz esse clima de esperança, de alegria, de partilha… E todos nós sabemos o porquê.. Sabe quem nasceu em Dezembro?

Isso mesmo, Ludwig Van Beethoven (1770), Olavo Bilac (1865), Edit Piaf (1915), e a Rainha do Rock Nacional, no último dia do calendário de 1947, Rita Lee.

Muitos responderiam “Jesus Cristo”, embora seu aniversário seja celebrado no dia 25 de Dezembro, ele não nasceu nesta data.

Veja no link a seguir: Tradições – o que se precisa saber? ‣ Jeito de ver

Mas, nem por isso a história se torna menos interessante. Vamos lá?

História e origem do nome

Dezembro é o décimo segundo e último mês do ano no calendário gregoriano, com 31 dias.

O nome vem do latim decem (dez), pois era o décimo mês do calendário romano, que começava em março.
No calendário romano, dezembro era parte de um calendário lunar de 354 dias.

Em 153 a.C., o início do ano foi antecipado para janeiro, o que desconectou o nome do mês da contagem. Sob o imperador Cómodo, dezembro foi renomeado como Exsuperatorius, mas voltou ao nome original após sua morte.

Antigas tradições e nomes

O antigo nome alemão de dezembro é Julmond, derivado de Julfest, celebração germânica do solstício de inverno.

Outros nomes incluíam Christmonat (mês cristão) e Heilmond (mês da salvação), devido ao Natal.

Na cristandade, o ano litúrgico começa no primeiro domingo do Advento, que pode cair no final de novembro ou início de dezembro.

Características astronômicas e calendário

Em 21 ou 22 de dezembro, ocorre o solstício de inverno no hemisfério norte e o solstício de verão no hemisfério sul.

Neste dia, o Sol está diretamente sobre o Trópico de Capricórnio (latitude 23°26,3′ sul). É o dia mais curto do ano no hemisfério norte e o mais longo no hemisfério sul.

O mês sempre começa no mesmo dia da semana que setembro.

Se 29, 30 ou 31 de dezembro for uma segunda-feira, a semana seguinte se estende para o próximo ano, totalizando 52 semanas corridas.

Tradições e datas comemorativas

1º de dezembro: Dia Mundial de Combate à AIDS, que visa alertar a sociedade sobre a prevenção e o cuidado com os portadores da doença.

10 de dezembro: Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituído em 1950 para comemorar a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

25 de dezembro: Natal, celebração cristã do nascimento de Jesus Cristo.

É um dos feriados mais importantes do ano, marcado por reuniões familiares, orações, ceias e troca de presentes.

31 de dezembro: Réveillon, a passagem de ano, celebrada com festas, fogos de artifício e reuniões em praias ou espaços públicos.

Campanhas e temas do mês

Dezembro destaca diversas campanhas importantes:

Dezembro Vermelho: foco na prevenção da AIDS e outras ISTs.

De acordo com o Ministério da Saúde, nos últimos dez anos, o Brasil diminuiu em 25,5% a taxa de mortalidade por AIDS, de 5,5 para 4,1 mortes por 100 mil habitantes.

Em 2022, foram contabilizados 10.994 óbitos, uma redução de 8,5% em relação a 2012, correspondendo a cerca de 30 mortes diárias. Dentre esses óbitos, 61,7% eram de pessoas negras.

Desde 2015, a maioria dos casos de HIV tem sido em indivíduos pardos e pretos. Estima-se que um milhão de brasileiros sejam portadores do HIV, sendo 650 mil homens e 350 mil mulheres.

No entanto, as mulheres têm enfrentado resultados mais adversos no tratamento: taxas menores de diagnóstico (86%), tratamento (79%) e supressão viral (94%) em comparação com os homens.

Dezembro Laranja: conscientização sobre a prevenção do câncer de pele.

A estimativa de novos casos no Brasil é de 8.450, sendo 4.200 homens e 4.250 mulheres (2020 – INCA).

O número de mortes no país foi de 1.978, com 1.159 homens e 819 mulheres (2019 – Atlas de Mortalidade por Câncer – SIM).

Os principais fatores de risco para o câncer de pele não melanoma incluem:

– Pessoas de pele clara, olhos claros, albinos ou que são sensíveis à ação dos raios solares;

– Histórico pessoal ou familiar de câncer de pele;

– Doenças cutâneas prévias;

– Trabalho sob exposição direta ao sol;

– Exposição prolongada e repetida ao sol;

– Uso de câmeras de bronzeamento artificial. – Fonte: www.gov.br

Dezembro Verde: luta contra o abandono e os maus-tratos de animais. Veja O problema são esses cachorros… ‣ Jeito de ver

Significado social e cultural

Dezembro é o mês de reuniões, festas de fim de ano e retrospectivas dos acontecimentos do ano, que a gente lembre e leve um monte de coisas boas para o novo ciclo!

É também o momento de traçar metas para o ano seguinte e claro, não esquecer de se esforçar a alcançá-las…

A inocência das crianças – Pobres Crianças!

Qual não foi o espanto da população com aquela cena...leia a crônica.

O espanto!

A INOCÊNCIA DAS CRIANÇAS

A campanha eleitoral naquela pequena cidade do interior nordestino já havia alcançado o mais baixo nível de toda a história…

Cadeiradas eram afagos, perto do que se via por lá, mas também não era tão violenta quanto aquele caso do senador assassino que matou alguém lá em 4 de Dezembro de 1963…

Mas esqueceram a gentileza!

Palavrões, cadeiras voando, e um tal de “ladrão” pra cá e “ladrão” pra lá… mas ninguém cogitava a ideia de processar o candidato A, B ou C. Vai que tinha algo escondido!

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Leia mais:

Praça Honesto dos Santos – Uma crônica ‣ Jeito de ver

Apenas mais um dia de campanha… ‣ Jeito de ver

Há 60 anos, pai de Collor matou colega no Senado, mas saiu impune (uol.com.br)

E assim foi a minha primeira paixão…

Imagem de Rico por Pixabay

Dizia: ” Menina Feia”

Respondia: “Menino Chato”

Eu pensava: ” Ela é Feia,

apesar dos cabelos lindos e do jeito especial de sorrir

e de reclamar das minhas chatices

“Sim, é Feia,

apesar dos olhos castanhos, do rostinho

e da maneira meiga de falar

“Ela, é Feia,

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Veja mais em Versos sem destino ( um conto ) ‣ Jeito de ver

 

O árbitro perfeito -uma crônica futebolística

A crônica bem humorada de Aristóbulo -o árbitro perfeito

O mais querido venceu – uma crônica.

O Árbitro Imparcial

Árbitros de futebol são imparciais. Mas, nenhum foi tão perfeito quando Aristóbulo Duarte, este parecia odiar times de futebol!

Explica-se: não dava nenhuma demonstração de paixão ou a mínima quedinha por qualquer time em qualquer partida que arbitrou.

Mas, mesmo o coração dos árbitros pode ser traiçoeiro.

O campeonato não estava bom para o mais querido. A primeira partida da final foi difícil, e o time da Fala Mansa venceu por um gol de diferença.

O clima estava terrível, pois o futebol nunca fora tão equilibrado. O jogo da volta era uma incógnita.

Mas, chegou a data!

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Veja também Zé da Ladeira – uma história de futebol. ‣ Jeito de ver

Máfias da loteria e do apito: o que aconteceu nos outros escândalos de manipulação no Brasil | futebol | ge (globo.com)

Agosto – História e Curiosidades

Imagem de Marijana por Pixabay

E lá vem você com essa conversa estranha de que começou o mês do “Desgosto”! Sempre essa velha conversa!

Só porque um monte de coisas ruins aconteceram no mês de “Agosto” não significa que ele mereça essa pecha.

Sei que é por causa desta fama que as noivas raramente escolhem casar neste mês.

É verdade que, num mês de agosto, o presidente brasileiro Getúlio Vargas cometeu suicídio, Nagasaki e Hiroshima foram dizimadas por bombas atômicas estadunidenses, o Muro de Berlim começou a ser erguido, Pompeia desapareceu do mapa devido à erupção do Vesúvio e a rainha Cleópatra cometeu suicídio, segundo alguns historiadores ela se deixou picar…

Pois é, a belíssima cantora Whitney Houston e até mesmo Elvis Presley faleceram num mês de agosto!

Mas, antes que eu também caia em desgosto, permita-me contar um pouco a história deste mês.

A HISTÓRIA

Agosto, vem do latim “augustus”, é o oitavo mês do calendário gregoriano, nomeado em homenagem ao imperador César Augusto. Antes disso, agosto era chamado de Sextilis, o sexto mês no calendário de Rômulo.

Originalmente, agosto era o sexto mês no calendário de Rômulo, que começava em março e tinha 10 meses, totalizando 304 dias, deixando o inverno fora do calendário.

Numa Pompílio, segundo rei de Roma, reformou o calendário por volta de 713 a.C., adicionando os meses de Januarius e Februarius, aumentando o ano para 355 dias. Inicialmente, as semanas tinham 8 dias, mudando para 7 dias no início do período imperial.

Júlio César, em 46 a.C., reorganizou o calendário para alinhar com as estações, introduzindo anos bissextos.

Quintilis foi renomeado para julho em sua honra, e César Augusto seguiu seu exemplo, renomeando Sextilis para agosto, igualando o número de dias de ambos os meses ao tirar um dia de fevereiro.

O calendário juliano, introduzido por Júlio César, foi posteriormente ajustado por Augusto e, em 1578, pelo Papa Gregório XIII, que corrigiu a discrepância acumulada, introduzindo o calendário gregoriano.

Isso incluiu um avanço de 11 dias em 1582, quando os dias 5 a 14 de outubro foram eliminados, para realinhar o equinócio da primavera ao dia 20 de março de 1583.

O calendário gregoriano continua a ser usado mundialmente por razões financeiras e organizacionais, apesar de outros calendários como o judaico, islâmico e chinês serem usados em diferentes culturas. Nestas bandas, conhecida como hemisfério sul, agosto é equivalente a fevereiro no hemisfério norte.

Em muitos países europeus, agosto é o mês de férias para a maioria dos trabalhadores.

O aglomerado estelar Messier 17.

Imagem de Chaos07 por Pixabay

UM MÊS ESPECIAL

Na Roma antiga, vários feriados religiosos ocorriam em agosto.

Diversas chuvas de meteoros são visíveis em agosto, incluindo Kappa Cygnids, Alpha Capricornids, Aquariids do Delta do Sul e Perseidas,

sendo esta última uma grande chuva de meteoros com pico geralmente em meados de agosto.

O aglomerado estelar Messier 30 também é mais visível neste mês.

Agosto também é conhecido popularmente como o “mês do desgosto”, uma superstição que remonta a tempos antigos e é frequentemente mencionada de forma casual.

Essa má fama está associada a uma série de eventos históricos e culturais negativos que ocorreram em agosto, como guerras e catástrofes, além de tradições e crenças populares que reforçam a ideia de um período de azar e infortúnios.

COISAS BOAS TAMBÉM ACONTECEM…

Você talvez esteja pensando: E as coisas boas?

Dia 1° de agosto é o dia do Maracatu!

O maracatu é uma manifestação cultural brasileira que combina música e dança. Sua origem remonta ao Brasil Colonial e envolve uma mistura das culturas africana, portuguesa e indígena.

O maracatu é uma forma de resistência e preservação da cultura afro-brasileira.

Dia 5 de agosto é o dia Nacional da Saúde (Boa saúde pra você). O dia 19 é o dia de lembrar os historiadores.

Poderíamos citar muitas e muitas datas comemorativas deste mês, mas torná-lo um bom mês dependerá da atitude de cada um. Faça um agosto ainda melhor!

A história dos meses de julho e agosto, ambos com 31 dias, remete ao desejo dos imperadores romanos de deixar suas marcas no calendário. A busca por um calendário mais preciso, alinhado ao ciclo solar, influenciou a estrutura dos meses que usamos hoje.

Veja também: As estações do ano – História ‣ Jeito de ver

A Escola de Samba Unidos por Natureza

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Imagem de Monica Volpin por Pixabay

Mestre Arlindo estava preocupado.

Era o primeiro ano em que a Escola Unidos por Natureza disputaria o acesso à décima divisão das Escolas de Samba e não sabia sobre o quê escrever.

Isso porque todos os temas possíveis já estavam comprometidos e seriam abordados por outras agremiações, e nenhum barão do bicho iria querer colocar seu nome numa escola fraca. E convenhamos, repetir o tema dos outros era pedir pra sair!

Daí, o Sr. Martins, um dos compositores, teve a brilhante ideia de compor um samba enredo como nenhum outro.

Um samba que trouxesse toda a história do mundo, sem refrão ou frases repetidas.

E assim se deu, depois de duas longas semanas, o Samba Enredo estava pronto. Os compositores sofreram em pesquisas, mas, ufa! venceram o desafio!

Mas tinha um probleminha: Era um samba de 96 páginas e ninguém conseguiu memorizar absolutamente nada daquilo que foi escrito…

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Leia também: Um E.T em meu quintal (Um dia estranho) ‣ Jeito de ver

Eu odeio chavões… e não sei o porquê!

 

Aconteceu hoje um divisor de águas em minha vida e para abrir este texto com chave de ouro resolvi comprar a briga e assumir que odeio chavões.

Antes de mais nada, permita-me explicar, chavões são aquelas expressões ou frases que de tão repetidas perdem o efeito, se tornam ridículas e atingem em cheio a minha paciência.

Acreditar que ao expressar este descontentamento chegaremos a um denominador comum seria chover no molhado!

Mas, vou entregar de mão beijada e sem meias palavras , colocar um ponto final nessa história.

está inserido no contexto que alguns buscam um lugar ao sol fazendo uso deste recurso, mas vou fazer uma colocação: isto apenas empobrece o texto! É um erro gritante!

Então, vamos por a casa em ordem e para preencher esta lacuna, vamos fazer uso do leque de opções existentes, essa fonte inesgotável que é a língua viva, e ela tem poder de fogo!

Estaremos em pé de igualdade ao fazer bom uso dela!

O que foi propriamente dito não foi para gerar polêmica.

Mas decidi por as cartas na mesa, a mão na massa e nesta reta final, até porque já é tarde, e a rainha da noite, que brilha no infinito me lembra da hora de dormir para a chegada do astro rei!

Para encerrar com chave de ouro este texto chato, vamos ser mais criativos e andar dentro das quatro linhas!

Leia também Qual o seu idioma? – Tem certeza? ‣ Jeito de ver

 

Um chavão é uma ideia ou conceito geral que é usado repetidamente, muitas vezes de firma automática, sem pensar muito sobre seu significado. Tem cara de clichê, que é uma expressão ou frase que se tornou tão comum que perdeu seu impacto original e pode até parecer banal.

 

Qual o seu idioma? – Tem certeza?

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Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

 

Português? Tem certeza?

A interpelação em qualquer vernáculo atinge seu ápice quando a epístola é percucientemente internalizada.

Recorrer a locuções requintadas parece conferir uma estética mais nobre, culta – contudo, o desiderato de uma língua é o colóquio! Coloquiar é asseverar-se de perceber e ser perspicazmente reconhecido.

A utilização de tais termos descontextualizados apenas ressaltará, não a erudição do interlocutor, mas sim sua rusticidade. Destarte, no cotidiano, simplifique. Assegure-se de edificar a mútua sapiência!

E se a presente disquisição não lhe é acessível, não temais, existem maneiras mais límpidas de se expressar: a comunicação possui um desiderato!

Traduzindo: Seja simples!

O objetivo de uma linguagem é possibilitar a comunicação e o entendimento entre as pessoas!

 

Leia também: Iaçu – Um pouco de Poesia e História ‣ Jeito de ver

Simplicidade na Comunicação: quando o “menos é mais” realmente é perceptível pelas pessoas (linkedin.com)

 

 

© Gilson da Cruz Chaves – Jeito de Ver Reprodução permitida com créditos ao autor e ao site.