GTM-N822XKJQ

O papel da imprensa e a História

Menino Palestino sobre escombros. A História não compensará as perdas. Veja o papel da história e da imprensa.

Imagem de hosny salah por Pixabay

E as canções de guerra continuam no ar

As notícias sobre a guerra são, na maioria das vezes, distorcidas.

Há crianças sob os escombros.

Apenas um lado da história é estabelecido como verdade absoluta. – Nilson Miller

A história não julga

Acreditar que haverá um julgamento por parte da história é mais uma licença poética.

A maioria dos tiranos, assassinos e ditadores viveu impunemente, descansou em berço esplêndido e deixou a seus descendentes não a vergonha, mas suntuosas heranças.

Seus nomes não foram esquecidos, mas sobrenomes foram trocados, e as injustiças que praticaram beneficiaram seus sucessores, que usufruem graciosamente de todo o mal causado ao longo do tempo.

Quantos ladrões não deixaram seus filhos ricos, enquanto aqueles que sofreram injustiças e foram lesados continuam presos às mesmas condições de miséria?

Quantos enriqueceram com o tráfico e a exploração de escravos, enquanto os descendentes destes seguem discriminados e humilhados na hipócrita sociedade atual?

Ou quantos políticos fizeram fortunas e deixaram a seus filhos, enquanto o povo enganado sofre com a fome e a falta de esperança?

O papel da História

Não se pode colocar nas mãos da história o poder de julgar.

À história cabe apenas narrar os fatos conforme os relatos que prevaleceram e escancarar na face das pessoas o quanto foram — e continuam sendo — enganadas.

Como, no futuro, serão contadas as guerras na Ásia e no Oriente Médio?

As pessoas que perderam seus patrimônios ou foram escravizadas jamais foram compensadas.

Voltando no tempo, analise o que aconteceu às cidades de Hiroshima e Nagasaki.

Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, milhares de vidas inocentes foram apagadas da história pelo uso de bombas atômicas.

O lançamento dessas bombas marcou o fim da Segunda Guerra Mundial.

E a história “esqueceu” de compensar aquelas pessoas, assim como esqueceu de compensar as vítimas do ataque do exército japonês aos habitantes da pequena cidade de Nanquim, na China, onde, em 1937, todas as atrocidades possíveis foram cometidas.

Os japoneses não costumam lamentar tais atos cometidos por seus exércitos! –

A história também esqueceu dos escravizados ao longo dos séculos.

O preconceito atual e as diferenças sociais são reflexos de quão péssima juíza teria sido a história. Veja:  Massacre de Nanquim: o brutal episódio do Japão Imperial

O futuro, o que dirá?

A história assume o papel de relatora.

Limita-se a contar parte do que aconteceu e mostrar o quanto não sabemos… e não aprendemos.

No futuro, como serão lembradas as mais de trinta mil crianças mortas, assassinadas pelo exército de Israel, que insiste em exterminar um povo sob o pretexto de combater o terrorismo?

Como será lembrado o massacre atual de palestinos? Como limpeza étnica? Como uma resposta a atos terroristas? Como atos de vingança de um país obstinado? Como genocídio? Ou como uma guerra contra o Hamas?

O vencedor contará a sua versão, e esta há de ficar nos registros, lamentavelmente, a despeito das milhares de vidas, de crianças e inocentes.

A ação de Israel, com o apoio do país mais bélico do mundo, espalha suas canções de guerra.

A história e os EUA

Sob o mesmo pretexto, os Estados Unidos — parceiro de Israel e principal fornecedor de armas — travaram guerra contra o Iraque na década de 1990, alegando a existência de armas de destruição em massa, o que se provou falso, como canções que narram as glórias da guerra.

A história revelou que havia interesses comerciais envolvidos. Naquela época: o petróleo.

Um dia, talvez, a história revele os reais interesses por trás dos conflitos atuais, quem se beneficiou das circunstâncias, quem foi deixado para trás… ou se há algo mais envolvido, como interesses comerciais.

Discordar das ações de extermínio promovidas pelo exército israelense não tornará ninguém antissemita.

Preocupar-se genuinamente com as vítimas palestinas não significará apoiar o Hamas, como muitos têm tentado fazer acreditar.

Todas as vidas são preciosas!

O papel da imprensa

A imprensa, como narradora dos acontecimentos, jamais será plenamente isenta.

O comportamento da imprensa brasileira durante o período da Ditadura Militar, quando patrocinada pelo governo, esquivava-se de relatar os abusos cometidos, transmitindo uma falsa sensação de segurança.

O mesmo ocorreu nas eleições presidenciais de 1989.

As eleições de 1989 exemplificam como um sistema de TV tinha o poder de manipular a opinião pública. Veja o vídeo sugerido: Muito Além do Cidadão Kane.

Sempre haverá a influência de anunciantes, cujos interesses estarão acima do bem comum.

Cada notícia será adaptada aos interesses desses patrocinadores e da empresa que a veiculará.

As redes sociais

Lamentavelmente, o descrédito na imprensa tradicional levou muitos a se informarem por meios bem menos confiáveis, recorrendo a fontes pouco fidedignas. As redes sociais assumiram o poder de influenciar as opiniões.

O número de pessoas que busca informações em grupos de WhatsApp cresceu a tal ponto que, durante a pandemia de COVID-19, muitas hesitaram em aceitar a vacina ou os meios de proteção recomendados.

Pessoas mal-intencionadas também aproveitam essa situação para criar sensacionalismo por meio de notícias bombásticas e bem elaboradas, que, na maioria das vezes, são disseminadas por aplicativos e redes sociais, como Facebook, Instagram, X e outros.

As canções de guerra…

E, de repente, as pessoas esquecem que, do outro lado, ainda há guerras em andamento — esquecidas pelos meios de comunicação que se cansaram de tais assuntos.

A imprensa continuará no seu papel de transmitir o que convém, agora disputando espaço com meios informais, que trarão um lado da história — verdadeiro ou não — nesta guerra de informações.

Os assuntos perdem as manchetes por não serem mais “a novidade”, como músicas que perderam destaque diante de algo mais relevante.

As vítimas continuarão sendo esquecidas, pois a informação ainda é um produto vendido — e isso não importa qual o meio de comunicação, se não há compromisso com os fatos.

Enquanto isso, a indústria das armas continua a aumentar seus lucros, enquanto vidas se vão — sem graça e sem pressa, em meio aos escombros.

Gilson Cruz

O papel da imprensa e a História – Jeito de ver

E esquecemos as Guerras … ‣ Jeito de ver

Video Sugerido:

* Os golpes e as tentativas de golpes já eram comuns desde o Império.

*Matéria publicada originalmente em Outubro/23

Canções de Guerra – o jogo da desinformação

Jerusalém. As guerras e a desinformação.

Imagem de DEZALB por Pixabay

 

Nota: A matéria a seguir não entra em detalhes sobre conflitos armados ou sobre terrorismo. Objetiva informar e estimular o debate, a reflexão.

Os links fornecerão um pano de fundo para ajudar na compreensão, de modo que o leitor possa relacionar os fatos.

O site Jeito de Ver concorda com as palavras do cantor, que disse uma vez: “Não importa quais sejam os motivos da guerra, os da paz serão sempre mais importantes” – John Lennon

Canções de Guerra

As histórias se repetem…As canções de Guerra estão no ar, trazendo a destruição da humanidade e da humanidade que há em nós.

Os jornais parciais informam pouco, espalham propagandas, boatos e o que há de mais triste nos homens: a capacidade de capitalizar em cima das desgraças alheias.

Enquanto isso, a indústria das armas de fogo superaram gastos de 2 trilhões de dólares ao passo que milhões de pessoas vêem a noite chegar e partir sem o direito a uma alimentação digna.

Fonte: Gasto militar mundial bate recorde e supera US$ 2 | Internacional (brasildefato.com.br); Insegurança alimentar: 735 milhões de pessoas passam fome no mundo (uol.com.br)

O jogo da informação

Não há motivos para tais  atrocidades.

Alguns, como no passado, culpam a  uma etnia e tentam exterminá-la como fizeram os nazistas na Europa, ou como na África fizeram os Hutus e os Tutsis, na guerra étnica pelo poder, entre os  anos 1990 e 1994.

Fonte: (Folha de S.Paulo – Entenda o conflito entre hutus e tutsis de Ruanda – 23/8/1995 – uol.com.br)

Ou como, mais recentemente vêm fazendo os Russos e os Ucranianos, países vizinhos e que deveriam ser irmãos.

Fonte: Por que a Rússia invadiu a Ucrânia? – Brasil Escola (uol.com.br).

E como agora, vem sofrendo Israelenses, vítimas de atos terroristas, liderados por um governo suspeito de corrupção, opressor do povo vizinho, os Palestinos que residem  na faixa de Gaza, descrita como a maior prisão a céu aberto do mundo, oprimidos tanto pelos que os governam, o grupo Hamas, quanto pelo País vizinho – Israel.

Fonte:  Questão Israel-Palestina: 73 anos de limpeza étnica – Jornal do Campus (usp.br);10 perguntas para entender o conflito entre israelenses e palestinos – BBC News Brasil

Calcula-se que haja aproximadamente  entre 40 e 50 mil membros efetivos do Hamas, numa população de 2 milhões de palestinos.

Fonte: Hamas: o que é o grupo palestino que enfrenta Israel – BBC News Brasil.

Analisando a vida na faixa de Gaza

A vida na faixa de Gaza pode ser classificada como insalubre.

“Privados do direito de ir e vir, tendo recursos bloqueados pela governo da nação vizinha, os Palestinos já vêm há um longo tempo, sendo privados do direito a uma  vida digna, sob o argumento de prevenção a possíveis ataques terroristas – como o que aconteceu recentemente, resultando na morte de jovens que se divertiam num festival de música.

Fonte: BBC News Brasil ; O horror no festival de música eletrônica perto de Gaza (oantagonista.com.br); G1 – Saiba como é a vida na Faixa de Gaza – notícias em Mundo)  -globo.com

As cenas de horror estão sendo amplamente divulgadas e o Governo de Israel em retaliação, prometeu travar uma Guerra contra o grupo radical Hamas.

E como tem sido o ataque?

A retaliação israelense

A Ação tem sido a mais esmagadora possível.

Sob o pretexto de combater o Terrorismo, prédios civis estão sendo bombardeados, a energia elétricade que já era escassa está sob ameaça de blackout total e civis, homens, mulheres e crianças em hospitais, morrem – nesta guerra infinita e insana.

Fonte – Veja o drama de um Pai Palestino no link a seguir. “A cada bomba minha filha tapa as orelhas e pergunta ‘o que é isso, papai?'”, diz palestino-brasileiro na Faixa de Gaza (rfi.fr)

Alguém  talvez possa argumentar: -“Na guerra há efeitos colaterais!”

Verdade.

Mas, mesmo numa guerra existem REGRAS!

Explicando Terrorismo

Veja uma definição para Terrorismo:

“Atos criminosos pretendidos ou calculados para provocar um estado de terror no público em geral…

“Dessa forma, de acordo com a definição ONU, para que se possa diferenciar uma ação terrorista de outras ações violentas, é preciso analisar o contexto geral em que tal ação foi tomada. Normalmente, terroristas agem com o fim de  atingir as vítimas diretas de seus ataques.

Matar um grupo de pessoas X ou Y não faz tanta diferença: o que realmente importa é que o ato seja chocante o suficiente para aterrorizar o resto da sociedade, movimentando a imprensa, as redes sociais e os órgãos governamentais.

No fim das contas, um ato terrorista serve como uma vitrine para grupos terroristas se promoverem, mostrarem força e desafiarem seus inimigos. O grupo terrorista consegue dessa forma chamar atenção para suas causas políticas, que geralmente são bastante radicais.

Definição de Terrorismo

De maneira semelhante, o governo dos Estados Unidos também traz uma definição explícita do que seria o terrorismo: “[…] violência premeditada e politicamente motivada, perpetrada contra alvos não-combatentes e praticada por grupos ou agentes clandestinos, normalmente com a intenção de influenciar um público”. Ou seja, os ataques terroristas teriam alguns fatores em comum, que seriam:

  • Premeditação: sempre são planejados previamente pelos seus perpetradores
  • Fim político: o grupo pretende causar algum efeito na esfera política, como motivar governantes a fazer ou deixar de fazer alguma coisa
  • Vítimas são civis: atos terroristas não acontecem em um campo de batalha, onde o conflito e a violência já são esperados; o terrorismo ocorre de maneira inadvertida em espaços públicos de grande circulação (prédios, praças, shoppings, voos comerciais, aeroportos, boates, etc)
  • Grupos clandestinos: os grupos políticos que realizam ataques terroristas existem sem reconhecimento e respaldo legal: não são partidos políticos, entidades governamentais, intergovernamentais. Normalmente são grupos que procuram justamente derrubar governos ou até mesmo a ordem internacional de uma forma geral
  • Objetivo é obter audiência: o ato terrorista serve tanto para aterrorizar a população, quanto para convencer outras a aderir às causas do grupo (o Estado Islâmico, por exemplo, tem conquistado novos adeptos ao longo do tempo, até mesmo em países ocidentais)

Fonte- Matéria extaída de Site Politize! – O que é terrorismo? | Politize!

O Registro histórico e o tempo

O registro histórico é sempre a narração conforme o ponto de vista dos mais poderosos, assim como aconteceu quando os Estados Unidos fez uso de argumentos parecidos para invadir o Iraque, enquanto empresários já planejavam  dividir o Petróleo da Região. –Guerra no Iraque: uma mentira e suas longas | Internacional (brasildefato.com.br)

O tempo vai mostrar as consequências desastrosas ao Povo Palestino à reação de Israel aos ataques terroristas do Hamas.

E no Brasil, tão distante, políticos mal intencionados tentam associar a imagem de adversários a apoiadores do Hamas!

Mesmo com as  grandes potências definindo o Hamas como célula terrorista, o Brasil segue o que está estabelecido pela ONU.

O número de civis mortos por Israel ultrapassa 40 mil, fato esquecido ao se noticiar a execução de líder terrorista.

As notícias soam como canções,  péssimas canções de guerra, que se espalham, entretêm, mas não induzem à reflexão.

As vítimas esperam um tempo de Paz “em que os homens não aprenderão mais a Guerra” (Isaías 2:4). Pois não sabem mais o que esperar!

Gilson Cruz

Veja  mais: O papel da imprensa e a História ‣ Jeito de ver

Consulta : Por que Brasil não classifica Hamas como ‘grupo terrorista’ | Mundo | G1 (globo.com)

Postado originalmente em Novembro 2023,

 

Notícias de Gaza – Uma terra sem paz

A faixa de Gaza e o massacre dos palestinos.

Na Faixa de Gaza o sofrimento .

À medida que nos acostumamos com as notícias, nossas reações iniciais de indignação, surpresa ou compaixão tendem a diminuir.

Revisando a história…

Em outubro de 2023, um ataque terrorista em uma festa rave resultou na morte de mais de mil jovens israelenses.

Por mais esquecido: O massacre em Gaza ainda não chegou ao fim.

Um princípio do direito internacional humanitário é a proporcionalidade da resposta à ameaça.

A resposta do governo de Israel excedeu amplamente esse princípio.

Vamos analisar a invasão e destruição da faixa de Gaza, na Palestina pelo exército israelense e suas consequências humanitárias e políticas.

Contexto Histórico – Opressão 

Antes do ataque que vitimou jovens israelenses, a população palestina já enfrentava severas condições de opressão.

Na densamente povoada Faixa de Gaza, bloqueios econômicos e restrições de movimento impostos por Israel afetavam drasticamente a vida cotidiana dos palestinos, limitando o acesso a bens essenciais, serviços de saúde e oportunidades de trabalho.

A infraestrutura básica em Gaza estava em ruínas, agravando a crise humanitária.

Os bloqueios econômicos tinham um impacto devastador, paralisando a já frágil economia de Gaza e resultando em altas taxas de desemprego e pobreza.

As restrições de movimento confinavam cerca de dois milhões de pessoas em um espaço pequeno e superlotado, contribuindo para um sentimento generalizado de desespero e falta de perspectivas.

A constante presença militar israelense e as operações de segurança criavam um clima de medo e instabilidade.

Essas ações causavam não apenas destruição física, mas também desestabilizavam profundamente o tecido social e psicológico da população palestina.

O Ataque Terrorista e a Reação Desmedida de Israel

Após um ataque terrorista que tirou a vida de jovens israelenses, o governo de Israel respondeu com uma grande operação militar.

Embora justificada como autodefesa, essa resposta teve consequências devastadoras para os civis palestinos.

Mais de 33 mil civis palestinos foram mortos, incluindo muitas crianças, mulheres e homens inocentes. Esses números mostram o tamanho da tragédia humana desencadeada pelo conflito. Além das vidas perdidas, hospitais e escolas fundamentais foram gravemente danificados ou destruídos.

A destruição de hospitais reduziu severamente a capacidade de atendimento médico para os feridos, aumentando o sofrimento da população. Escolas destruídas interromperam a educação de milhares de crianças, afetando o futuro de uma geração inteira.

O impacto psicológico nos palestinos que sobreviveram também é imenso.

Estudos mostram um aumento significativo nos casos de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ansiedade e depressão entre os afetados.

Crianças são particularmente vulneráveis, exibindo sintomas de trauma que podem ter repercussões a longo prazo em seu desenvolvimento e bem-estar.

Embora Israel alegue agir em autodefesa, o princípio da proporcionalidade em conflitos armados, reconhecido no direito internacional humanitário, exige que a força usada em resposta a um ataque seja proporcional à ameaça enfrentada.

A Inércia das Nações Unidas e a Influência dos EUA

Embora as Nações Unidas (ONU) tenham condenado repetidamente os ataques na Palestina, a organização parece inerte e incapaz de agir concretamente para cessar a violência.

O Conselho de Segurança e a Assembleia Geral da ONU aprovaram várias resoluções condenando a ocupação israelense e pedindo o fim das hostilidades.

Contudo, a implementação dessas resoluções tem sido ineficaz, principalmente pela falta de consenso entre os membros permanentes do Conselho de Segurança.

A influência dos Estados Unidos é um dos fatores críticos dessa inércia.  Os EUA, historicamente aliados de Israel, têm vetado resoluções que condenam as ações israelenses ou que exigiriam medidas mais severas.

Sanções econômicas e intervenções diplomáticas que poderiam pressionar Israel a alterar suas políticas raramente são implementadas, devido ao risco de retaliação política e econômica, especialmente dos EUA, tornando a resolução do conflito uma questão geopolítica complexa.

Previsões para o Futuro e a Destruição da Faixa de Gaza

As condições atuais na Faixa de Gaza são alarmantes, com a infraestrutura quase completamente destruída devido ao conflito contínuo.

Hospitais, escolas e sistemas de saneamento sofreram danos severos, resultando em uma crise humanitária significativa. A população local lida com a falta de água potável, alimentos e medicamentos, piorando a situação já precária dos civis.

Organizações humanitárias e agências da ONU esforçam-se para entregar ajuda emergencial, mas enfrentam muitos desafios, incluindo bloqueios e restrições de acesso impostos por Israel.

A verdade é que até mesmo as Organizações Humanitárias foram alvo de ataques pelo exército israelense, sob alegações de riscos à segurança.

A comunidade internacional tem pressionado por mais assistência humanitária, mas a ausência de um cessar-fogo duradouro torna esses esforços incertos e arriscados.

Infelizmente, as previsões para o fim do conflito na Faixa de Gaza são pessimistas.

A humanidade não deve se acostumar com o terrorismo ou o massacre de inocentes!  Não é natural!

Enquanto isso nos noticiários, muitos, com a ignorância típica dos imbecilizados, gritam nas manifestações que Israel é um país cristão, e não poderiam estar mais enganados…

E mesmo que este país alegasse ser cristão, não seria o amor a principal característica dos que afirmam seguir a Cristo? – (Evangelho de João 13:35)

Israel é um País bélico e também comete atrocidades.

E não se sabe se haverá um futuro para a Faixa de Gaza…ou será apenas um local destinado a lucros de empresas de reconstruções imobiliárias… Não se sabe!

Leia também

Notícias de Guerras – o jogo da informação ‣ Jeito de ver

Corpos permanecem em ruas da Cidade de Gaza em meio a ataque israelense (terra.com.br)

 

Optimized by Optimole