O goleiro que pegava até pensamentos!

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A Origem do XV de Setembro e Seu Goleiro Lendário

Poucos goleiros foram tão bons na história do futebol quanto João Rodrigues, lá do XV de Setembro, embora muito poucos o saibam. Mas, XV de Setembro? Não seria mais apropriado e significativo o XV de Novembro, data em que foi proclamada a República naquele país?

Creio que ou o Sr. José Rodrigues não era muito bom em memorizar datas ou, quem sabe, na hora de registrar o nome do clube, Aurelino, o escrivão, não escutou muito bem. Por causa da animação de ver o novo time da cidade ganhar corpo, as conversas fluíram sem que ninguém percebesse o erro na bendita data! Apenas na hora de inscrever o XV no campeonato é que perceberam o equívoco.

Apesar disso, João Rodrigues, que por coincidência era filho do Sr. José, dono do time, era o goleiro. Antes que alguém fale de nepotismo, ele realmente era um grande goleiro! Enquanto a maioria dos goleiros reagia aos lances, João parecia adivinhar os pensamentos dos atacantes adversários. Jogadores mais inteligentes ficavam frustrados, pois nenhuma estratégia ou improviso funcionava. Como diziam: “Ele pegava até pensamento!”


As Primeiras Partidas e o Dom Misterioso

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

Gilson Cruz

 

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O último calendário – uma crônica

Uma crônica bem humorada, sobre a importância dos calendários. Leia e divirta-se.

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Gilson Cruz

O último calendário

Por mais estranho que pareça, o novo calendário não trazia meses, dias…estava completamente em branco!

A cidade entrou em pânico, pois agora como seriam determinadas as estações do ano, a melhor época para o plantio e os feriados?

Como lembrar aniversários, compromissos?

Num frenesi, a multidão saía na busca do responsável!

” Ele vai ter que se explicar” – diziam os mais exaltados.

Mas o que ninguém notava ainda era que até os relógios haviam parado. Não havia mais a contagem do tempo!

A turma da fofoca dizia:” E agora, daqui a uns dias ninguém mais vai saber a idade de ninguém!”

As crianças ficaram felizes: “Agora ninguém mais vai saber a hora de ir praquela escola”! (Verdade, para eles o conceito de eternidade foi inventado nas aulas de filosofia da Pró Ritinha. Pareciam intermináveis!)

Enquanto isso, os noivos entraram em desespero ao perceberem que perderiam a data de seu casamento.

Descabelavam-se: “Esquecer festas, datas e agora?”

“Com o tempo, a gente se acostuma” – Diziam outros…

O óbvio

Todos previam a tragédia. Era o Fim dos tempos!

E enquanto previam o caos …

esqueciam de reinventar “o próprio calendário!”

 

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Um E.T em meu quintal (Um dia estranho)

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Gilson Cruz

 

Em meu quintal…

O dia estava meio estranho e confesso que o calor estava fora do normal.

Era quase fim de tarde e lá, escondido entre as pequenas plantas, consegui ouvir um som bem diferente.

Não eram grilos fazendo a festa costumeira, nem algum morcego bêbado que se chocou novamente contra a minha parede.

Também não eram sapos; estes já haviam migrado para a lagoa mais próxima.

E quando eu digo mais próxima, não significa necessariamente próxima.

Era um serzinho estranho, mas como eu já disse, o dia estava estranho, então não liguei muito pra isso.

A aparência

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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.

 

 

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