Se pudesse contar quantas estradas castiguei com a indelicadeza dos meus passos apressados ou mesmo se tivesse a capacidade de recordar o que estava ao meu redor, seria mais feliz.
Ninguém passa a vida em branco, ainda que muitos se achem inúteis, tristes, fracassados. Cada um leva em si uma história – única, exclusiva!
Ainda que alguém tente, minuciosamente, viver a sua vida, a sua história pertence a você.
São seus caminhos!
A sua importância, vai ser a importância que você dedica aos momentos, às pessoas, ao riso – ao sorriso!
Não esqueça de que a fama é, muitas vezes, um mero acidente – não um sinônimo de sucesso!
Como assim?
Muitas famosos não vivem, escolhem um caminho de aparências, onde a felicidade está num riso fabricado para ganhar holofotes – seus relacionamentos precisam ser expostos, não há privacidade. Muitos deles dependem da exposição de que tanto se queixam, para serem felizes. Alguns por não suportarem a pressão de serem ignorados, recorrem ao uso de drogas ilícitas ou se tornam dependentes de remédios.
Ser bem sucedido é amar o que se faz, o que se escolheu fazer.
É lembrar que alguém ama e valoriza cada passo que você dá no caminho, e o melhor, que este alguém está disposta (o) a te acompanhar mesmo quando acontecerem os acidentes no percurso.
Viver é colocar o pé na estrada, sim…
Se pudesse te contar… Não!
Viva a tua história, lembre ninguém passa a vida em branco.
Será notado, quem sabe, por um bilhão, um milhão ou por apenas um – e se esse “apenas” um, te amar, já valerá a pena todo o caminho!
Encarar cada dia como um novo dia, nos dá a chance de criar novas expectativas e olhar o mundo numa perspectiva diferente.
O ontem talvez não tenha sido o melhor dia da minha vida, é verdade, talvez o meu humor não fosse aquele que eu gostaria de ver nos outros ou talvez a tristeza minasse a minha coragem de sair da cama.
É, o dia pode não ter sido bom.
Mas, hoje é um novo dia.
Você não precisa resolver tudo hoje…resolva apenas o possível, e aquilo que não for possível resolver – guarde para o amanhã. Não perca a sua noite, seu sono, sua vida por isso.
Seja sempre honesto com você mesmo, com seus amigos e até com aqueles que você não conhece. Dizem que o melhor travesseiro é uma boa consciência, então, presenteie a si mesmo com este presente.
“Não podem nos privar do direito sagrado de ter uma arma”, afirmam alguns.
“Se Jesus vivesse em nossos dias, possuiria uma arma.”
“Como poderia eu concordar com tais palavras?” – indagaria alguém de bom senso.
Tais declarações, embora proferidas por autoridades políticas e religiosas no Brasil em algum momento, não merecem crédito. A Bíblia descreve Deus como “a fonte da vida” (Salmo 36:9), e um dos 10 mandamentos mais conhecidos é “não matarás” (Êxodo 20:13).
Armas são feitas para matar, é claro. Portanto, não há como concordar com as frases destacadas no início deste texto.
Para começar, ter uma arma não é um direito sagrado. E, a propósito, Jesus não andava armado.
Imagine, então, uma história sobre uma arma diferente: uma arma anti-morte.
“Cansados das notícias incessantes sobre acidentes, assassinatos e violência, tanto por bandidos quanto pela corrupção policial – onde aqueles que deveriam defender a lei praticavam justiça privada – as pessoas resolveram criar uma arma diferente: a arma anti-morte.
Qual seria o segredo de tal arma?
Todas as pessoas teriam o sagrado direito de possuir essas armas em suas casas, sem restrições. Poderiam montar verdadeiros arsenais, pois essas armas não matariam sob nenhuma hipótese.
As escolas de tiro ao alvo estavam liberadas para crianças, que aprenderam a defender a vida, espalhando mais vida, sem ameaçar a vida de instrutores e seus familiares.
Com o tempo, as pessoas aprenderam a respirar, a esperar o ódio passar – pois manusear a arma anti-morte exigia paciência e tolerância, características que no universo paralelo já não eram tão comuns.
Os tolos arrogantes passaram a não se sentir tão poderosos, pois não podiam matar com tais armas, e as guerras já não ceifavam tantas vidas.
As mães, pais, mulheres, namorados, namoradas e filhos podiam sentir a certeza de que, mesmo com a terrível distância, o amor sempre estaria de volta – cheio de vida.
Os covardes torturadores agora precisavam usar seus preguiçosos cérebros e, pela primeira vez, aprender a dialogar – pois não podiam ameaçar a vida daqueles que tinham o direito legal de discordar de seus métodos…
E então…
O Presidente do país pôde desfilar em carro aberto, sem seguranças correndo ao redor, sem medo de opositores ou de um Lee Harvey Oswald qualquer…
Um cantor pôde voltar das gravações de seus sucessos, abraçar sua amada e autografar o seu último disco para o fã…
Pacifistas puderam abraçar aqueles que lhes prestavam reverência…
Monges budistas não atearam fogo em si mesmos…
Meninas não correram chorando enquanto bombas caíam na aldeia…
Atrizes puderam voltar para casa e abraçar aqueles que amavam…
Meninas foram abraçadas por seus pais, não arremessadas pela janela…
Pais puderam dormir em paz, pois nem filhos, nem cúmplices, fariam qualquer mal…
Meninos não foram torturados e mortos por suas mães (?) e padrastos…
Pessoas aprenderam a conversar…
Em um pequeno bar, onde se praticava sinuca, seis adultos e uma menina de 12 anos voltaram em paz para suas casas e continuaram suas vidas…
E as bombas que caíam produziam flores, as cidades não eram mais destruídas.
Tudo isso porque a arma não matava.
E as pessoas tiveram um tempo a mais para pensar na paz.
Já parou pra pensar na importância das pequenas escolhas ?
Nossa vida é meio que esculpida pelas pequenas decisões que a gente vai tomando no caminho.
Às vezes, um gole a mais de vinho ou uma cervejinha extra podem acabar nos levando por um caminho diferente: um acidente, um desempenho ruim num jogo, ou até arruinar aquela entrevista de emprego dos sonhos. Coisas simples, tipo decidir sair da cama num dia de frio ou ficar mais um pouco debaixo das cobertas, podem ser o ponto de partida de algo grande, tipo as primeiras pedras que a gente coloca no caminho.
“Ah, e se eu tivesse casado com meu primeiro amor? E se tivesse apostado mais na minha carreira? E se tivesse dito ‘sim’ em vez de ‘não’, ou vice-versa? E se…”
A verdade é que, em algum momento da vida, a gente sempre acaba pensando nas escolhas que fez, até nas boas. Ficar imaginando como seria diferente pode ser um refúgio, mas o passado já foi e não dá pra mudar.
O primeiro amor nem sempre é pra sempre, e às vezes dizer “não” pode ser uma forma de se proteger – talvez tenha sido a resposta certa na hora certa.
Viva cada dia com o que tem, mesmo que seja pouco. Planeje o que der e o que você realmente quer fazer. Se precisar, dê uma lamentada, mas lembre que não dá pra voltar atrás; os momentos são únicos. A gente aprende com isso.
Explore seus talentos escondidos, tipo escrever poesia, compor, desenhar, aprender um novo idioma e essas coisas. E se não sair tão perfeito quanto esperava, aprenda a rir de si mesmo. Valorize quem te ama e respeite quem não liga muito pra você; ainda tem muita coisa boa pra descobrir por aí.
Dê a chance de mudar – suas opiniões, seus jeitos de ver o mundo podem evoluir. Seja mais leve consigo mesmo e não exija dos outros uma perfeição que você mesmo não tem.
E por fim, valorize suas experiências. Até as pequenas coisas que a gente vive vão se juntando e formando algo grande.
Suas histórias, suas experiências são só suas; só você sabe o tamanho da alegria nos sucessos e da frustração nas derrotas, só você pode descrever o que sentiu em cada experiência – isso não é pouca coisa. Aproveite isso.
Deste lado do mundo as estações não são bem definidas…
O outono, parece o verão e o inverno se alternando num ritmo frenético…
O inverno convida o verão para participações especiais durante a sua turnê
E na primavera, esqueça as flores.
A primavera traz a estrela maior para o show…
O sol
E você pensa em flores, que cantem as flores
( pra não dizer que não falei de flores)
Aqui primavera, não é prima…é irmã do verão
e traz pólens maravilhosos para a minha alergia…
Ah! O verão?
Acabei de chegar à conclusão:
-É aqui que ele mora!
É natural estar um pouco inseguro quanto ao futuro.
Tantas são preocupações: contas, educação de filhos, saúde, emprego… CHEGA! Se eu tiver que listar tudo aqui, vou acabar esquecendo da vida!
Os problemas e preocupações atuais podem nos afetar de modo a nos tornar pessimistas ao planejar o futuro.
Mas, como olhar para o futuro?
Bem, o problema talvez esteja em “olhar” para o futuro e esquecer de sentir o presente.
O presente está sempre em movimento, como um garçom te trazendo emoções básicas e bárbaras, na mesma bandeja, para o seu seu dia.
As cores, a arte, os dramas estão lá para serem vistos e vividos e como não dá para viver o ontem – o presente pode ser um excelente presente! ( Trocadilho infeliz!)
Portanto, que tal se concentrar no que pode ser feito hoje?
Encarar o PRESENTE com um pouco de leveza é um meio de se reconhecer que há coisas que podem ser feitas agora e coisas que mesmo transpirando toda a angústia e vontade só poderão ser feitas amanhã, sem nenhum prejuízo ao mundo ( ou à sua saúde mental).
Seja responsável, não um chato perfeccionista, respeite o espaço dos outros – lembrando sempre que as pessoas não existem por sua causa e nem você por causa dela, e que mesmo assim vivemos numa teia, que o movimento de um abalará ainda que levemente o espaço do outro.
Respeite o espaço.
Sim, viver plenamente o presente (com responsabilidade), saber aguardar o momento certo (sem imediatismo desnecessário) e respeito ao espaço do outro, pois ele vem, o futuro sempre vem…
Seja otimista, isso ajuda a encarar a ansiedade com leveza, pois o futuro sempre chega, ainda que se feche os olhos.