O Mundo Mudou. Os avanços tecnológicos possibilitaram a expansão e o compartilhamento de informações e conhecimento em segundos. Fatos que antes teríamos de esperar até a noitinha para saber por meio dos noticiários da TV, estão agora disponíveis, ao vivo e em cores, em muitas plataformas multimídias.
Médicos podem discutir novas técnicas com outros médicos, mesmo de outros países sem precisar sair de casa. Professores podem compartilhar e discutir novos métodos de ensino sem deslocamentos desnecessários e músicos podem divulgar suas obras sem precisar das rádios ou da Televisão.
Apesar dos muitos benefícios, a mesma tecnologia também vem sendo usada para péssimas finalidades. Por exemplo:
A propagação de FAKE NEWS.
Fake news pode ser definida por notícias falsas, enganosas ou imprecisas apresantadas como reais. São criadas para desinformar, manipular opiniões ou atrair atenção.
Uma pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) revelou que conteúdos falsos se espalham 70% mais rápido que as notícias verdadeiras.
Mas, quem é o Público Alvo das Fake News?
A propagação de mentiras é facilitada pelo anonimato das redes e falta de responsabilização.
A tecnologia atual permite saber (por meios dos algorítmos) que pessoas são mais suscetíveis e crédulas a conteúdos sensacionalistas, pessoas sem censo crítico e incapazes de analisar os fatos, cuja reação impulsiva é repassar tais mentiras ao maior número de pessoas.
O PODER E O IMPACTO DAS FAKE NEWS
As fake news são criadas com o objetivo de manipular psicologicamente o indivídio. Criar um senso de revolta e ação imediata, impulsiva.
Observe, por exemplo:
No litoral de São Paulo, uma moradora foi vitima de linchamento, após ser confundida com uma bruxa que sequestrava crianças, conforme notícia FALSA divulgada numa mídia social.
Em Minas Gerais. uma jovem cometeu suicídio após ter seu nome vinculado a notícias falsas por um site “especializado em fofocas”.
Uma rápida pesquisa pode mostrar o número de pessoas que foram espancadas ou mesmo mortas devido a propagação de Fake News nas mídias.
O objetivo maior dos criadores de tais notícias falsas é disseminar o medo, a raiva e tirar proveito disso.
Uma história pode ser distorcida para se adaptar aos manipuladores. Por exemplo, a educação sexual é importante para a proteção de menores. Pode ajudar ao jovem a identificar e prevenir abusos, além de cuidados com a higiene e prevenção a doenças.
O KIT GAY E AS FAKE NEWS
No período eleitoral brasileiro, um grupo especialista em manipulação de notícias, visando angariar apoio dos evangélicos e pessoas que se apresentavam como moralistas, apostando na credulidade e na incapacidade da maioria de checar os fatos, espalhou o MITO do KIT GAY – e visando dar credibilidade, espalharam termos como Ideologia de Gênero e coisas assim.
A aposta vingou. A notícia distorcida a respeito de uma apostila que visava ensinar além da higiene, o respeito às diferenças, ganhou contornos sórdidos quando eles próprios criaram e passaram a divulgar fotos de mamadeiras fálicas.
Ainda hoje muitos acreditam serem verdadeiras todas as mentiras cuidadosamente inventadas.
O assunto dominou os debates, a opinião pública e candidatos que souberam usar tais artifícios se beneficiaram tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos e em outros países.
No auge da Pandemia da COVID- 19, enquanto os cientistas se empenhavam na criação de uma vacina, divulgava-se em alguns países que a vacina causaria danos colaterais e seria mais prejudicial que a doença. O que resultou em muitos resistirem à vacinação.
O PERIGO DAS FAKE NEWS
Milhões de pessoas foram prejudicadas!
Apesar de causar tantos danos às pessoas em geral, muitos políticos temem a aprovação de uma lei que criminalize a criação e propagação de Notícias Falsas. Por quê?
Distorcendo o que seria a liberdade de expressão, escapa-lhes o fato de que nenhuma liberdade não pode ser usada para prejudicar a outros. Qualquer liberdade estará sempre vinculada à responsabilidade!
O objetivo principal de quem divulga tais mentiras émanipular e tirar proveito de pessoas crédulas e mentalmente preguiçosas. Não por acaso, muitos pastores religiosos abraçaram este projeto.
As Fake news na era da Inteligência Artificial poderão ganhar contornos ainda mais terríveis, além do que se pode imaginar.
Se antes, notícias falsas bem elaboradas já causavam tremor e revolta – agora a I.A pode criar imagens praticamente perfeitas, que não mão de pessoas mal intencionadas podem causar estragos ainda maiores à reputação de adversários e à vida de TODOS!
O QUE PODE SER FEITO
O que pode ser feito para, ao menos, reduzir o impacto de tais notícias falsas?
Investir em educação digital.
Primeiro, duvide de informações sensacionalistas. Verifique a fonte e o fundo das informações.
Segundo, não compartilhe.
E terceiro, denuncie.
Não esqueça, que pessoas mal intencionadas fazem mal uso de tais recursos tecnológicos para enganar pessoas, mas a DECISÃO de participar de tais CRIMES, será sempre SUA.
E de repente, ao passar naquele lugar, você sente uma leve falta de ar, sua boca resseca, você sente um misto de ansiedade e perplexidade. Talvez se pergunte: – ‘O que é que está mexendo comigo?’ ou: -‘O que devo fazer?’
Que tal procurar uma sombra e tomar bastante líquido ? – Isso pode não ser paixão, você pode estar desidratado! (Este não é um texto romântico!)
SINTOMAS DE DESIDRATAÇÃO
A desidratação diminui o volume sanguíneo e afeta a pressão arterial. Torna também o sangue mais expesso, aumentando o risco de coágulos sanguíneos. Além disso, o estresse térmico sobrecarrega o coração, fazendo bombear mais rápido para dissipar o calor do corpo.
AS ALTAS TEMPERATURAS
Se nos últimos meses você teve a sensação de estar sendo cozido gradativamente, a cada dia, fique tranquilo (mas, nem tanto).
2023 foi o ano mais quente registrado nos últimos cem mil anos, diz o Observatório Europeu.
Nas últimas décadas, tem sido registrado um aumento anormal da temperatura média da Terra. Esse fenômeno é associado às ações antrópicas, ou relacionadas à influência humana.
Tal fenômeno é conhecido como aquecimento global.
Quando ocorrem mudanças no uso do solo, isto é, quando uma floresta é derrubada e queimada, dando lugar ao estabelecimento de pastagens, agricultura ou outra forma de uso da terra, ocorre a liberação de uma grande quantidade de carbono na forma de CO2 para a atmosfera, contribuindo, assim, para o aquecimento global.
CONSEQUÊNCIAS
De acordo com a BBC, entre os anos 2000 e 2018, 48 mil brasileiros morreram por consequência de ondas de calor, sendo a maioria pretos, pardos, idosos e mulheres.
Ampliando nossas perspectivas um relatório da OMS (Organização Mundial de Saúde) e da OMM (Organização Mundial de Meteorologia) o calor é um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo e mata cerca de 15 milhões de pessoas por ano.
O ano 2024 está apenas começando. Acredita-se que no ritmo atual as coisas serão bem piores.
O homem, em sua ganância, tem destruído os recursos da terra, substituindo Matas e Florestas por pastos, na maioria das vezes para o plantio da Soja, para exportação.
Não há interesse em alimentar o mundo, como divulgado em propagandas caras exibidas na TV. O interesse é o lucro -ainda que isso custe um dia a sobrevivência na Terra.
Mas, é preciso se cuidar, apesar de tudo. Enquanto há vida, cuide, preserve.
Tome bastante líquido ( bebidas alcoólicas, não estão incluídas nesta lista), evite exposição demasiada e desnecessária ao sol. E compartilhe também, este texto!
Sei que a vida anda apressada ultimamente, é verdade, e são raras as vezes que tenho a oportunidade de te encontrar — sem essa pressa maldita, tão comum às pessoas.
Mas quero te agradecer.
Confesso que, vendo a disposição e a força com que realizas tão bem os teus trabalhos, sempre acreditei que eras um Super-Homem.
Por isso, quando te cumprimentei com aquele simples “bom dia”, eu não esperava ouvir tantas histórias.
Saber que tu enfrentas sentimentos como a solidão, a depressão e problemas da natureza humana diariamente me ajudou a considerar melhor a minha vida. Eu, que vivo entre livros e músicas, que torço por um time que não ganha um título nacional desde 1989 e que sempre acreditei também não haver nada errado com o Senhor.
Percebi que, constrangido, narravas um pouco dos teus problemas de infância e quantas visitas ao hospital a tua saudosa mãe se via obrigada a fazer. Chorar ao recordar alguém que te amava e que também se importava tanto contigo não é crime. Fez muito bem!
Eu jamais saberia, é certo, que, apesar dessa força que mostras nos teus passos, há um ser humano mais forte ainda. Pois lidar com certos problemas pode ser desgastante e desanimador — e alguns, infelizmente, desistem no caminho.
Não, eles não são fracos! Eles lutaram, também!
Talvez, não encontrassem ouvidos sinceros, de pessoas que se importassem.
Hoje em dia, quando as pessoas perguntam “Como está?”, o fazem por formalidade, muitas vezes sem nenhum interesse nos outros. Querem ouvir a única resposta que as agrade, para se isentarem do peso de serem úteis!
Quando te cumprimentei e ouvi a tua história, ganhei muito mais do que motivos para acreditar.
Ganhei uma razão para continuar.
Lições de Alguém que Escuta
Disseste-me sentir a falta de teu pai, tua irmã, teus amigos — me identifiquei, pois os meus livros, apesar de maravilhosos, não compartilham os meus sentimentos.
Por favor, peço apenas que não desanimes ao encontrares aqueles que querem apenas ouvir um “estou bem”, por estarem ocupados demais com os seus próprios egos. É duro admitir, essas pessoas existem e pouco se importam com os outros. Vão te dizer que falar dos teus problemas é fraqueza, que existem coisas mais importantes pra pensar, mas não esmoreça.
Entenda: desabafar é também uma maneira de reorganizar os pensamentos, e aquele que te escuta, se for sincero, terá o privilégio de aprender e crescer junto contigo.
Te peço perdão por não ter me lembrado de perguntar o teu nome, mas a tua história de lutas e sofrimento ainda me comove e me inspira. Continue a luta.
Agradeço por ter confiado a tua história e a tua voz a um desconhecido que também nem sabias o nome. Acredito que todo o altruísmo foi teu. E, numa próxima ocasião, espero encontrar-te novamente e conversarmos um pouco mais, compartilharmos experiências e termos a chance de conhecer também a tua família, tocarmos algo em meu velho Di Giorgio e descobrirmos os teus talentos.
Sabe aquelas histórias que só acontecem na infância e que você jamais esquece? Muitos anos se passaram, e hoje, a minha mente cansada se confunde sobre o que foi real e o que foi imaginado, na busca de um sentido.
Lembrei hoje de uma velha amizade… velha como o tempo.
Na minha infância, não conheci ninguém tão arisco quanto o Mundinho. O moleque era desconfiado. Ninguém sabia ao certo se isso se devia aos pais, que não eram lá muito dados ao diálogo, ou ao uso inovador do chinelo e do cipó das folhas de araçá, que costumavam soar como tambores nas pernas e costas do menino ao menor sinal de travessura.
Eles eram pessoas horríveis!
“Ah! Mas, naqueles dias, todos os pais eram meio carrascos”, você talvez argumente. Era comum, mas não precisavam ser assim.
Apesar dos pais, o mundo parecia bom e pequeno para ele. E, embora eu tivesse apenas nove anos de idade (a mesma idade que ele), eu já sabia que, quando ele aparecia lá em casa, pouco depois do almoço, alguma coisa ruim tinha acontecido!
A gente costumava compartilhar o pouco que tinha. Apesar das dificuldades que a pobreza, a falta de compreensão e a violência dos pais traziam, Mundinho era um bom amigo.
O Menino Mais Rápido da Cidade
Nas brincadeiras de correr, ninguém lhe alcançava. O pobre batedor de latas sabia que adivinhar onde se escondia o pequeno arredio era missão quase impossível. Ele se escondia nos lugares mais improváveis: sob os bancos da praça, no topo dos postes ou nas árvores mais altas. Não havia lugar impossível para ele.
Eu, nas minhas limitações, costumava dizer:
— Meu irmão, eu queria ser como você. O carinha mais rápido da cidade. Você pode ser atleta, policial, o que quiser ser quando crescer.
Mundinho ria. Alguém o admirava, e isso acalentava a dor de ser chamado de “inútil”, “preguiçoso”, “erro de Deus” ou coisas piores.
Mas, naquela tarde específica, ele apareceu lá em casa amedrontado como nunca. Disse que não mais voltaria para casa, pois seus pais iriam tirar-lhe a vida. Seus pais jamais lhe deram presentes, jamais lhe abraçaram. Não percebiam que as marcas das surras estavam agora gravadas na pele como tatuagens na alma.
Esconde-esconde
Naquela noite, durante as brincadeiras de esconde-esconde, todos foram encontrados. Exceto ele. O Mundinho. A busca se tornou uma peregrinação. Procuramos em todas as árvores, postes e bancos da cidade. Mas não buscamos nas nuvens, esquecemos de olhar para o céu.
Era tarde, desistimos da procura.
— Ele já deve estar em casa e dormindo — dizíamos.
Voltamos todos para nossas casas.
Confesso que não dormi em paz naquela noite. A imagem do Mundinho, dizendo que ganharia o mundo e desapareceria, me atormentou. Quando finalmente adormeci, já era quase manhã.
O Adeus de Mundinho
Poucos dias depois, as chuvas trouxeram mais que água às margens do rio. Um grupo de pescadores encontrou o corpo de um menino preso entre as pedras, envolto em roupas abóbora e vermelhas. Não podia ser ele. Ele era esperto demais para estar ali.
Mas era.
A escola seguiu seu curso, e as aulas na turma dele não foram suspensas. Talvez para preservar os coleguinhas. Não sei. Desde então, nunca mais vi seus pais. Mas ainda recordo as marcas dos cipós e chinelos em suas pernas e braços.
Hoje, depois de muito tempo, ainda penso naquela noite e naquele início de dia. Não sei se ele brincava de esconder quando desapareceu, se havia decidido se despedir da tristeza ou se se escondeu nas nuvens e de lá nos olhava.
O mundo parecia pequeno demais para ele. Merecia algo melhor.
Nota Final
Pais, amem seus filhos! As cicatrizes da infância podem ser eternas.
Já se perguntou alguma vez: “Por que o passado parece tão melhor que o presente?”
Para responder a esta pergunta, é necessário mergulhar com sinceridade nas memórias e entender que as nossas concepções e perspectivas de mundo se adaptam a novas experiências.
Na infância, a vida se resume a brincadeiras e à proteção de pais e parentes. Nas memórias dessa fase, os momentos mais difíceis – como quedas, perdas, doenças e situações semelhantes – tendem a ser ofuscados por lembranças marcantes, geralmente felizes.
Por outro lado, a puberdade traz a ebulição hormonal, a instabilidade emocional e as atitudes rebeldes que, muitas vezes, resultam em situações que serão motivos de vergonha por anos a fio.
O Caminho do Amadurecimento
As mudanças e transformações no corpo e na mente fazem parte de um processo que chamamos de amadurecimento. Durante essa fase, o vigor da juventude, aliado ao entusiasmo e ao fogo da infância, cria a ilusão de que tudo é possível!
Por isso os exageros: cada paixão é um amor eterno; cada erro, um desastre imperdoável; cada crítica, uma punhalada; e cada rejeição sofrida, um pecado sem perdão. O curioso é que essas paixões, tão intensas e sofridas, logo são substituídas por novas – com as mesmas características.
A adolescência é como um reflexo exagerado do que alguém será ao amadurecer. Com o tempo, o ex-adolescente poderá refletir as atitudes que tanto criticava nos pais:
A seriedade diante da vida,
A preocupação com as contas da casa,
E o foco em questões mais importantes.
Enfim, aprenderá a perdoar os erros do passado, aceitar as críticas e lidar com as próprias falhas. Descobrirá que rejeições são necessárias e que muitas vezes é preciso aprender a dizer “não”.
A Aceitação das Mudanças
Com o tempo, talvez não se reconheça mais o brilho no olhar, os traços no rosto ou a energia de outrora. Perceberá que para estar no presente, relembrando e questionando o passado, foi necessário mudar, aceitar transformações e amadurecer – mesmo que isso significasse abrir mão de desejos e traços da própria personalidade.
Chegará o momento de perdoar paixões infelizes, livrar-se de remorsos e abraçar a compreensão de que assim é a vida. Cada tempo trouxe sua parcela de experiências e ensinamentos, e ainda há muito por viver.
Assim, finalmente, viverá a maturidade – um estágio que permite valorizar o presente, sem as ilusões do passado, mas com a sabedoria que ele proporcionou.
“É sempre assim! Você fez isso com todos antes de mim! É um tal de Feliz Ano Novo pra cá, Feliz Ano Novo pra lá… e eu, como é que vou ficar? Será que vale à pena me esquecer? Vou te mostrar que não…
Bem, você lembra que o Brasil iniciou o ano com um novo presidente, como país polarizado, em que armas se tornaram mais importantes que livros? O ex-presidente abusou do poder político e dos meios de comunicação e foi condenado por abusos. Estará inelegível até 2030. Lembra dos escândalos da joalheria? Calma, eu te lembro: ele supostamente “agiu para tomar posse” dos presentes de luxo que deveriam ser destinados ao acervo da União.
E quando você acreditou que estava na hora de pacificar, a democracia foi testada. Um bando de baderneiros, patrocinados por políticos e empresários, decidiu depredar prédios públicos, obras de arte e monumentos históricos. Daí vieram as CPIs e CPMIs que investigavam o golpe de 8 de janeiro, a atuação do Movimento Sem Terra e o rombo bilionário das Lojas Americanas…
Dessas comissões, concluiu-se que o MST não é um movimento criminoso, que havia empresários e políticos envolvidos na tentativa de golpe e que a comissão que avaliou as Americanas estava preocupada em absolver os principais envolvidos.
Tragédias e Crimes
Crimes? Infelizmente, aconteceram muitos… Médicos foram assassinados após um deles ser confundido com miliciano, lá no Rio de Janeiro. No Rio Grande do Norte, 14 cidades foram aterrorizadas por uma facção criminosa que, em mais de 200 ataques, queimou vários ônibus, destruiu comércios e prédios públicos. Já em São Paulo, um estudante armado com uma faca feriu cinco alunas e matou uma professora de 71 anos.
No mundo, tragédias também marcaram o ano. Um dos mais mortais terremotos dos últimos 100 anos, na Turquia e na Síria, vitimou 56 mil pessoas. Em junho, o submersível Titan implodiu, vitimando milionários exploradores. Em setembro, o Marrocos enfrentou terremotos devastadores, com mais de 3.000 mortos. Além disso, o Azerbaijão atacou a região de Nagorno-Karabakh, deslocando 120 mil habitantes.
Outro fato marcante foi o sequestro e morte de centenas de israelenses que participavam de uma rave no deserto, seguido pela retaliação de Israel, que deixou milhares de civis palestinos mortos.
A natureza também mostrou sua força: Maceió literalmente afundou, ciclones extratropicais mataram mais de 40 pessoas no Sul do Brasil e o mundo enfrentou recordes de calor, além de incêndios devastadores no Canadá, Havaí, Grécia, Argélia e outros países.
Esporte e Arte
No esporte, o Santos do Rei Pelé foi rebaixado pela primeira vez, enquanto o Palmeiras conquistou mais um título. O Fluminense de Fernando Diniz venceu a Libertadores pela primeira vez. Na Copa do Mundo Feminina, o Brasil decepcionou, mas a Espanha saiu campeã, em um torneio marcado pela polêmica envolvendo o presidente da federação espanhola, suspenso após beijar uma jogadora sem consentimento.
Na arte, a rainha do rock brasileiro, Rita Lee, nos deixou em maio, deixando um legado incrível. Em Hollywood, artistas e roteiristas fizeram uma greve histórica por melhores condições e regulamentação do uso de inteligência artificial. Entretanto, a indústria do entretenimento também enfrentou tragédias, como a morte de uma fã da cantora Taylor Swift em condições de calor extremo e desorganização.
Uma Reflexão Final
Eu poderia falar da migração, da onda de preconceito e xenofobia, mas você talvez diga: “Já vi isso em 2022!” E é justamente por isso que insisto: não me esqueça! Em vez disso, aprenda comigo! Lembre dos acertos, mas não esqueça os erros e problemas. Cada vez que vocês esquecem, eles se repetem. E se repetirão até que vocês aprendam.
Com licença, devo me retirar… 2024 já chegou! Se comportem, está bem?