É preciso admitir que nem sempre as palavras certas virão
quando precisarmos falar,
nem as atitudes corretas
nos momentos delicados e precisos.
É preciso aceitar que nem sempre
seremos os primeiros a chegar
e que às vezes, sequer, chegaremos…
É preciso aceitar que nem sempre
nos equilibraremos quando soltarem as nossas mãos
e certamente daremos com a face na terra…
É preciso também aceitar que nem sempre
seremos amados ou odiados
e nem sempre conseguiremos retribuir o amor
a quem merece
e que mostrou sem hesitar
É preciso…
É preciso admitir
que, às vezes, fomos e pareceremos tolos
que erramos ao julgar
e que fomos mal julgados
Que não éramos tão necessários quanto queríamos
em algumas ocasiões.
É preciso…
é preciso admitir, aceitar que erramos…
e que ainda é tempo de fazer melhor.
E fazer.
É preciso.
Veja mais em Do fim ao começo (a vida ao inverso) – Jeito de ver