
Imagem de Adriano Gadini por Pixabay
A Multidão e o Ritmo do Carnaval
A cidade se aglomerava e, de repente, Dona Margarete gritava:
“Eu falei Faraó…”
Automaticamente, a multidão seguia naquela mais que animada romaria, cantando:
“Ê Faraó… Ê Faraó…”
Mas sou capaz de apostar que a maioria das pessoas não sabia cantar metade daquela letra complicada e imensa! Os compositores eram realmente geniais. Para a multidão, o importante era tentar cantar as frases ou mesmo as sílabas que conseguiam lembrar, esbarrar nos outros, dançar e, na maioria das vezes, apenas pular!
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Quer ler o texto completo? Ele está no livro “Crônicas do Cotidiano – Para Continuar a Estrada”, atualmente em pré-lançamento no Clube dos Autores.
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Foto Almeida NO YOUTUBE, do pesquisador Ananias Almeida.
https://www.youtube.com/@micaretasantigasfotoalmeid7790
Veja mais em Um pouco de exagero (Humor) – Jeito de ver






Comentário (3)
Paulo Santana Fernandes Junior| 17 de maio de 2023
O conto possui um néctar da cultura na qual, subjetivamente denomino de “baianidade”! Pois ao ver em Salvador, assistir pelas telas de TV, ou pelas redes sociais, reparo a força que o povo baiano coloca, seja no interior, mas principalmente na capital, a força desse povo guerreiro, que mesmo nas adversidades da vida, esquecem, por um momento as maselas e tristezas do dia-a-dia, na qual o pensador alemão do século XIX, Friedrich Nietzsche, denominará: “Vontade de potência”.
Confesso que nasci e vivi em São Paulo, culturalmente denominado: “povo triste”, e nunca vi transbordar essa festividade, essa religiosidade e explosão da cultura que posso chamar, se puder, da identidade mundial da nossa “BAHEA”.
Gilson Cruz| 17 de maio de 2023
Muito obrigado, meu querido Paulo. Os seus comentários sempre enriquecem as nossas matérias. Contamos sempre com a sua colaboração. Muito obrigado, por tudo.
Bete| 18 de maio de 2023
Amei o conto,c MT humor,me fez voltar ao passado! 😂😂😂