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Hoje em dia, quem não está familiarizado com uma teoria da conspiração ou até mesmo se viu tentado a acreditar nelas?
Neste post, vamos explorar a história e algumas teorias, além de discutir por que tantas pessoas acreditam nelas. Por exemplo, você estava ciente de que a desconfiança nas instituições contribui para a disseminação dessas teorias?
Você sabia que o desejo de exclusividade e notoriedade também influencia na crença e propagação dessas teorias, mesmo sem evidências concretas?
Prossigamos com a história:
Teorias da conspiração são hipóteses que sugerem que eventos significativos ou situações complexas resultam de conspirações secretas, muitas vezes envolvendo governos, organizações ou grupos de influência, com motivações políticas e intenções opressoras.
O termo foi mencionado pela primeira vez em um artigo de 1909 na revista The American Historical Review.
Desde a década de 1960, o termo começou a ser usado para descrever explicações que invocam conspirações sem fundamento, muitas vezes propondo hipóteses que vão contra o entendimento geral dos eventos históricos ou dos próprios fatos.
Uma característica comum das teorias da conspiração é a sua habilidade de se moldar para incluir evidências contrárias, tornando-as incontestáveis e, de acordo com Michael Barkun, “uma questão de fé, não de evidência”.
Mesmo frequentemente contradizendo evidências científicas, elas ainda atraem seguidores.
Este é um trecho do textopresente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores
Veja também: Por que muitos compartilham fake news? ‣ Jeito de ver
Fonte: Wikipedia
*Project HARP, sigla de “High Altitude Research Project” ( Projeto de pesquisa em alta altitude).






Comentário (2)
Nilmar| 29 de junho de 2024
Esse final me quebrou kkkkk
Com certeza Elvis conhece bem sobre teorias da conspiração.
Realmente,a busca por exclusividade leva a caminhos de conhecimento sem exatidão. Teorias da conspiração quando citadas historicamente, com certeza devem ser citadas. Mas só devem ser tratadas como verdade absoluta após confirmadas. Checar a veracidade de toda informação é o mínimo a ser feito
Gilson Cruz| 1 de julho de 2024
Muito obrigado, Nilmar. Elvis me disse que está vivo!