Talvez seja apenas um saudosismo barato, daqueles que costumamos romantizar quando lembramos. Mas percebo hoje como as tradições perdem a força com o passar do tempo.
Na minha meninice, costumava achar estranho quando os vizinhos se sentavam nas varandas de suas casas e conversavam por horas a fio, enquanto nós, crianças da época, brincávamos de um monte de coisas…
Eram amarelinhas, bate-latas (em outros lugares, lateiro), esconde-esconde, futebol e outras brincadeiras que esgotavam nossas energias para que pudéssemos dormir!
Era possível ouvir os velhos conversando e, muitas vezes, gargalhando das velhas histórias… Bem, quando você tem dez anos, todos são velhos!
O fim de junho se aproximava, e não lembro se o tempo era frio ou se eu vivia “pegando fogo”…
O inverno talvez fosse diferente!
As festas juninas também…
Os ritmos predominantes nas rádios eram, religiosamente, o forró e o baião.
Destacavam-se nas rádios Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Sivuca, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino, Marinês e Sua Gente, Genival Lacerda, que me trazia risos por causa de sua dança exótica, entre muitos outros…
Grupos de meninos saíam pelas casas perguntando: “São João passou por aqui?” Os moradores, seguindo a tradição, os presenteavam com os frutos da época, que iam desde amendoins, canjicas e laranjas até bolos de milho!
Com exceção do senhor Jailson, que, ao receber os meninos, levava-os até o portão e apontava para a esquina, dizendo: “Passou sim, e pelo tempo acabou de subir a esquina… Corram que vocês o alcançam!”
Normalmente, os meninos inocentes soltavam palavrões nada infantis! Pareciam monstrinhos no Halloween!
Mas tudo era encarado com bom humor!
Novos cantores entraram em cena, trazendo inovações e acrescentando novos instrumentos ao forró, e, aos poucos, o velho forró foi perdendo suas características.
Mas me emocionava ainda o modo como os novos cantores reverenciavam os pioneiros do baião e do forró…
E, com o tempo, tudo mudou!
Canções tradicionais foram perdidas no tempo, e hoje não se vive o momento. Lamento dizer, o momento é extremamente pobre!
As canções foram feitas para serem descartáveis e as pessoas se habituaram a isso, não por serem vítimas, mas para não serem diferentes!
As pessoas, assim como as músicas atuais, conservam a mesma essência.
Vivem apenas para exibir felicidades fabricadas em redes sociais e vender imagens… Não importa o passado ou o futuro – “consuma o presente”, e isso é diferente de “viva o presente”!
Viver o presente é saber usufruir um show, em vez de gravar no celular para assistir mais tarde em casa ou postar nos status!
Ou mesmo fazer selfies em frente a palcos apenas para mostrar que também esteve lá… Quando nada de especial fica gravado na memória para recordar um dia.
Ou até mesmo passar dias tentando memorizar letras de uma música que será esquecida nas manhãs seguintes, apenas para não se sentir fora do contexto!
E as varandas vazias esperam por pessoas que tenham o que conversar, enquanto seus filhos poderiam brincar juntos na varanda…
Muito tempo se passou desde aqueles antigos forrós e das conversas animadas entre vizinhos…
A comunicação atual se resume a breves conversas em aplicativos, à exibição da vida perfeita nas redes sociais e a pessoas idênticas cada vez mais solitárias, no meio da multidão…
O forró, assim como tudo o que chamam de velho, vai perdendo espaço para novos e pobres estilos, pois um dia algum bom publicitário disse: “O mundo é dos jovens…” e passou a ditar o que os jovens devem ouvir, para não serem taxados de ultrapassados!
E desde então, velhos tesouros passaram a ser desprezados em prol de latões que brilham sob holofotes.
A música, como arte, deveria ser valorizada ainda mais com o tempo, isso é fato!
Novas canções, como novas obras de arte, deveriam enriquecer o acervo, mas, como produtos descartáveis que são, durarão até o dia seguinte ou, quem sabe, até a próxima semana!
As tradições foram apagadas… Não sei se morreram ou se foram apenas esquecidas.
Enquanto isso, varandas vazias esperam por pessoas que tenham o que conversar, enquanto seus filhos brincam juntos na varanda…
Outubro, que tem 31 dias, é o décimo mês do calendário gregoriano e vem da palavra latina “octo”, significando “oito”. Isso porque, originalmente, era o oitavo mês no calendário romano, que iniciava em março. ( Acho que já falamos a respeito – risos).
Entre as datas significativas, o dia 1º celebra o Dia Internacional da Música e o Dia do Idoso. ( Um mês nunca combinou tanto comigo, pelo segundo motivo!)
Outubro sempre começa no mesmo dia da semana que janeiro, exceto em anos bissextos.
Direto pra história
O mês é repleto de histórias marcantes, por exemplo, no dia 16 de Outubro de 1793, a rainha Maria Antonieta morreu na guilhotina durante a Revolução francesa.
Sua condenação se deu por uma combinação de fatores: seu status de rainha da França, associada ao regime absolutista impopular, sua extravagância percebida em tempos de crise econômica (incluindo a lenda de que teria dito “que comam brioches”), a insatisfação do povo com a monarquia, e seu fracasso em se adaptar às mudanças revolucionárias.
Ela foi julgada por traição, acusada de conspirar com potências estrangeiras para restaurar a monarquia, o que levou à sua execução na guilhotina.
O carro popular
Em 1º de outubro de 1908, Henry Ford apresentou o primeiro automóvel acessível ao público, o Ford Modelo T (bem, não tão acessível assim, até hoje não consegui comprar um daqueles pra mim!)
A Estátua da Liberdade, um dos ícones mais famosos do mundo, foi oficialmente inaugurada em Nova York no dia 28 de outubro de 1886, com a presença do então presidente dos Estados Unidos, Grover Cleveland.
Curiosidades
Em 22 de outubro de 1797, o aeronauta francês André Jacques Garnerin construiu o primeiro paraquedas e realizou o primeiro salto de um balão. (bem, era necessário um pouco de loucura para tanto naquela época…).
No dia 12 de outubro de 1931, o Cristo Redentor foi oficialmente inaugurado, tornando-se rapidamente um símbolo do Rio de Janeiro.
A majestosa estátua art déco se destaca no topo do morro do Corcovado, localizado no coração do Parque Nacional da Tijuca.
Como um dos cartões postais mais famosos do Rio, ela se destaca a 709 metros acima do nível do mar, oferecendo uma vista espetacular da cidade.
Se cuide, leia livros, aproveite e cuide também da natureza, ouça músicas e não esqueça, aproveite a história!
Isso também é um jeito de ver e viver.
Mais história..
Em 17 de outubro de 1979, Madre Teresa de Calcutá foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços humanitários.
Com o tempo a condição nos asilos administradeos por ela foram questionadas por serem inadequadas como a falta de cuidados médicos modernos, má higiene e foco excessivo no sofrimento, em vez de tratamento adequado e aceitação de de doações de fontes questionáveis
Seu posicionamento sobre sofrimento e pobreza, também foi foi questionado, pois ela acreditava que o sofrimento tinha valor espiritual. Sua abordagem incentivava uma aceitação passiva da dor, em vez de trabalhar para aliviá-la efetivamente.
Datas
O mês é repleto de celebrações, incluindo o Outubro Rosa, uma campanha global para a conscientização sobre o câncer de mama, simbolizada pelo laço rosa. – Câncer de mama mata mais de 17 mil pessoas ao ano – UMC Notícias
O dia 3 marca o Dia da Abelha e o Dia Mundial do Dentista.
O Dia da Natureza é comemorado no dia 4, seguido pela Promulgação da Constituição de 1988 no dia 5.
O Dia do Atletismo ocorre no dia 9, e o único feriado nacional do mês é em 12 de outubro, quando se homenageia Nossa Senhora Aparecida e se celebra o Dia das Crianças.
O Dia dos Professores é lembrado no dia 15, seguido pelo Dia Mundial da Alimentação (16), o Dia Nacional da Vacinação (17) e a Criação da Cruz Vermelha (26).
O mês também inclui o Dia Nacional do Livro (29) e o Dia Nacional da Poesia (31), que culmina com o Halloween, uma festa de origem celta.
Um mês rico em história e cultura, não é verdade?
Se cuide, leia livros, aproveite e cuide também da natureza, ouça músicas e não esqueça, aproveite a história!
Cada novo dia que se apresenta é como um esboço a ser preenchido com os detalhes.
Se rabiscos errados acontecerem ou se as cores perderem o tom, haverá a possibilidade da inovação.
Sim, quando cometemos equívocos é natural gastarmos tempo e energia, pensando naquilo que poderia ter sido feito.
Muito mais, porém, conseguiremos se canalizarmos nossas preocupações naquilo que podemos fazer para melhorar numa próxima tentativa ou em uma próxima oportunidade.
Traços ondulares podem se transformar em belas montanhas ou incríveis ondas do mar…dependerá daquilo que se imaginar!
Assim, aproveite os deslizes e transforme cada movimento numa particularidade nesse novo esboço.
Cada erro, deve seer transformado numa lição.
Mas, não apague os detalhes!
Eles serão úteis na continuação deste esboço amanhã.
E quando a obra da vida estiver completa, se entenderá como cada traço contribuiu para uma arte única: A arte de viver.
“Se me ponho a cismar em outras eras Em que ri e cantei, em que era bela, Parece-me que foi noutras esferas, Parece-me que foi numa outra estrela”.
“A Rua” – Mario Quintana
Não sei se o prédio da Prefeitura era cinza ou se essa é a cor da minha memória, mas era verão quando lá cheguei, há muito tempo.
Os velhos bancos deteriorados numa velha praça de imensas árvores nativas, sem ladrilhos, castigada pelo andar de milhares de pessoas ao longo dos velhos anos.
De frente com a praça, a tradição de Seu João do Bar, a meiguice da Professora Marlene e os doces risos iluminados de Dona Lourdes.
Senti-me bem-vindo.
Dona Maria Medrado e as velhas fotografias falavam um francês perfeito e um belo inglês – privilégio de uma antiga elite.
Lembro das histórias que contava…
Suas fotografias me deixaram apaixonado e as histórias de sua vida, seu primeiro amor, seus pais, primos e irmãos me mostraram o quanto a vida muda em tão pouco tempo.
Caminhando mais à frente, havia o Paço Municipal e um espaço que seria, no futuro, a Câmara Municipal dos Vereadores.
Antes, as sessões eram realizadas num velho espaço na Praça da Bandeira, vizinho ao cadastro de Serviço Militar, de onde podia ver o Clemenceau Teixeira.
O Clemenceau era o antigo colégio onde os alunos pareciam felizes por estudar.
Aquele prédio onde, havia muito tempo, tratavam as folhas do fumo, lá conheci a Nair.
Nair era jovem, linda, como era também lindo o seu jeito de falar. Amava o Fernando Mendes e Giz, da Legião Urbana.
Amiga das melhores histórias e que jovem se foi.
Na mesma rua havia a Delegacia de Polícia e o delegado Joanito e o cabo Bellini.
Joanito era amável e corajoso.
Disfarçado, em uma ocasião, conseguiu abater um bandido extremamente violento.
Mas era paciente.
De lá havia uma subida para a rua, que seria o alto do sossego, e descia a Rua da Casa Forte… onde morei e descobri os escorpiões…
Não, não sou amigo deles. Era lá que moravam as crianças Yana, Everaldo, Nil… e no número 16, a Nair.
Naquela rua havia ainda o rebuliço; uma pessoa querida havia perdido a vida. Afogado.
Triste começo.
Descendo a Rua da Casa Forte, havia a entrada para a rua do Minadouro, ou Minador, onde sempre morará em minhas memórias a Professora Dinalva.
Ela amava me presentear com mangas e mangas.
Eu amava Dona Dinalva e Dona Edite, a encarregada de me entregar.
As velhas e belas árvores embaladas pela ventania me encantavam tanto quanto me assustavam.
Como era uma rua sem saída, então costumava voltar e andar em nova direção pelas ruas 2 de Julho, onde morava o Bigu e o meu amigo Nereu.
Nereu morava no Rio, amava o Vasco e me explicava política… se tornou colega de trabalho.
Havia também um campo próximo à Rua 2 de Julho, e por isso chamavam-na também de Rua do Campo (e isso me enlouquecia; numeração repetida era sinônimo de confusão…)
A rua de cima era a Rua Elísio Medrado, tio da Dona Maria, da primeira rua em frente à praça, que me disse uma vez ser este uma pessoa muito bondosa.
Que ajudava os doentes.
Não sei se, por coincidência, esta rua levava ao município com o mesmo nome, mas antes, na metade do caminho, me permitia descer e visitar Pedra Branca, onde conheci a Almerinda.
Impossível não amar a Almerinda… sempre preocupada com os filhos.
Mas, desta vez, voltei da Rua e encontrei a Rua das Pedrinhas e, de lá de cima, vi a pequena ponte entre as ruas 2 de Julho, Pedrinhas e a Praça da Bandeira, vizinha à Duque de Caxias.
Resolvi não voltar pelo mesmo caminho; segui em frente e cheguei à rua Alto da Boa Vista.
De lá de cima, olhei a primeira rua.
O grande prédio da Igreja.
A minha praça favorita, onde fui vizinho por um tempo.
Fotografia por Jeitodever.
A Praça Ápio Medrado.
Fotografia por Jeitodever.
Vi a Rua José Batista, Castro Alves, Armando Messias…
Não havia muitas ruas.
Talvez o casarão em frente à agência onde trabalhei por dez anos ainda guarde as memórias de uma linda bailarina que um dia passou as férias naquela pequena cidade.
Ou a pequena agência da época guarde a tristeza de estar só, por tanto tempo.
Talvez pareça estranho lembrar tanta coisa depois de quase trinta longos anos…
Recordo a Moreninha, a prefeita eleita na ocasião, Clemente, o ex-prefeito da época, Dona Antonia, Dona Margarida, meu irmão Rubão e a estrada que levava a Castro Alves…
Onde os moradores revoltados um dia queimaram pneus em protesto pelas péssimas condições da pista…
Dia histórico!
Quando cheguei, a cidade era pequena e talvez não tenha crescido tanto.
Tive receios de voltar e encarar as memórias.
A cidade era pequena e grande para mim, que não conhecia muitas pessoas e que se apaixonou por todos de uma maneira bem especial, embora vivesse sozinho, longe da família e dos velhos amigos.
O vento soprava nas minhas madrugadas e, por muitos anos, foi o som das minhas noites.
Me traziam versos que não pude compartilhar e que destruí quando chegou a hora de partir.
E parti.
E a imagem daquela pequena cidade ainda permanece gravada, como uma fotografia, em minha mente.
Impossível não recordar a Ene se preocupando em ajudar as pessoas, o amor entre as famílias com quem pude trabalhar, a Ellis que amava a Argentina, o incrível Doutor Marcos…
Impossível esquecer o céu e a lua, nascendo brilhantes no horizonte, entre os montes, fazendo companhia a mim e aos meus livros e ao violão, naquela mesma velha praça. Cheia de árvores.
Fotografia por Jeitodever
Há muitos ainda na memória, se transformando em palavras, na minha saudade…
Muitos ainda habitam as minhas memórias e sonhos.
As recordações me arrebatam aos meus vinte e três anos, quando a cidade apenas começava a despertar.
Onde a lua, as ruas escuras e a solidão de minha pequena casa me ensinavam o duro processo de crescer.
E meus passos se apagaram, como os passos daqueles que caminharam na velha praça antes de mim.
Talvez, no futuro, com cabelos ainda mais grisalhos, eu volte e trabalhe apenas mais um dia na terra em que comecei… faça as pazes comigo mesmo e abrace pela última vez, para sempre, o meu pequeno lar.
A cidade de Santa Terezinha.
“Mas, as coisas findas, Muito mais que lindas, estas ficarão”
– Carlos Drummond de Andrade
“Tornar-se pai é fácil. Difícil é sê-lo.” (Wilhelm Busch)
“Quando o filho aprende com o pai, ambos dão risada. Quando o pai aprende com o filho, ambos choram.” (William Shakespeare)
Falar dos pais não é uma tarefa difícil… quando jovens nos queixamos , quando envelhecemos, falamos da falta que nos faz…”(Autor desconhecido)
Nestas bandas, o dia dos Pais é celebrado no Segundo Domingo de Agosto. Famílias se reúnem, contam casos, riem juntas…que oportunidade maravilhosa de reunir a família. Não é verdade?
Você sabia, que embora essa data seja celebrada em muitos países, o dia escolhido pode variar.
Vamos à história.
A origem
A origem do Dia dos Pais é atribuída a Sonora Smart Dodd de Spokane, Washington, em 1909. Inspirada pelo Dia das Mães, ela quis homenagear seu pai, William Jackson Smart, que criou sozinho seus seis filhos após o falecimento de sua esposa.
A primeira data pensada para a celebração foi o aniversário de seu pai.
Em 1924, o presidente Calvin Coolidge apoiou a ideia publicamente, mas somente em 1972 o presidente Richard Nixon reconheceu o Dia dos Pais como um feriado nacional nos EUA.
Hoje, o terceiro domingo de junho é dedicado aos pais em vários países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, França, Países Baixos, Macau, Malásia, África do Sul, Argentina, Peru, México, Chile, Equador e Índia.
No entanto, registros de homenagens aos pais datam de muito antes da celebração moderna, como na Babilônia antiga, onde há cerca de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria gravado um desejo de saúde e longevidade para seu pai em um tablete de argila.
O Dia dos Pais no Mundo
No Ocidente, o Dia dos Pais frequentemente coincide com o dia dedicado a São José, o pai adotivo de Jesus Cristo.
Em Portugal e Espanha, a celebração ocorre em 19 de março, enquanto no Brasil, é no segundo domingo de agosto. Nos EUA e na Inglaterra, a data é marcada no terceiro domingo de junho.
Outras nações têm suas próprias datas, como 19 de março em países como Portugal, Angola, Bolívia e Itália; 23 de fevereiro na Rússia; 21 de junho na Grécia e Noruega; o primeiro domingo de setembro na Austrália e Nova Zelândia; e o segundo domingo de novembro na Suécia, Finlândia e Estônia.
No Brasil, o Dia dos Pais foi criado por Sylvio Bhering, publicitário e diretor do jornal O Globo e da Rádio Globo, com o objetivo de homenagear os pais e também para promover o comércio.
Originalmente, a data era celebrada em 16 de agosto, em honra a São Joaquim, pai de Maria.
A primeira comemoração aconteceu em 1953.
Com o passar do tempo, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto, aproveitando o fim de semana para reunir as famílias. Neste dia, são realizadas várias celebrações, apresentações, almoços em família e troca de presentes em todo o país.
É um fato que, embora as gerações mudem e os conceitos evoluam, pais verdadeiros sempre desejam o melhor para seus filhos. Podem ser mal compreendidos ou considerados antiquados, mas o amor de um pai é constante.
Não aguarde uma ocasião especial para reconhecer aqueles que o amam. Não relegue seus pais ao esquecimento.
Ame-os e mantenha a comunicação constante.
Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.” (Anne Frank)