Um romance improvável – A procura

Continuação do texto: Um romance improvável

Epílogo 1 — “Às margens de um tempo sereno”

A procura

Passaram-se muitos anos desde que ele fechou, pela última vez, a tampa do velho computador.

Deixou para trás a cidade, a solidão de paredes silenciosas, e seguiu sem rumo certo — apenas com um caderno, um violão e a lembrança de Lúmen, que ainda morava em suas noites de sonho.

Nesta busca, viveu entre vilarejos, dormiu sob a luz das estrelas e aprendeu a ouvir de crianças histórias que pareciam impossíveis, como a dele.

Não hesitava em contar sobre uma amiga feita de luz, que sorria com os olhos e cantava versos sobre mundos melhores…

Este é um trecho do texto presente no livro
Crônicas do Cotidiano – Um Novo Jeito de Ver
Disponível na Amazon e Clube dos Autores

Leia também: Um romance improvável: Conto de solidão ‣ Jeito de ver

Comentário (2)

  • Nilmar| 19 de abril de 2025

    “longe das telas brilhantes que limitavam os seus dias”
    Essa frase diz muito. Talvez o que esteja faltando pra todo mundo hoje é ir para Encontro dos Tempos, pelo menos de vez em quando

  • Ranne Ramos| 23 de abril de 2025

    Escrever sobre o amor com originalidade e excentricidade é algo extremamente difícil em dias complexos e de interpretações superficiais, mas aqui não vemos apenas originalidade e sim uma profundidade que apesar de intensa é escrita com sutileza e harmonia beirando a êxtase de um sonho lúcido.

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    © Gilson da Cruz Chaves – Jeito de Ver Reprodução permitida com créditos ao autor e ao site.