UMA QUESTÃO DE MEMÓRIA
Guardar a memória pode soar como algo comum, mas algumas histórias podem fazer essas poucas palavras ganharem contornos incríveis.
A quem pertencem as histórias?
Nascer, crescer, se apaixonar, viver parecem papéis que desempenhamos ao longo da vida, pois uma hora, deixamos tudo e quando somos lembrados – alguém contará aquilo que hoje acreditamos ser a nossa história.
E nessas andanças, uma questão de memória voltou à minha mente.
Não me lembro bem os nomes ( olha aí, outra questão de memória) mas isso aconteceu há algum tempo.
Ele jovem, apaixonou-se pela primeira vez por aquela moça que seria o grande amor da sua vida.
Ela, fingia não gostar, e nos anos 50, um pouco de charme ajudava a valorizar a conquista. O fato é que eles se conquistavam no dia a dia.
O que no início era uma paixão adolescente, agora eram planos para o futuro.
Trabalhar na ferrovia, construir uma casa, ter filhos, anexar à casa um bar, onde ele pudesse encontrar os amigos, brincar e ouvir músicas.
Um ambiente familiar.
E os anos foram generosos.
***
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Crônicas do Cotidiano, por GILSON DA CRUZ CHAVES – Clube de Autores







Comentário (1)
Antonisia| 8 de novembro de 2025
Lindo texto “Realmente tudo é uma questão de memória”!
Contemplar essas histórias nos faz bem, é isso que sinto quando leio seus textos. É admirável!
Parabéns!!!!