Aconteceu hoje um divisor de águas em minha vida e para abrir este texto com chave de ouro resolvi comprar a briga e assumir que odeio chavões.
Antes de mais nada, permita-me explicar, chavões são aquelas expressões ou frases que de tão repetidas perdem o efeito, se tornam ridículas e atingem em cheio a minha paciência.
Acreditar que ao expressar este descontentamento chegaremos a um denominador comum seria chover no molhado!
Mas, vou entregar de mão beijada e sem meias palavras , colocar um ponto final nessa história.
Já está inserido no contexto que alguns buscam um lugar ao sol fazendo uso deste recurso, mas vou fazer uma colocação: isto apenas empobrece o texto! É um erro gritante!
Então, vamos por a casa em ordem e para preencher esta lacuna, vamos fazer uso do leque de opções existentes, essa fonte inesgotável que é a língua viva, e ela tem poder de fogo!
Estaremos em pé de igualdade ao fazer bom uso dela!
O que foi propriamente dito não foi para gerar polêmica.
Mas decidi por as cartas na mesa, a mão na massa e nesta reta final, até porque já é tarde, e a rainha da noite, que brilha no infinito me lembra da hora de dormir para a chegada do astro rei!
Para encerrar com chave de ouro este texto chato, vamos ser mais criativos e andar dentro das quatro linhas!
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Um chavão é uma ideia ou conceito geral que é usado repetidamente, muitas vezes de firma automática, sem pensar muito sobre seu significado. Tem cara de clichê, que é uma expressão ou frase que se tornou tão comum que perdeu seu impacto original e pode até parecer banal.
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