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E quando as coisas não dão certo…

A bela imagem de um pianista e o piano. Um texto sobre a persistência.

Imagem de Pexels por Pixabay

Viver é mais que uma arte e a arte de viver nem sempre é fácil.

Seria comparável ao músico que dedicou sua vida  preparando-se para aquilo que seria o seu mais importante recital e que na hora “H” é traído pela ansiedade. que não o deixa enxergar as linhas na partitura.

É como se as notas parecessem dançar, mudar constantemente de posição na pauta.

Traído pelas emoções do momento, vê as notas perderem sentimento e intensidade.

Enquanto isso a platéia triste, observa apreensiva, enquanto ele… sente o  medo de errar pela segunda vez.

E o medo o paralisa…

O pode nos paralisar..

Mas, como em toda a arte, viver exige perseverança, como a de um músico que não pensa em desistir.

Exige uma ação em cada oportunidade, uma reação a cada erro.

Exige a coragem de se levantar depois do tombo e de rir depois da vergonha.

Exige a humildade de ver outros cruzarem a ponte enquanto não é a sua vez.

Exige traçar rabiscos, antes de completar o quadro.

E se os rabiscos, não estiverem certos…apagá-los e começar tudo, novamente.

Exige-se reler a partitura, sim, decorar a folha inteira, se necessário.

Repeti-la um milhão de vezes, até que todas as notas estejam nos tempos e lugares certos.

Para depois desse esforço maior, sentir uma alegria multiplicada por cada segundo que se planejou acertar.

Viver, é sim, mais que uma arte.

Leia mais Viver Plenamente o Presente ‣ Jeito de ver

Esse bonde chamado tempo ( Hora de partir )

Um bonde. Em um texto comovente e inspirador.

Imagem de Mazarik por Pixabay

Lamento dizer…

mas o bonde está passando.

Você talvez não se lembre,

mas quando você apareceu por aqui, você chorava.

Não estranhe, por favor,

todos os que pegam a próxima parada

também saem chorando

Enquanto outros ficam a chorar também,

olhando pela janela

os que descem.

Com o tempo você vai entender

que você perdeu uma boa parte da viagem

mas o bom é que a sua viagem começa aqui.

Você conhecerá um monte de gente

boa e má

pois muitos se conheceram nessa linha,

aqui se apaixonaram, amaram, se decepcionaram, amaram novamente

tiveram filhos, construíram uma história

Outros decidiram viajar sozinhos…

e foram felizes, mesmo assim.

Alguns abraçaram

o que outros deixaram partir

Alguns desistiram da viagem no meio do caminho

Outros foram obrigados a sair…

quando isso aconteceu

infelizmente, eu não pude parar.

Esse bonde corre em apenas uma direção

Não para, nem pode voltar.

Você às vezes terá pressa

noutras, você vai querer que o bonde ande bem devagarinho.

Ficará chateado e desapontado uma porção de vezes

noutras, você você vai esquecer estes momentos,

destes acidentes de percurso…

Talvez você veja até mesmo o amor de sua vida

descer no meio do caminho…

ou mudar de assento.

Isso pode acontecer

Mas, não desanime,

o amor sempre acontece nesta viagem

Não deixe que os desastres do caminho te façam desistir de amar

de ser feliz…

A viagem é única… aproveite!

aproveite as experiências

as companhias

o trajeto

Viva a estrada…

Pois,

lamento te dizer, uma hora

você também terá que abandonar a este bonde

E que outros assim como você, entrarão chorando…

os que te amam, ou te odeiam, te verão apenas pelas janelas

e delas chorarão.

E você não saberá, nem mesmo lembrará

desta viagem apressada

assim como não lembra como entrou aqui

Neste bonde

implacável

chamado tempo.

Gilson Cruz

Veja mais em: Presos ( Onde está a tua liberdade?) – Jeito de ver.

O que é a música “brega”? – História

Um disco na vitrola. O que é a música brega e qual a sua importância da música brega na MPB?

Imagem de Essexweb1 por Pixabay

Explicando música brega

O Termo “Brega”,  para se referir a certas músicas, tornou-se popular na década de 1970, ganhou força nas décadas de 1980 e 1990 e é, hoje, um estilo musical no Pará.

Mas, calma… as coisas não são tão simples assim…

Um pouco de história.

Das décadas de 1940 a 1960, na era de ouro do Rádio, as canções mais populares eram as românticas. As interpretações transmitiam o sentimento por trás das letras nas melodias românticas e o drama em letras bem tristes (é verdade que às vezes, até exageravam um pouquinho  no modo de expressar  – “Tornei-me um ébrio”, Vicente Celestino é um excelente exemplo de interpretação dramática!).

Você consegue imaginar a dor imposta por Silvinho ao cantar: “Essa noite eu queria que o mundo acabasse, e para o inferno o Senhor me mandasse, para pagar todos os pecados meus...”(?)

Ou o Orlando Silva ” Tu és a criatura mais linda que meus olhos já viram, tu tens a boca mais linda, qua a minha boca beijou…” (?)

O estilo de canto nas décadas anteriores eram influenciados pelo modo de cantar italiano e de países latinos, quanto aos arranjos musicais orquestrais eram também simples, as letras eram bem trabalhadas, lindas, poéticas.

Por fim, na década de 1960, o aparecimento de novos estilos como o Rock’n roll, Bossa Nova e a Tropicália (já quase no fim da década) despertou o desejo de partir para novas experiências.

E então, os jovens de classe média e alta passaram a se referir às canções e ao a estilo dos cantores das décadas passadas como sendo cafonas (que vem do italiano cafone, que significa camponês, indivíduo rude, estúpido), que significa de “péssimo gosto, sem elegância, espalhafatoso”.

A moda agora era a bossa nova, com arranjos marcados pela dissonância dos acordes, num estilo que soava semelhante a uma mistura do samba nacional desacelerado com o jazz americano.

As canções que não se ajustavam aos sofisticados novos arranjos não eram aceitas por essa “nova elite” como sendo música de qualidade.

Surge a MPB

Enfim, com a chegada da Tropicália, que fundia as influências regionais com o Rock, o declínio do Iê-iê-iê (conhecido hoje como Jovem Guarda) e da Bossa Nova, a música brasileira ganhava agora uma marca pela qual é conhecida até hoje: MPB.

MPB, Música Popular Brasileira, é o termo que define canções com arranjos melódicos um tanto mais complexos e letras bem trabalhadas.

A “elite” amava a MPB (alguns militares nas décadas de 1960 e 1970 não, mas isto é outra história! – Pra não dizer que não falei de flores…) e olhava a música mais popular com um certo desprezo.

Canções com arranjos simples, que falavam de amor de modo simples, canções engraçadas ou que não se ajustassem a determinados gostos perderam a alcunha de “Cafonas” e passaram a ser chamadas “Bregas”.

Mas, por que Brega?

A origem da palavra Brega é controversa, uma das explicações é que ela é derivada de Chumbrega que significa “de má qualidade, ordinário, reles”.

Sentiu um pouco do preconceito? – Pois era isso mesmo!

Mas eram essas canções que vendiam MUITO!

As grandes gravadoras mantinham, às vezes, dois selos, como a Poligram, que tinha a Polidor. Enquanto um  selo era responsável pelas  gravações de cantores da chamada MPB a outra era especializada em gravar músicas mais comerciais.

O interessante da história é que os chamados cantores bregas vendiam muito mais que os cantores MPB e as gravadoras sabiamente usavam o lucro dessas vendas para produzir novas obras de arte, de cantores de vendagens menos expressivas.

A palavra brega como adjetivo é usada de modo depreciativo, mas quando usada como  substantivo designa um ritmo paraense que tem influências nas músicas caribenhas, na lambada e na jovem guarda.

Resumo: O que ficou conhecido pelo nome Música brega não é um estilo ou um ritmo.

A música brega é na verdade um conjunto de canções populares, com arrranjos simples,  que falam de amor de forma simples e que tratam da realidade de pessoas comuns. Por isso são canções bem comerciais.

Canções diferentes – como as canções devem ser

Uma questão pessoal

E quando se trata de gostar… quem se ousa a dizer que um estilo é superior a outro?

Música é música.

– Você pode gostar ou não. Ouvir ou não!

E como dizia o Cazuza: “O amor é brega”.

Então… esqueça o rótulo!

Curta as suas músicas preferidas.

Gilson Cruz

Leia mais em

O drama do músico – As escolhas ‣ Jeito de ver

A música atual está tão pior assim? ‣ Jeito de ver

O parque de diversões (Recordações de um dia)

Roda gigante. Um texto sobre a chegada dos parques itinerantes nas pequenas cidades.

Imagem de J W. por Pixabay

E o parque chegava na cidade!

Os brinquedos não eram tão sofisticados assim, mas as crianças lá do interior faziam a festa.

As rodas gigantes não eram tão gigantes, eram razoavelmente pequenas, mas que graça teria se anunciassem:

“Ele está de volta, o seu parque de diversões favorito, com muitos brinquedos ( na verdade, se resumiam a apenas sete!) e a incrível, magnífica, espetacular RODA pequena?”

As crianças corriam feito loucas de brinquedo em brinquedo, os pais perdiam a cabeça – mas, era festa.

Crianças tontas no chapéu mexicano, adolescentes tentando impressionar adolescentes e perdendo dinheiro no tiro ao alvo e o sistema de som, com seu locutor, peculiar, tentando dar aquela forcinha àqueles jovens que sonhavam com suas paixões – e que agora, naquele parquinho, poderia ter uma oportunidade a se declarar ( e pagar, alguns trocados…)

E foi lá, que como qualquer outro jovem, calça curta, pedi a música da Júlia…
Ela estava de vermelho, lacinhos brancos, sorriso tímido e amava a valsinha…
E quando lá no alto da roda gigante, ela estava, a sua música tocava

– ela, corada, sorria timidamente, e esperando a hora de parar daquele brinquedo, que se tornara gigante,  lento e provocador…eu fiquei.

E, por eternidades, a fio, aquela roda não queria parar…e quando parou, então, segurei a sua mão…

Julia, sorriu, mas, os seus país a levaram, já era tarde…

Enquanto as crianças gritavam, corriam, destruíam tudo o que não podiam – eu via o adeus da Júlia.

E a música ficou no ar, naquele tempo…
Enquanto as crianças brincavam.
E o parque se preparava para partir.

Gilson Cruz

Veja mais em: O tempo ( Contador de histórias) – Jeito de ver.

É preciso… (Saber aceitar)

Um homem e seu cão. Resiliência. Um poema sobre aceitar.

Imagem de Gloria Kaye por Pixabay

É preciso admitir que nem sempre as palavras certas virão
quando precisarmos falar,
nem as atitudes corretas
nos momentos delicados e precisos.

É preciso aceitar que nem sempre
seremos os primeiros a chegar
e que, às vezes, sequer chegaremos…

É preciso aceitar que nem sempre
nos equilibraremos quando soltarem as nossas mãos
e, certamente, daremos com a face na terra…

É preciso também aceitar que nem sempre
seremos amados ou odiados,
e que nem sempre conseguiremos retribuir o amor
a quem merece
e que nos mostrou sem hesitar.

É preciso…

É preciso admitir
que, muitas vezes, fomos tolos,
que erramos ao julgar
e que fomos mal julgados,
e que não éramos tão necessários quanto queríamos
em algumas ocasiões.

É preciso…
É preciso admitir, aceitar que erramos…
e que ainda é tempo de fazer o melhor,
e fazê-lo.

É preciso.

Veja mais em  Do fim ao começo (a vida ao inverso) – Jeito de ver

Do fim ao começo (a vida ao inverso)

E se as coisas acontecessem na ordem inversa?

Imagem de Zoli por Pixabay

E se as coisas acontecessem na ordem inversa?

Os olhos se fechariam,

e os olhos, então, se abririam pela última vez,

para olhar agora com dificuldade os cabelos também brancos da pessoa amada,

A visão fraca, cabelos brancos como a neve e a pele enrugada

Os mesmos traços lindos,

sim, coisas que só o amor pode ver…

E nossos cabelos totalmente prateados, escassos, resumiriam tudo

e não foi pouco…

Veríamos

um amor que foi renovado a cada dia.

O cansaço dos anos de serviço

as velhas preocupações…

Veríamos nossas eternas crianças, ganhando asas…

E então, filhos crescidos…

Talvez tentássemos esconder novamente

os primeiros fios brancos

Veríamos novamente, e pela primeira vez

novos traços, primeiras rugas…

E veríamos nossos adolescentes

riríamos com nossas crianças novamente

e suas primeiras palavrinhas erradas…

Teríamos um chorinho de madrugada

um cantar, a noite inteira…

Recordaríamos

A barriguinha

um susto

a festa

um dia feliz…

O sim…

a certeza

uma proposta

O medo de errar novamente

Os primeiros encontros

o encanto

o medo de ficar só

o choro

Os erros

O primeiro beijo…

as espinhas

as dúvidas

a diferença

a primeira escola

as brincadeiras da infância

A igualdade

Os risos orgulhosos de quem nos ama

as primeiras palavras

o amor e a preocupação…

as primeiras quedinhas

os primeiros passos

A insegurança

O amor renovado…

os primeiros esboços de risos

o bercinho

O amor…

Mesmo que as palavras não descrevam tudo do começo ao fim…

o amor é o resumo de tudo.

Se você gostou do texto…

por favor, leia, do fim ao começo.

Veja mais em:  Esse bonde chamado tempo ( Hora de partir ) – Jeito de ver.

Um romance de sol e lua ( Um conto)

 

Um romance improvável...

Imagem de PayPal.me/FelixMittermeier por Pixabay

 

O Sol estava ansioso com a chegada da noitinha

ele a viu uma vez, de relance.

Ela linda,

brilhante,

parecia sorrir, lá do outro lado.

Desde então, planejava todos os dias um modo de vê-la.

Mas, Sol e Lua não convivem sob o mesmo teto” – você talvez pense.

Pensava o sol:

“Como passar um dia ao lado dela

sem mudar os ciclos?

sem ofuscar seu brilho?”

E por anos, séculos, milênios

enviava o calor do seu amor em raios que atravessavam a terra

e que refletiam graciosamente na face da lua,

que se animava por instantes

e contava seus sonhos às estrelas…

“Impossível” – diziam algumas

“Loucura!” – diziam outras

Que sonho!” diziam outras algumas

E a cada dia,

estavam contentes de poderem se ver apenas por raros  instantes.

Até que um dia, num ímpeto

apaixonado,

se encontraram

se olharam de perto

e juraram amor eterno

num abraço,

de olhos fechados

num eclipse.

E o impossível talvez exista, é verdade.

Mas vou te contar um segredo, não tão secreto assim…

de vez em quando os dois se encontram

em instantes de abraços

na imensidão de um mesmo céu.

Veja mais em: Do fim ao começo (a vida ao inverso) ‣ Jeito de ver

Palavras de 2023 – o ano que passou! ‣ Jeito de ver

 

 

 

 

 

Num dia de São João (Tragédia)

Um campo de futebol. Um poema sobre uma tragédia.

Imagem de brokerx por Pixabay

 

Poderia ter acontecido de qualquer jeito:
Caindo de um muro,
escorregando numa casca de banana,
saltando de um avião,
deslizando lua abaixo,
escapando das nuvens ou dando braçadas no oceano.

Limpando dinossauros,
brincando com escorpiões,
ou desafiando os senhores da guerra…
Talvez isso fosse exagero, é verdade.

Poderia ser em qualquer lugar:
Andando pelas ruas, fugindo de espadas,
se escondendo das bombas
ou buscando férias em Júpiter.

Não no céu…
O céu não é para todos.
Naquela noite, o céu era dos fogos de artifício.

Poderia ter sido de qualquer jeito ou em qualquer lugar:
Abraçando a noiva, sorrindo ao irmão,
dando bom dia ao vizinho,
beijando a testa da mãe.

Poderia ser na cama,
nas ruas, no trabalho,
nos ares, nos mares, ou até no campo…

Pois é,
morreu num campo!

E desde então,
não joguei mais futebol.

Gilson Cruz

Veja também Flores pobres (Sonhos interrompidos) ‣ Jeito de ver

Um novo dia, um novo tempo

Uma moça caminha na praia. Um texto sobre aproveitar "cada" novo tempo.

Imagem de Ri Butov por Pixabay

Um novo dia, um novo tempo.

Encarar cada dia como um novo dia, nos dá a chance de criar novas expectativas e olhar o mundo numa perspectiva diferente.

O ontem talvez não tenha sido o melhor dia da minha vida, é verdade,  talvez o meu humor não fosse aquele que eu gostaria de ver nos outros ou talvez a tristeza minasse a minha coragem de sair da cama.

É, o dia pode não ter sido bom.

Mas, hoje é um novo dia.

Você não precisa resolver tudo hoje…resolva apenas o possível, e aquilo que não for possível resolver – guarde para o amanhã. Não perca a sua noite, seu sono, sua vida por isso.

Seja sempre honesto com você mesmo, com seus amigos e até com aqueles que você não conhece. Dizem que o melhor travesseiro é uma boa consciência, então, presenteie a si mesmo com este presente.

O novo dia é a sua chance de viver um novo tempo.

Leia mais em As pequenas escolhas ( Reflexão) – Jeito de ver

Caminhos ( Viver é colocar o pé na estrada!)

Imagem de 🌸♡💙♡🌸 Julita 🌸♡💙♡🌸 por Pixabay

 

Viver, não por acaso, é colocar o pé na estrada…

Se pudesse contar quantas estradas castiguei com a indelicadeza dos meus passos apressados ou mesmo se tivesse a  capacidade de recordar o que estava ao meu redor, seria mais feliz.

Ninguém passa a vida em branco, ainda que  muitos se achem inúteis, tristes, fracassados. Cada um leva em si uma história – única, exclusiva!

Ainda que alguém tente, minuciosamente, viver a sua vida, a sua história pertence a você.

São seus caminhos!

A sua importância, vai ser a importância que você dedica aos momentos, às pessoas, ao riso – ao sorriso!

Não esqueça de que a fama é, muitas vezes, um mero acidente – não um sinônimo de sucesso!

Fama não é sinônimo de sucesso

Como assim?

Muitas famosos não vivem, escolhem um caminho de aparências, onde a felicidade está num riso fabricado para ganhar holofotes – seus relacionamentos precisam ser expostos, não há privacidade.

Muitos deles dependem da exposição de que tanto se queixam, para serem felizes. Alguns por não suportarem a pressão de serem ignorados, recorrem ao uso de drogas ilícitas ou se tornam dependentes de remédios.

Ser bem sucedido é amar o que se faz, o que se escolheu fazer.

É lembrar que alguém ama e valoriza cada passo que você dá no caminho, e o melhor, que este alguém está disposta (o)  a te acompanhar mesmo quando acontecerem os acidentes no percurso.

Viver é colocar o pé na estrada, sim…

Se pudesse te contar… Não!

Viva a tua história, lembre ninguém passa a vida em branco.

Será notado, quem sabe, por um bilhão, um milhão ou por apenas um – e se esse “apenas” um, te amar, já valerá a pena todo o caminho!

Então, pé na estrada… caminhe, corra… ame!

Faça com que o caminho valha a pena!

 

Leia mais: As pequenas escolhas ( Reflexão) ‣ Jeito de ver

 

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