Um romance improvável – Pensamentos

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Introdução:

Há histórias que não precisam de datas ou lugares exatos. Elas acontecem dentro das pessoas — onde brilham memórias, desejos e silêncios. Esta é uma delas. Uma história sutil, que caminha entre a solidão e o afeto, entre a ausência e o espanto. Talvez seja real. Talvez não. Mas, no fim, o que importa mesmo é a luz que ela acende em nós.

I. O Azul dos Sonhos

A verdade é que nada se encaixava tão bem no quebra-cabeça que era a vida daquele jovem solitário quanto as memórias de Lúmen, que, em seus sonhos, estava sempre de azul…

Este é um trecho do texto presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores

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Um romance improvável – A procura

Continuação do texto: Um romance improvável

Epílogo 1 — “Às margens de um tempo sereno”

A procura

Passaram-se muitos anos desde que ele fechou, pela última vez, a tampa do velho computador.

Deixou para trás a cidade, a solidão de paredes silenciosas, e seguiu sem rumo certo — apenas com um caderno, um violão e a lembrança de Lúmen, que ainda morava em suas noites de sonho.

Nesta busca, viveu entre vilarejos, dormiu sob a luz das estrelas e aprendeu a ouvir de crianças histórias que pareciam impossíveis, como a dele.

Não hesitava em contar sobre uma amiga feita de luz, que sorria com os olhos e cantava versos sobre mundos melhores…

Este é um trecho do texto presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
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© Gilson da Cruz Chaves – Jeito de Ver Reprodução permitida com créditos ao autor e ao site.